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FUNÇÃO DE CUSTO MARGINAL

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Por:   •  20/9/2014  •  Tese  •  1.069 Palavras (5 Páginas)  •  526 Visualizações

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FUNÇÃO CUSTO MARGINAL

O Custo Marginal (Cmg) corresponde ao acréscimo dos custos totais de produção quando se aumenta a quantidade produzida em uma unidade. Algebricamente, o custo marginal é calculado como ΔCT/ΔQ, em que ΔCT designa a variação dos Custos Totais e ΔQ a variação na quantidade produzida. A partir da função Custos Totais, o Custo Marginal (Cmg) pode ser calculado como a derivada da função em ordem à Quantidade Produzida, isto é: Cmg = δRT / δQ.

Numa situação normal, o custo marginal começa por decrescer à medida que se aumenta a quantidade produzida, situação que se justifica pelo fato de existirem custos fixos que se diluem em quantidades maiores (é o chamado efeito de escala). Contudo, a partir de certa altura, os ganhos proporcionados pelo efeito de escala deixam de ser suficientes para contrariar os acréscimos de custos originados pelo aumento dos próprios custos variáveis, originando um aumento dos custos marginais. Este aumento dos custos variáveis é uma consequência direta da Lei das Produtividades Marginais Decrescentes cujos efeitos são tanto maiores, quanto maiores forem as quantidades produzidas.

Em um gráfico, a curva que representa a evolução do custo marginal é uma parábola côncava, devido à Lei dos rendimentos decrescentes. No ponto mínimo de curva, se encontra o número de bens que devem ser produzidos para que o custo marginal seja mínimo. O custo marginal começa por ser decrescente, tem um valor mínimo, passando depois a ser representado por uma curva crescente. Este andamento, do custo marginal, é explicado por dois fatores: em uma primeira fase, o custo marginal cai porque os custos fixos são progressivamente diluídos por mais unidades.

FUNÇÃO CUSTO MARGINAL

O Custo Marginal (Cmg) corresponde ao acréscimo dos custos totais de produção quando se aumenta a quantidade produzida em uma unidade. Algebricamente, o custo marginal é calculado como ΔCT/ΔQ, em que ΔCT designa a variação dos Custos Totais e ΔQ a variação na quantidade produzida. A partir da função Custos Totais, o Custo Marginal (Cmg) pode ser calculado como a derivada da função em ordem à Quantidade Produzida, isto é: Cmg = δRT / δQ.

Numa situação normal, o custo marginal começa por decrescer à medida que se aumenta a quantidade produzida, situação que se justifica pelo fato de existirem custos fixos que se diluem em quantidades maiores (é o chamado efeito de escala). Contudo, a partir de certa altura, os ganhos proporcionados pelo efeito de escala deixam de ser suficientes para contrariar os acréscimos de custos originados pelo aumento dos próprios custos variáveis, originando um aumento dos custos marginais. Este aumento dos custos variáveis é uma consequência direta da Lei das Produtividades Marginais Decrescentes cujos efeitos são tanto maiores, quanto maiores forem as quantidades produzidas.

Em um gráfico, a curva que representa a evolução do custo marginal é uma parábola côncava, devido à Lei dos rendimentos decrescentes. No ponto mínimo de curva, se encontra o número de bens que devem ser produzidos para que o custo marginal seja mínimo. O custo marginal começa por ser decrescente, tem um valor mínimo, passando depois a ser representado por uma curva crescente. Este andamento, do custo marginal, é explicado por dois fatores: em uma primeira fase, o custo marginal cai porque os custos fixos são progressivamente diluídos por mais unidades.

FUNÇÃO CUSTO MARGINAL

O Custo Marginal (Cmg) corresponde ao acréscimo dos custos totais de produção quando se aumenta a quantidade produzida em uma unidade. Algebricamente, o custo marginal é calculado como ΔCT/ΔQ, em que ΔCT designa a variação dos Custos Totais e ΔQ a variação na quantidade produzida. A partir da função Custos Totais, o Custo Marginal (Cmg) pode ser calculado como a derivada da função em ordem à Quantidade Produzida, isto é: Cmg = δRT / δQ.

Numa situação normal, o custo marginal começa por decrescer à medida que se aumenta a quantidade produzida, situação que se justifica pelo fato de existirem custos fixos que se diluem

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