Espectro atômico de Kirchhoff e Bunsen
Projeto de pesquisa: Espectro atômico de Kirchhoff e Bunsen. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: robbynn • 26/9/2014 • Projeto de pesquisa • 855 Palavras (4 Páginas) • 478 Visualizações
E.E.E.F Ermentina Leal
Trabalho de química
O espectro atômico
Aluno (a):Robson
Serie:1°ano
Turno: noturno
Professor (a):Ana Carolina
Julho – 2014
Aracruz – ES
Introdução
Interpretação do espectro do hidrogénio atómico, segundo Bohr
Espectros Atômicos de Kirchhoff e Bunsen
Espectros atômicos são espectros de raias. Um dos espectros atômicos mais estudados, entre outros dada a sua importância em áreas como mecânica quântica, física de plasmas, astrofísica, astronomia e cosmologia, é o espectro do hidrogênio, tanto atômico quanto molecular. Quando a estrutura fina é ignorada, os comprimentos de onda para os quais verificam-se amplitudes não nulas ou negligenciáveis (radiação espúria) no espectro do hidrogênio atômico são determináveis por uma relação matemática empírica conhecida como fórmula de Rydberg
O facto dos espectros de riscas diferirem de elemento para elemento sugere que a constituição dos espectros esteja relacionada com a estrutura dos átomos. Se os átomos diferem de elemento para elemento, e os espectros também, provocou uma abordagem a modelos estruturais atómicos válidos para a descrição do mundo físico. Vamos considerar o espectro das radiações emitidas pelo hidrogénio, rarefeito, quando submetido a uma descarga eléctrica de alta tensão, suficiente para levar o gás ao estado atómico. Justifica-se a escolha do hidrogénio devido ao facto dos átomos deste gás serem os mais simples, tendo sido o espectro do hidrogénio a servir de base à criação e desenvolvimento da teoria sobre a origem dos espectros atómicos e sobre a estrutura dos átomos. A figura representa uma parte do espectro de riscas do hidrogénio atómico, das quais as 4 primeiras designadas por, estão situadas na zona do visível, respectivamente no vermelho, no verde azulado, no azul e no violeta. A essas riscas seguem-se outras, na zona do ultravioleta, cada vez menos distanciadas entre si, até aos 8,2 x 1014 s-1. Estas riscas do espectro do hidrogénio atómico constituem a série de Balmer. O ritmo em que se sucede a diminuição das distâncias entre as riscas permite admitir alguma ordem particular, o que foi confirmado, em 1885, pelo físico suíço Balmer, que avançou com uma expressão matemática para calcular os valores das frequências correspondentes para a série de riscas da parte visível do espectro. Posteriormente outros investigadores encontraram novas séries de riscas no espectro do hidrogénio atómico. Em todas as séries se encontrou uma regularidade análoga na sucessão dos valores das frequências, o que permitiu estabelecer uma expressão matemática geral para o cálculo dessas frequências relativas a qualquer das riscas. A expressão geral é devida ao físico sueco Rydberg (1854-1919), e pode apresentar-se da seguinte forma, em que f é a frequência da risca considerada, c a velocidade da luz no vazio e R uma constante
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