Etapa I - Contabilidade Tributária

Sumário

ETAPA 1 2

Passo 1 2

Passo 2 4

Passo 3 5

Bibliografia: 5

ETAPA 1

Aula-tema: Principais Funções e Atividades da Contabilidade Tributária; Principais Funções do Planejamento Financeiro/Tributário.

Passo 1

Ler o artigo: Contabilidade tributária nas empresas.

Resenha:

Hoje em dia todas as empresas e similares passam por um momento delicado com relação à obrigação tributária e as adequações internacionais inseridas na contabilidade brasileira.

As novas tecnologias tributárias que exigem maior transparência e controle interno das empresas buscando reduzir a economia informal e a sonegação fiscal exigindo maior conhecimento técnico e atualização dos profissionais, onde as fiscalizações serão informatizadas, com o uso da tecnologia, exigindo transparência e confiabilidade. Com a adequação internacional na contabilidade brasileira, na adoção dos princípios internacionais do IFRS, USGAAP, IASB, FASB, disciplinados através do CPC, CFC, CVM, e IBRACON, no tocante a contabilidade gerencial, e ainda as inovações tributárias, tais como EFD, SPED (fiscal, contábil, contribuições folha), ponto eletrônico, certificação, NF-e, CT-e, NFS-e, banco de balanços, que vislumbram maior transparência e controle interno das empresas estão inquietando os gestores e profissionais que em sua grande totalidade não estão preparados para esse momento.

Mesmo o empreendimento sendo caracterizado como imune ou isento, o conhecimento dos tributos é matéria essencial para o exercício dessa contabilidade, pois há situações em que os tributos têm seus respectivos alcances. um dos fatores que mais chamam minha atenção e a exigência do ajuste monetário, que não está retratada na contabilização dos fatos e gerará tributos a recolher, e incorrerá fatalmente em erro, dolo ou inconsistência contábil das empresas cujos profissionais e gestores, caso não tenho sido realizado.

As empresas brasileiras e similares devem proceder a um diagnóstico empresarial, que possam identificar os pontos fracos e fortes de sua gestão empresarial.

Muitas empresas foram constituídas em locais em que hoje o Plano Diretor aprovado por Prefeituras não permitem o exercício daquela atividade econômica naquela localidade, ficando citadas empresas em situação irregular ou são obrigadas a investir num projeto ambiental. Já os que buscam certificações de seus produtos se deparam com mercado onde a maioria utiliza produtos similares com custos baixos, o que acaba sendo inviável, ou reduzir custos com a terceirização, mas perdem controle da qualidade dos produtos de sua industrialização.

Na grande maioria das empresas é desconhecido o fato dos incentivos buscando alternativos pouco convencionais, gerando multas.

Planejamento Estratégico Sustentável vem para retratar melhor a realidade efetiva da empresa, que vai além dos números aparentes, para se tomar as decisões estratégicas mais adequadas. Possibilitando identificar fatos que possa afetar a empresas, levando em conta uma visão mais ampla do desempenho de tudo o que administram, a fim de entender se o resultado alcançado é sustentável, se ele está alinhado à estratégia e se favorece o desenvolvimento das pessoas, como cidadãos ou funcionários, o que significa mudanças de paradigmas, exige-se das empresas uma gestão do negócio de forma socialmente responsável e ecologicamente correta, com mais ética nos negócios e nas atividades, respeito e preservação do meio ambiente, motivação e valorização dos funcionários. Assim, uma solução que atende, em parte, às demandas sociais das empresas é a plena utilização dos Incentivos Fiscais de Inclusão Social. Os incentivos fiscais nas áreas social, cultural e esportiva estabelecem um reduzido teto de dedução dos impostos devidos, não afetando, significativamente, os cofres públicos.

Ser ecologicamente correto, viável, socialmente justo, ser financeiramente rentável, ser culturalmente aceito, legalmente exequível, melhorado continuamente esses são os sete princípios básicos necessários para manter o equilíbrio nos aspectos