Ford Taylor E Fayol

TAYLOR

O início “Administração Cientifica” ocasionou na década de 20 e teve fortes revoluções no pensamento administrativo da época, tinha como objetivo o nível do trabalho individual de cada operário, onde o mesmo escolhia seu próprio jeito de trabalhar baseado nas suas experiências laborais o que dificultava o controle do processo, pois não havia um padrão de trabalho estabelecido e até mesmo era difícil de estabelecer.

Taylor procurou tirar do operário a opção de definir seu jeito de trabalho, criando um padrão pré-definido de trabalho para execução o qual teve ótimos resultados.

Essa gestão dos métodos eram direcionados ao planejamento das tarefas a serem realizadas pelo operário, definindo um padrão de produção mais eficiente que o operário deveria realizar, afim de eliminar o desperdício de matéria na produção, elevando os índices de produtividade através de um modelo racional de trabalho com simplificação e padronização, então o tempo passou a ser uma forma de controle do produtividade do operário, capacitando-o e oferecendo diversos planos de incentivos financeiros por produção.

O ponto impactante da “Administração Cientifica” é que transformação do homem em uma máquina laboral, a padronização das atividades servem mais como intensificação que como racionalização do trabalho, restringindo o operário a uma atividade do processo, muito menos levando em conta o lado humano e social do trabalhador.

Muitas empresas ainda são focadas a modelos tayloristas, nos quais predomina a produtividade ao invés da aprendizagem e evolução do trabalho. Assim, num ambiente extremamente formal, os membros da organização não têm muito espaço para pôr em prática suas ideias.

“O teórico Henry Mintzberg é altamente crítico em relação aos métodos de Taylor. Mintzberg afirma que a obsessão com a eficiência permite benefícios mensuráveis e quantificáveis que ofuscam completamente os benefícios sociais menos tangíveis, e os valores sociais são deixados para trás.

Os métodos de Taylor também foram contestados por intelectuais socialistas. O argumento apresentado refere-se ao esgotamento progressivo dos trabalhadores no local de trabalho e à subsequente degradação do trabalho, movido pelo capital, que usa os métodos de Taylor para tornar o trabalho repetitivo, monótono e reduzindo ainda mais as habilidades dos trabalhadores.” (Acesso em: 24 de abril de 2014)

FAYOL

Mostra uma contribuição permanente para o progresso do pensamento administrativo não se tratando apenas em padrões e métodos de trabalho, mas em um meio de integração das atividades laborais do operário. Fayol direcionava os estudos na previsão, com o objetivo de prever o futuro e criar um orçamento mais próximo possível da realidade. Referia sempre a importância de organogramas, reuniões e relatórios, dispositivos as quais são utilizadas nos dias de hoje.

Afirmava que a junção do planejamento e da previsão deveriam ser de grande necessidade para as organizações, considerando suas possíveis modificações para tomada de decisões.

Seus princípios eram: divisão do trabalho, autoridade, disciplina, unidade de comando, estabilidade do pessoal, subordinação de interesses individuais ao de interesse geral, remuneração, cadeia escalar, centralização, iniciativa, unidade de direção e espirito de equipe.

Fayol explicitava que o administrador deve possuir atributos físicos, mentais, morais, aliados a facilidade de resolver e entender e diversos assuntos em diversas áreas.

“Henry Fayol atribuiu cinco funções