Estratégias de ensino e aprendizagem e pós-modernismo
Resenha: Estratégias de ensino e aprendizagem e pós-modernismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: CARLOSNOBRE • 17/4/2014 • Resenha • 299 Palavras (2 Páginas) • 257 Visualizações
Estratégias de ensino e de aprendizagem e a pós-modernidade
1) A educação tem de ser vista como base em qualquer sociedade. Assistimos nos últimos anos à perda da identidade da escola. A escola teve seu papel descaracterizado, antes de suma importância e agora desfocado. Parte disto devido a evolução humana, a mudança do papel da mulher na sociedade, a troca de papéis dos pais, tudo isto levou à perda da responsabilidade da educação. Antes este papel cabia aos pais e ao professor, e agora parece ter ficado a cargo apenas do professor. Por certo outros elementos culturais afetaram este processo – a mídia principalmente – faz-se necessário o reaprendizado dos papéis e dos processos de educação. Talvez não se trate de mudar ou criar novos conceitos, mas sim adaptá-los à modernidade e a realidade educacional.
2) Cabe ao gestor filtrar, organizar e ministrar ao corpo docente/equipe a melhor metodologia de aplicação dessas informações. Numa visão simplificada, vislumbrar não apenas a quantidade, mas sim a qualidade, aplicabilidade e valia dessas informações para o preparo e formação de professores e alunos.
3) Devemos compreender a gestão como forma de orientação, assim como o navio que sem bússola fica à deriva, assim a educação sem a devida gestão escolar. A educação não é apenas uma forma de Ética, é parte fundamental na construção desta. Apesar dos conceitos de coletividade da educação, não podemos esquecer as subjetividades, e que a coletividade social se constrói respeitando as subjetividades. Se pensarmos que vivemos numa sociedade (Estado) que nos impõe Direitos e Deveres, somos remetidos à ideia que cabe a escola, enquanto papel do Estado, de ensinar esses mesmos Direitos e Deveres. Escola deve retomar sua importância na construção do indivíduo. Repetindo: “Talvez não se trate de mudar ou criar novos conceitos, mas sim adaptá-los à modernidade e a realidade educacional”.
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