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Etica

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Por:   •  4/3/2015  •  937 Palavras (4 Páginas)  •  218 Visualizações

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Participação Política e Ética Cristã

Participação Política e Ética Cristã (Coletânea Bíblica)

Igreja Presbiteriana Independente do Brasil ? Senhorinha Cairo ? Vitória da Conquista-Ba

Rev. Eliabe Gouveia de Deus (Setembro 2002)

?...não podemos apenas pensar que basta levar Evangélicos ao poder. É preciso confrontar o poder com o Evangelho?.

(Dep. Walter Pinheiro no plenário da Câmara dos Deputados ? Brasília - DF)

É bíblico que o cristão tenha participação política ATIVA na sociedade em que vive? Claro que sim. A partir desta afirmação vamos atentar para uma série de textos bíblicos, tanto no AT quanto no NT, que nos mostrarão a vontade de Deus para as nossas vidas, bem como, o Seu interesse, respeito e participação na vida dos homens. Iniciaremos com o apóstolo Paulo falando da relação de submissão às autoridades com a fidelidade das mesmas autoridades aos princípios de Deus. São ministros de Deus, diz ele:

?(Romanos 13.1) Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.

2 De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação.

3 Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela,

4 visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.

5 É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência.

6 Por esse motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço.

7 Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.?. Portanto a participação do servo de Deus é de suma importância, tanto no que respeita à sua atuação direta na vida pública, quanto no que respeita a sua participação na escolha dos representantes do povo, ministros de Deus, segundo o texto. A conivência com as más autoridades é tão pecado quanto a corrupção ou a neutralidade. Veja o que Deus, através do seu mensageiro disse ao povo de Israel durante a sua estada no reino de Babilônia:

?Jeremias 29.1 Eu escrevi uma carta aos judeus que Nabucodonosor havia levado como prisioneiros de Jerusalém para a Babilônia: autoridades, sacerdotes, profetas e todo o povo.

2 Isso aconteceu depois de terem saído de Jerusalém o rei Joaquim, a sua mãe, os oficiais do palácio, as autoridades de Judá e de Jerusalém, os carpinteiros e os outros operários especializados.

3 O rei Zedequias, de Judá, mandou que Elasa, filho de Safã, e Gemarias, filho de Hilquias, levassem a carta ao rei Nabucodonosor, da Babilônia. Ela dizia:

4 ?O SENHOR Todo-Poderoso, o Deus de Israel, diz o seguinte a todos os judeus que ele deixou Nabucodonosor levar como prisioneiros de Jerusalém para a Babilônia:

5 ?Construam casas e morem nelas. Plantem árvores frutíferas e comam as suas frutas.

6 Casem e tenham filhos. E que os filhos

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