FORMAÇÃO DE UM POLIMERO, UTILIZANDO MATERIAIS COMUNS ELETROQUÍMICA: ELETROLISE QUALITATIVA
Artigo: FORMAÇÃO DE UM POLIMERO, UTILIZANDO MATERIAIS COMUNS ELETROQUÍMICA: ELETROLISE QUALITATIVA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Chrissilva • 20/5/2014 • 803 Palavras (4 Páginas) • 411 Visualizações
1. TITULO:
Estudar a formação de um polímero, utilizando materiais comuns
Eletroquímica: Eletrolise Qualitativa
2. OBJETIVO:
Estudar a formação de um polímero.
Observar a passagem de corrente elétrica por soluções aquosa.
3. INTRODUÇÃO:
Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular resultantes de reações químicas de polimerização. Trata-se de macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores (os monômeros). O número de unidades estruturais repetidas numa macromoléculas é chamado grau de polimerização. Em geral, os polímeros contêm os mesmos elementos nas mesmas proporções relativas que seus monômeros, mas em maior quantidade absoluta. Monômeros é uma pequena molécula que pode ligar-se a outros monômeros formando moléculas maiores denominadas polímeros. Os polímeros são utilizados na forma de plásticos, fibras e etc.
A corrente elétrica, como sabemos, é um fluxo ordenado de elétrons, ou seja, os elétrons se movimentando de um ponto a outro. Para isso acontecer, duas coisas são fundamentais: uma diferença de potencial, capaz de atrair os elétrons e um meio de propagação que permita sua passagem.
Bons e maus condutores
A diferença de potencial pode ser representada, por exemplo, por uma pilha. O meio condutor pode ser – em tese – qualquer meio material (constituído por matéria). Só que alguns são bons condutores e outros são maus condutores, quer dizer, alguns permitem que os elétrons caminhem facilmente e outros dificultam muito ou impedem a passagem dos elétrons.
Os eletrólitos são soluções que permitem a passagem dos elétrons, mas isso não garante que eles possam trafegar livremente. Existem eletrólitos fortes, que praticamente não impedem a passagem dos elétrons, eletrólitos médios, que apresentam alguma resistência à corrente, eletrólitos fracos, que se opõem fortemente – mas permitem – a passagem da corrente, e os não-eletrólitos, soluções que não permitem que a corrente elétrica os atravesse.
Como funciona o eletrólito?
Quando aplicamos uma diferença de potencial em um material, o pólo positivo começa a atrair os elétrons desse material que, chegando ao pólo, caminham pelo circuito até chegar na outra ponta, o pólo negativo, onde podem ser reinseridos no material. Está complicado? Vamos pensar diretamente nos eletrólitos que a explicação ficara mais clara.
Pense em uma solução de cloreto de sódio em água. Sabemos o sal irá se dissociar em íons Na+ e Cl-. Quando mergulhamos dois fios na solução, um ligado ao pólo positivo e um ao negativo de uma pilha, o positivo começa a atrair os íons de carga negativa – no caso o cloreto (Cl-) – por possuírem cargas elétricas opostas.
Ao atingir o pólo positivo, o elétron excedente do íon é capturado pelo pólo fazendo com que o Cl- se transforme em Cl. O pólo negativo atraiu os íons sódio (Na+) e o elétron capturado percorre todo o circuito até chegar ao pólo negativo, encontrando então o íon. Como o íon é positivo, ele tem falta de elétrons, portanto ele captura o elétron “disponível” no pólo negativo e também deixa de ser um íon, neutralizando-se.
Pratica 01
Estudar a formação de um polímero, utilizando materiais comuns
MATERIAIS E REAGENTES:
Espátula
Conta-gotas
Béquer
Formol (5ml)
Ureia (uma colher)
Ácido muriático (20 gotas)
PROCEDIMENTOS:
Colocar uma colher de chá de ureia e 5 ml de formol em um copo. Agitar bem a mistura e a seguir, adicionar (conta-gotas) 20 gotas de ácido muriático. Agitar e observar a reação.
Pratica 02
Eletroquímica; Eletrolise Qualitativa
MATERIAIS E REAGENTES:
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