FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFRASTRUTURA ESCOLAR
Por: edicruvinel • 9/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.564 Palavras (7 Páginas) • 117 Visualizações
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULUTRA-MEC
REDE E – TEC
INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO-IFMT
SEDUC-MT/CEFAPRO-Barra do Garças
PROFUNCIONÁRIO/POLO DE BARRA DO GARÇAS
FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFRASTRUTURA ESCOLAR
MÓDULO: 1
TUTORA: Bruna Alves da Silva
CURSISTA: Elivânia Antonia da Paixão
Araguaiana 13 de Setembro de 2013
MEMORIAL
Neste modulo estudamos sobre os funcionários das escolas publicas e suas identidades e entendemos a necessidades da profissionalização desses funcionários com o objetivos de ampliar os conhecimentos, sobre a estruturação e operação da educação Brasil, para desenvolver seu papel como cidadão, educador, profissional e gestor nas escolas e nos órgãos de sistemas de ensino. Vimos também sobre a formação dos sindicatos. (Sintep), e o projeto arara azul em Mato Grosso na década de 1990, depois tornou-se nacional e passou a chamar Profuncionário que é o curso técnico que profissional das escolas publicas brasileiras. E também acompanhamos o desenvolvimento da Educação no Brasil desde os colégios dos padres jesuítas até os dias de hoje ,como era a estrutura da educação brasileira, seus regimes, como se dava o recrutamento dos funcionários. Por fim entendemos que o nosso papel de educador é fundamental na vida dos alunos e que todos nos podemos ser sim educador cada um na sua função. Foi muito interessante estudar esses temas. Gostei muito da forma como o autor trabalha o texto, num formato de histórias verídicas, contando exatamente o dia-a-dia da escola. Por meio dessa metodologia e ainda com a orientação da tutora do curso, foi possível refletir acerca das diversas situações encontradas no interior da escola e tomar uma mudança de postura com relação a algumas delas, visto que como profissional da educação evidencia-se a necessidade de um trabalho harmônico, de respeito, valores e cidadania
AUTO AVALIAÇÃO
Para mim este modulo foi muito importante pois esclareceu varias duvidas sobre o papel do funcionário na escola, mostrou que cada um pode ser um educador na sua função, falou sobre a necessidade é a importância do profissionalização dos funcionários e a partir desses conhecimentos eu vou olhar para a escola e os alunos de um modo diferente pois este curso esta sendo muito importante no meu dia a dia, esta me ajudando no convívio com os alunos, a ter mais confiança e segurança no meu trabalho..
PRATIQUES DO MODULO 1 – FUNCIONARIOS DE ESCOLA: cidadãos, educadores, profissionais e gestores.
UNIDADE 3 – A escola como espaço da educação de qualidade
Pagina 41 – Você acha que os funcionários deveriam todos se profissionalizar? Por quê? E os outros trabalhadores? Qual a diferença entre escolarização e profissionalização? Entreviste alguém de seu sindicato para ajudar a responder essas perguntas. Aproveite e destaque o nome dos lideres do sindicato de seu município
Sim , porque um funcionário profissionalizado tem uma outra visão e um maior comprometimento com o trabalho acho que todos os trabalhadores independentes de sua função deviriam se profissionalizar. Escolarização é o tempo de estudo já a profissionalização é o estudo especifico para transformar o sujeito num profissional de determinada área.
UNIDADE 5 – Funcionários: em primeiro lugar cidadãos. Escolaridade básica e superior.
Pagina 59 – Para você, o que seria qualidade na educação escolar? E o que seria qualidade no ensino? Uma criança pobre está condenada a receber uma educação de menor qualidade? Por que sim ou por que não? Eu, professor, você, funcionário (a), podemos influenciar na melhoria da qualidade da escola onde trabalhamos? Como? Discuta com os colegas
Penso que, se os recursos destinados à educação fossem aplicados devidamente e com consciência política, teríamos melhores condições de ensino e aprendizagem em todas as escolas públicas do país. É preciso investir nos profissionais da educação como agentes de mudança que tenham a escola como espaço estratégico para construção de uma sociedade melhor, onde a educação não seja “bancária” como afirma Paulo Freire, mas lugar de reflexão crítica da própria condição de existência.
Quando fala-se de qualidade de ensino pensa-se num ensino democrático e crítico, como Paulo Freire prega:
Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítico é propiciar as condições em que os educados em suas relações uns com os outros e todos com os professores ou professoras ensaiam a experiência profunda de assumir-se como ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos capaz de ter raiva porque é capaz de amar.(FREIRE, 1996, pg.41)
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