Estudo De Caso

ETAPAS

ETAPA I – COLETA DE DADOS INTERNOS E AVALIAÇÃO

1. IDENTIFICAR ÁREA OU PROBLEMA P/ O ESTUDO DA ANALISE;

2. CRIAR UMA EQUIPE DE BENCHMARKING;

3. AVALIAÇÃO INTERNA DAS PRÁTICAS DE TRABALHO. LISTA DE PROPULSORES E RESTRIÇÕES DE DESEMPENHO DA EMPRESA/ÁREA EM EXAME;

4. DEFINIR NÍVEIS DE DESEMPENHO INTERNO DESEJADOS, ADOTAR MODELO REFERENCIAL, OU DE AGREGAÇÃO DA PRÁTICA EXISTENTE, POR TODA A ORGANIZAÇÃO;

5. IDENTIFICAR LACUNAS DE DESEMPENHO, OU ÁREAS ONDE A PRÁTICA É INSATISFATÓRIA;

6. SANAR OS PROBLEMAS FÁCEIS COM VISÃO AMPLA;

7. RESULTADOS: AVALIA COMO A ORGANIZAÇÃO ESTÃO SENDO EVOLUINDO OS RESULTADOS OBTIDOS E O USO DE REFERENCIAIS COMPARATIVOS

8. CLIENTE: ANALISA COMO ORGANIZAÇÃO ENTENDE SEUS CLIENTES E OS FATORES QUE DETERMINAM SUA SATISFAÇÃO;

ETAPA II: COLETA DE DADOS EXTERNOS

1. ESCOLHER UMA ABORDAGEM DE BENCHMARKING ;

2. APLICAR ROTEIRO DE ENTREVISTA OU FERRAMENTA DE COLETA DE DADO COM EFICIÊNCIA;

3. IDENTIFICAR OS CANDIDATOS À PARTICIPAÇÃO (ORGANIZAÇÃO E PESSOAIS);

4. RECRUTAR/CONVIDAR CANDIDATOS;

5. REMETER QUESTIONÁRIOS AOS PARTICIPANTES DE FORMA DINÂMICA.

6. ENTREVISTAR OS PARTICIPANTES.

7. INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO: AVALIA A IMPORTÂNCIA DADA AS INFORMAÇÕES COMO FONTE DE MELHORIA DE DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO

ETAPA III: ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES DO BENCHMARKING

1. COMPARAR DADOS DO BENCHMARKING C/ PROPULSORES DE DESEMPENHO ORIGINAIS. OBSERVAR SEMELHANÇAS/DIFERENÇAS;

2. CLASSIFICAR/ANALISAR DADOS QUANTITATIVOS;

3. ANALISAR INFORMAÇÕES (DADOS DAS ENTREVISTAS). IDENTIFICAR E RESSALTAR CONCEITOS/ENFOQUES INOVADORES/ORIGINAIS;

4. CONFIRMAR AS CONSTATAÇÕES/INFORMAÇÕES;

5. FAZER NOVA ANÁLISE DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS(INFORMAÇÕES E DADOS DAS ENTREVISTAS);

6. DESENVOLVER UM MODELO REFERENCIAL DA MELHOR PRÁTICA PARA A ÁREA SOB ESTUDO;

7. COMUNICAR AS CONSTATAÇÕES RELEVANTES P/ PARTICIPANTES DO BENCHMARKING.

ETAPA IV: IMPLEMENTAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO.

1 ORGANIZAR EQUIPE DE IMPLEMENTAÇÃO PARA COMPLETAR A EQUIPE DE BENCHMARKING;

2 AVALIAR OPERAÇÕES INTERNAS EM RELAÇÃO AO REFERENCIAL ESTUDADO DE FORMA CLARA E OBJETIVA;

3 CLASSIFICAR FATORES DE DESEMPENHO COM BASE EM SUA RELAÇÃO COM O PLANO ESTRATÉGICO DA EMPRESA;

4 PRIORIZAR FATORES DE DESEMPENHO C/ BASE NA ESTRATÉGIA DA EMPRESA, NO IMPACTO DA MUDANÇA SOBRE A SATISFAÇÃO CLIENTES E NO CUSTO DE IMPLEMENTAÇÃO;

5 MOTIVAR A EQUIPE DE IMPLEMENTAÇÃO PARA FACILITAR O PROCESSO DE MUDANÇA (REUNIÕES C/ EQUIPES VISANDO PLANO DE AÇÃO E DE ESTÍMULO AO ENVOLVIMENTO);

6 CRIAR OBJETIVOS CLAROS QUE SINALIZEM EM CURTO PRAZO A MELHORIA, PARA REFORÇAR O PROCESSO DE MUDANÇA E MOTIVAR;

7 ADOTAR INDICADORES DE DESEMPENHO QUE REFLITAM A MELHORIA NOS PARÂMETROS-CHAVE DO MODELO REFERENCIAL;

8 COMUNICAR OS RESULTADOS DE FORMA POSITIVA;

9 TRABALHAR COM EQUIPE DE PLANEJAMENTO A MELHOR PRÁTICA LEVANTADA E ACELERAR O PROCESSO DE APRENDIZAGEM.

10 APRENDER A MUDAR DE FORMA CONTÍNUA;

11 FAZER NOVO BENCHMARKING PARA NÃO SE DISTANCIAR DAS EMPRESAS LÍDERES.

12 PROCESSOS: ANALISA COMO ORGANIZAÇÃO ESTÁ ATENTA A MELHORIA DOS PROCESSOS EXISTENTES;

QUATRO ETAPAS BÁSICAS DO BENCHMARKING

Metas são pois, partes em que podem subdividir-se o desenvolvimento de um projeto.

O objetivo é alcançado através das metas. Ele é mensurável através das metas.

Assim, por exemplo, uma empresa que após diagnóstico e benchmark, constata que:

• Sua empresa, com mais funcionários produz