Estagio Curricular -Obrigatorio I Gestão Escolar
Pesquisas Acadêmicas: Estagio Curricular -Obrigatorio I Gestão Escolar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 212608 • 10/10/2013 • 3.440 Palavras (14 Páginas) • 865 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE
VERA LUCIA ALVES DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – Gestão Escolar
RELATÓRIO FINAL
Santa Luzia
2013
VERA LUCIA ALVES DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – Gestão Escolar
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Gestão escolar - 5º semestre.
Orientador : prof. Melina Klaus
Tutor eletronico: Fabiana Cavassani Fussuma de Souza
Tutor de sala: Glauciene Batista de Oliveira
Santa Luzia
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO 04
2.1 ASPECTOS ORGANIZATIVOS DO ESTÁGIO 04
2.2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL 04
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 05
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 05
3.2 A ROTINA................. 06
3.3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 06
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 11
MOSTRA DE ESTÁGIO
REFERÊNCIAS 14
1 INTRODUÇÃO
O Trabalho realizado durante o período de estágio abrangem a relatividade de algumas disciplinas do curso como fonte de aprendizado e aplicabilidade da teoria com a prática. As disciplinas foram: Pesquisa e Prática Pedagógica, Didática, Gestão e Coordernação do Trabalho pedagógico. A prática é de grande importância para que possamos ter consciência da realidade dos alunos e professores das escolas, quando observamos adquirimos experiências, quando questionamos, sanamos duvidas antes mesmo de nossa própria prática.
O presente trabalho visa fortalecer a relação e a prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências proficionais implica em utilizar conceitos adquiridos, na vida academica, proficional e pessoal.
Conceitos de gênero textual
Um eminente pesquisador da área dizia-se impressionado pelo modo como o conceito de gênero textual marcara presença entre os trabalhos apresentados naquele ano. Segundo o professor, a tendência era o conceito aparecer cada vez mais. Ele tinha mesmo razão. "Gênero" tornou-se uma referência comum em pesquisas, propostas curriculares e nas práticas de sala durante as aulas de Língua Portuguesa. De fato, há grande consenso quanto ao interesse em se explorar a noção de gênero textual em contexto didático. Entretanto, para que essa atividade seja proveitosa, é necessário que o professor esteja bastante consciente de alguns fatores:
- Quais as razões para selecionar determinado gênero;
- Quais características o configuram;
- Quais as funções específicas do gênero selecionado;
- Quais objetivos de aprendizagem (específicos à área) o gênero selecionado propicia atingir junto a seu grupo de alunos;
- Que saberes prévios e estratégias de leitura ativa o gênero selecionado mobiliza.
A mim parece necessário que esses pontos estejam claros para os que se lançam à empreitada de desenvolver propostas de atividades com o uso do gênero. Nos capítulos deste artigo, proponho abordarei cada um desses aspectos, culminando com a ênfase em dois gêneros importantes para o professor: o plano de aula e o relato de experiências. Bernard Schneuwly é professor de didática do ensino de língua na Universidade de Genebra, na Suíça, e vem desenvolvendo juntamente com outros professores da mesma universidade (entre eles, Joaquim Dolz) uma série de estudos sobre ensino e aprendizagem de língua.
Neste artigo, escrito em 1994, Schneuwly demonstra a diferença que vê entre gêneros e tipos de discurso. É um artigo muito importante para quem deseja esclarecer o que há de diferente entre as tipologias usadas tradicionalmente na escola, como narração, descrição, dissertação (ou argumentação) e os gêneros textuais ou de discurso. Essas tipologias também são chamadas de capacidades lingüísticas ou discursivas.
Em outros artigos, Schneuwly e Dolz publicaram um quadro onde as tipologias são cruzadas com os gêneros. Desse quadro é possível deduzir que é tão importante ensinar as tipologias quanto os gêneros. Para os dois autores, há cinco tipologias que é preciso considerar no ensino de língua. Cada uma dessas tipologias é mobilizada pelas pessoas que se comunicam em diferentes gêneros, mas cada gênero exige um maior ou menor domínio de cada uma delas.
Narrar: capacidade de imaginar histórias de ficção. Esta capacidade é usada principalmente na criação de contos, fábulas, romances, etc.
Relatar: capacidade de contar acontecimentos vividos pelo autor ou por outro. Esta capacidade é usada predominantemente em notícias, relato de viagem, relato de experiência vivida, diário íntimo etc.
Argumentar: capacidade tomar posição diante de um acontecimento e sustentar sua posição, refutar a posição de outros,
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