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Falsa Submissão

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Por:   •  6/12/2013  •  1.320 Palavras (6 Páginas)  •  415 Visualizações

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"Então mandei que me acompanhasse, pois íamos dar uma volta pelo campus. Eu a levei à pocilga. — Vira-se para me encarar. — Você sabe onde fica? É aquele prédio ao sul do Laboratório Nuclear Crocker. Franny jamais o visitara. É um dos prédios mais antigos da universidade e contém, aproximadamente, duzentos suínos. Há um departamento que chamam de maternidade. São vários cercados enfileirados, com as porcas e seus filhotes recém-nascidos. Ela os achou adoráveis, seus pequenos guinchados, seus minúsculos focinhos e cascos. Caminhamos pelo chiqueiro, respirando aquele odor almiscarado, olhando os porcos. Ela segurou alguns filhotes.

Eu me perguntava aonde queria chegar. Já fui à grande maioria dos prédios de ciências e agricultura da universidade por causa dos artigos que escrevi para o Bee. Ele abotoa a camisa e pega as calças, retirando um fiapo.

— Já estive lá — afirmo com impaciência. — Sei como é. Eles o trancam à noite. Como fez para entrar?

Ele me lança um sorriso indulgente.

— Conheço bem este campus. Estou aqui há quase vinte anos. Entrar na pocilga à noite não é tarefa das mais difíceis. — Ele vestiu as calças e pôs a camisa para dentro antes de fechar o zíper. Seus movimentos eram fluidos, quase sensuais. Um strip-tease ao inverso Senta-se no vão da janela para calçar os sapatos.

— Passeava pela pocilga, olhando os bichinhos, divertindo-se a valer. Eu me aproximei por trás e beijei-lhe a nuca. Disse que ia pôr um porco em seu seio. Ela riu, uma risada meio nervosa. Pensava que eu estivesse brincando, mas a esta altura já me conhecia bem o bastante para saber que era bem provável. Tirei seu casaco e desabotoei sua blusa, ainda atrás dela. Eu sentia a tensão em seus ombros a rigidez de seu corpo. Ela choramingou bem baixinho e disse meu nome. "Michael." Parecia um lamento, como se me implorasse para parar. Mas ela não lutou; sabia as conseqüências. Desabotoei seu sutiã e o tirei. Tirar seu sutiã era sempre um grande prazer para mim; ver seus seios balançarem soltos, livres daquela prisão. Vesti seus seios com minhas mãos e os apertei gentilmente, abraçando-a. Ofegava, apreensiva. Na verdade, senti uma certa pena dela, mas seu medo me excitava. Sua timidez, o temor do desconhecido, seu imensurável pânico: tudo era muito estimulante. Eu disse que não se preocupasse. "É um pedido tão insignificante", murmurei em seu ouvido. "Tente relaxar; será como amamentar um bebê." Debrucei-me por cima do cercado, peguei um porquinho e o coloquei em seus braços. Tomei seu seio esquerdo, esfreguei o bico na boca do animalzinho. Ele pareceu hesitante no começo, mas logo o aceitou. Ele sugou, querendo leite. Acariciei seu outro seio enquanto olhava o porco em sua teta. "Vê só", disse eu. "Não tem nada demais." Ela sorriu um pouco, relaxando. Eu lhe agradeci por ter satisfeito meu desejo e dei-lhe um beijo, longo e profundo. "É gostoso senti-lo chupar?", perguntei, esfregando o nariz em seu rosto. "Você gostou, não gostou?" Ela chegou mais perto de mim. Eu lhe disse que estava ficando com tesão. Ela disse que também estava. Era o que eu queria.

Olha através da janela, recordando. Recosta-se, cruza as pernas e continua a história, perdido nas suas lembranças, sem nem ao menos olhar para mim.

— Devolvi o porquinho para a mãe e levei Franny até um cercado vazio. Eu a pus de quatro, no chão, fui até o gradil do cercado adjacente e peguei seis porquinhos, um de cada vez, e os coloquei, em meio a guinchados, no cercado com Franny. Pareceu nervosa novamente. Começou a morder o lábio inferior, como sempre fazia quando se sentia insegura. Os porquinhos começaram a farejar o cercado, procurando se familiarizar, e Franny encontrava-se bem no meio apoiada sobre as mãos e joelhos, nua da cintura para cima, com aqueles peitões pendurados, pesados, balançando só um pouquinho enquanto equilibrava seu peso. Um porquinho trotou diretamente para uma das tetas e a abocanhou como se pertencesse a ele. Franny se esquivou, tirando o bico da boca do porco, e começou a se levantar.

O porco reclamou, frustrado. Mandei que se abaixasse de novo e continuasse assim. O porco voltou para ela, ergueu a cabeça e começou a chupar. Como os outros não queriam ir, peguei um e o guiei até seu seio. Belisquei o mamilo e esfreguei-o na boca do porquinho até que sugasse. Dei um passo atrás para olhar. Já tinha uma ereção, mas estava satisfeito só em me encostar no gradil e observar os dois porcos sugarem e puxarem seus peitos. Os outros dois começaram a fuçar, curiosos. Franny ainda mordia os lábios, tentando não chorar, creio eu. Deixara de sentir o erotismo da brincadeira. O segundo porco já desistira e se afastara; mas outro tomou seu lugar. Então este saiu e outro veio. Isto continuou por algum tempo; os porcos sugavam seu seio direito até perceberem que ela não tinha leite e outro chegava para tentar. Mas o porco agarrado a seu peito esquerdo não tinha a mínima

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