Fisioterapia Cardiovascular Na Fase Tardia- Reabilitação Cardiovascular.
Pesquisas Acadêmicas: Fisioterapia Cardiovascular Na Fase Tardia- Reabilitação Cardiovascular.. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: flaviafonseca • 19/3/2015 • 1.234 Palavras (5 Páginas) • 651 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE INDAIATUBA
CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR II
INDAIATUBA
05 DE SETEMBRO DE 2014
ETAPA 3 - Aula-tema: Fisioterapia cardiovascular na fase tardia- reabilitação cardiovascular.
Trabalho apresentado ao curso de Graduação em Fisioterapia, disciplina de Fisioterapia Cardiovascular II, ministrada pela Profª Paula Lima, na Faculdade Anhanguera de Indaiatuba.
INDAIATUBA
05 DE SETEMBRO DE 2014
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO
O principal papel da fisioterapia nas cirurgias cardíacas é reduzir riscos de complicações pulmonares, retenção de secreções pulmonares, atelectasia e pneumonia. Dentre os exercícios estão englobados técnicas de estimular o padrão respiratório, deambulação precoce, cinesioterapia, posicionamento e estímulo à tosse.
A fisioterapia é de extrema importância no pós-operatório de cirurgia cardíaca principalmente na Unidade de Terapia Intensiva com o objetivo de evitar problemas respiratórios e motores.
Um dos problemas que causam reações inflamatórias é a cirurgia extracorpórea (CEC), que prejudica a troca gasosa e causam grandes números de mobilidade e mortalidade. A anestesia geral também parece reduzir cerca de 20 % a capacidade residual funcional.
A extubação precoce de pacientes submetidos à ventilação mecânica estabelecendo redução na resposta inflamatória e melhora da função pulmonar, após a estabilização hemodinâmica completa e avaliação da equipe multidisciplinar.
Algumas complicações do pós-operatório:
• A ventilação mecânica pode evitar a lesão pulmonar;
• Excessiva distensão regional celular e tecidos causados por pressão pela respiração anormal;
• Baixo volume pulmonar no final da expiração;
• Pneumonia, atelectasia.
Para as complicações acima se indica intervenções como:
• Técnicas de posicionamento;
• Hiperinsuflação manual;
• Vibração na parede torácica;
• Aspiração endotraqueal.
A influência da pratica da atividade física no resultado da cirurgia de revascularização do miocárdio.
O atendimento fisioterapêutico inicia-se desde a internação desde a entrada na UTI até a alta hospitalar.
A mobilização precoce de pacientes reduz riscos prejudiciais de repouso prolongado. Dentre os protocolos geral de exercícios é incluído exercícios de promover higiene pulmonar, proporcionar e educação respiratória, atenuar a dor, melhorar a função pulmonar, restaurar a amplitude articular e força muscular e orientações para as atividade de vida diária.
Abaixo estão algumas das rotinas adotadas pelos fisioterapêutica na internação hospitalar:
• 2 º dia de PO: Transferência da UTI para a unidade de internação, avaliação do paciente, orientações das AVD’s, orientações para respirações diafragmáticas, espirômetro de incentivo;
• 3º dia de PO: Manobras de higiene brônquica (drenagem postural, percussão, vibrocompressão, tosse e inalação), técnicas de reexpansão pulmonar (manobra de compressão-descompressão, bloqueio inspiratório, respiração localizada ou segmentar), estímulo de atividade física, controle da frequência cardíaca, orientações para os exercícios metabólicos;
• 4º dia de PO: Manutenção da conduta do 3º dia, aumento da distância de deambulação, orientações posturais, exercícios de alongamento e relaxamento;
• 5º dia de PO: Realização dos exames de controle (RX, ECG, ECO, laboratoriais), deambulação associada a exercícios;
• 6º dia de PO: Treino de escada, orientações para alta.
A falta de atividade tem sido considerada um fator de risco de desenvolver doenças cardiovasculares. As pessoas que foram submetidas à cirurgia cardíacas e que são praticantes de atividade física desenvolver menos complicações no pós-operatório.
A importância da atividade física conjunta
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