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Fichamento Do Livro: Contar Histórias: Uma Arte Sem Idade - Betty Coelho

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Por:   •  11/3/2015  •  547 Palavras (3 Páginas)  •  1.141 Visualizações

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Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho

NOME DO ALUNO (A): CURSO: PEDAGÓGIA Etapa: I

Referência: COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática,1999

Resumo

* Betty nos conta que há muitos e muitos anos, ainda estagiária do curso normal, teve seu primeiro contato prático com as crianças. (Pág.7)

* Ela fala que cada vez que contava uma história a um grupo novo, pensava já haver esgotado suas experiências de contadora de histórias. (Pág.8)

* A força da história é tamanha que o narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo. (Pág.11)

* Coelho fala que a história é que sugere o melhor recurso da apresentação, sugere inclusive as interferências feitas por quem à conta. (Pág.11)

* Para a autora nem toda história vem no livro pronto para ser contada. A linguagem escrita, por mais simples e acessível, ainda requer a adaptação verbal que facilite sua compreensão e a torne mais dinâmica, mais comunicativa. (Pág.13)

* Ela salienta que a história é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme sua estrutura cerebral. (Pág.14.)

* Para ela uma vez escolhida à história a ser contada, devemos estuda-la. (Pág.21.)

* Estudar uma história é, em primeiro lugar, divertir-se com ela, captar a mensagem que nela está implícita e, em seguida, após algumas leituras, identificar os seus elementos essenciais, isto é, que constitui a sua estrutura. (Pág.21.)

* A autora diz que um bom contador de histórias não pode proceder como se estivesse num palco, representado, um narrador não se agita não se movimenta para um lado e para outro, se não as crianças não saberão aquém acompanhar, se a quem narra se aos personagens da história. (Pág.50)

* A história não acaba quando chega ao fim. Ela permanece na mente da criança, que a incorpora como um alimento de sua imaginação criadora. (Pág.59)

Citações

“Aprendi a primeira lição de magistério: ouvir história e cantar são coisas de que as crianças gostam muito”. (Pág.8)

“Contar histórias ficou sendo minha atividade predileta”. (Pág.8)

“O narrador deve estar consciente de que importante é a história, ele apenas conta o que aconteceu, emprestando vivacidade á narrativa, cuidando de escolher bem o texto e recriando-o na linguagem oral, sem as limitações impostas pela escrita”. (Pág.11)

“Antes de contar histórias, precisamos saber se trata de assunto interessante, bem trabalhado”. “Se é original, se demonstra riqueza de imaginação e se consegue agradar as crianças”. (Pág.14)

“Adaptar não significa modificar o texto aleatoriamente”. “As adaptações devem tornar mais espontânea a linguagem descrita e dar uma harmônico à narrativa como um todo”. (Pág.26)

“O narrador tem de expressar-se numa voz definida. Inconfundível, tem de saber modulá-la de acordo com o que está contando. Considerando os seguintes

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