Fonte: Http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/01/numero-de-fusoes-e-aquisicoes-no-brasil-cresce-52-em-2013.html
Exames: Fonte: Http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/01/numero-de-fusoes-e-aquisicoes-no-brasil-cresce-52-em-2013.html. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: lu130735 • 28/4/2014 • 478 Palavras (2 Páginas) • 912 Visualizações
Fonte: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/01/numero-de-fusoes-e-aquiFonte: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/01/numero-de-fusoes-e-aquisicoes-no-brasil-cresce-52-em-2013.htmlsicoes-no-brasil-cresce-52-em-2Diagnóstico de enfermagem das fases pré, intra e pós-operatória de emergência (REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2010. Vol. 1, 15-25), do enfermeiro, Doutorado em Clínica Médica Diego Andreazzi Duarte, o artigo trás uma pesquisa onde ele identifica os diagnósticos de enfermagem das fases Pré, intra e pós-operatória de emergência através das necessidades humanas básicas da vitima, podendo assim melhorar cada dia mais a qualidade prestada aos pacientes.
O objetivo principal deste artigo é identificar os diagnósticos de enfermagem nas fases operatórias, para realização da análise foi realizado um estudo de caso na Unidade de Clínica Cirúrgica de uma Instituição Hospitalar situada em uma região sudeste do estado de Minas Gerais. Foi selecionado para o estudo o caso de um cliente recém admitido para um procedimento cirúrgico reconstitutivo devido a um traumatismo de membro inferior esquerdo (MIE).
A coleta de dados foi realizada através da assistência prestada nas fases operatórias, pela verificação das necessidades e alterações do indivíduo na Consulta de Enfermagem, perante admissão e evolução, além de um estudo retrospectivo por meio do prontuário desse cliente.
No decorrer do artigo, foram disponibilizados quadros demonstrativos dos diagnósticos de enfermagem, os quais foram evidenciados durante as fases operatórias, entre as análises foi possível verificar que somente os diagnósticos de risco e os que afetavam diretamente na mobilidade foram evidentes nas três fases. Enquanto o diagnóstico referente à capacidade psicoemocional de enfrentamento e medo, foram relatados somente na primeira fase devido às alterações físicas e experiência vivida, onde o ideal seria que este diagnóstico estivesse presente nas três fases, pois normalmente todos os pacientes direcionados a um procedimento cirúrgico demostra o psicológico afetado devido aos riscos cirúrgicos.
A fase operatória, diante de sua complexidade, é uma das mais importantes e complicadas experiência para o cliente submetido ao procedimento. Isso ocorre devido aos fatores psicoemocionais e sociais envolvidos, além dos riscos cirúrgicos propriamente ditos.
Pela complexidade que é uma cirurgia as fases operatórias se torna muito importante para a vítima, seu familiares, equipe de enfermagem e todos que estão envolvidos por ser um processo invasivo e desgastante. Assim o enfermeiro deve prepará-los orientando-o sobre a cirurgia, acalmando o paciente, esclarecendo duvidas, falando sobre o que ele possivelmente ira sentir depois da operação para que se possa superar a meta estabelecida e melhorando assim a atenção ao paciente no pré, intra e pós-operatório. Porém cada paciente tem suas necessidades e costumes diferentes, sendo assim o enfermeiro deverá falar da maneira mais clara possível. Enfim o profissional Enfermeiro deve agir de forma terapêutica para orientação operatória, minimizando os anseios do cliente cirúrgico, esclarecendo suas dúvidas e reforçando as informações quando necessário.
Nas fases operatórias, os diagnósticos de Enfermagem são fatores fundamentais na qualidade da prestação da assistência
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