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Fusão Casas Bahia E Pontofrio

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Por:   •  7/5/2013  •  703 Palavras (3 Páginas)  •  567 Visualizações

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Nascido no dia 15 de novembro de 1923, na polónia. Samuel Klein foi testemunha de um dos capítulos mais cruéis da história da humanidade o genocídio dos judeus pelos nazistas durante a segunda guerra mundial(1939-1945).Samuel Klein foi um dos sobreviventes do nazismo em plena segunda guerra mundial, foi levado com seu pai para o terceiro maior campo de extermínio dos judeus. Em 1994 em um momento de distração dos saldados que consegue sua primeira vitória que é sua tão sonhada liberdade. Diante de tantos desafios conseguiu sobreviver e tentou imigrar para os estados unidos, e não conseguiu, más conseguiu ir para a Bolívia onde passou pouco tempo até surgir a ideia de vir para o Brasil, onde mais tarde iria começar sua fantástica historia de sucesso. Foi então em são caetano São Paulo que iniciou sua carreira de comerciante e ao longo de 50 anos no Brasil. Ana e teve três filhos Michel, Saul e Eva. sua história de superação está entre as mais marcantes entre os grupos empresariais brasileiros. e a empresa fundada por ele é as casas bahia, transformou-se no ícone na comercialização de produtos para as classes de baixo poder aquisitivo. O empresário que pouco pode estudar na juventude, fundou as casas Bahia em 1952 em são Caetano do sul na região de são paulo.A empresa se transformou em uma potência de mercado.

sua atuação como patrão é bem aceita pelos funcionários que o admiram muito. Segundo klein a equipe é muito leal e motivada pelo fato do respeito transmitido por ele. em entrevista com a revista época relatou que "respeita do faxineiro ao execultivo,então crio raizes com eles e eles comigo" relata samuel klein. verifica-se neste contexto um modelo patriarcal onde o poder era centralizado nas mãos do sr samuel klein e a gestão era passada de pai para filhos. mas percebe-se também a teoria das relações humanas que salienta em seu contexto que tem preocupação com as pessoas e os grupos sociais.

Sempre de olho nos consumidores de baixa renda, Samuel Klein mantém seu império. Prova disso é que 80% dos R$ 12 bilhões que as Casas Bahia devem faturar este ano são provenientes do crediário, sinal inequívoco de que apostar - e, sobretudo, confiar nas camadas populares - é uma postura certeira. “Nas Casas Bahia, o crédito é uma ciência humana e não exata, portanto, não importa se o cliente é um pedreiro ou um faxineiro, se ele for bom pagador, daremos crédito para que ele resgate sua cidadania e realize seus sonhos”, diz. Mas como o próprio Klein diz, as Casas Bahia vendem muito mais que oportunidades. Vendem sonhos. Para isso, contam com 16 milhões de clientes cadastrados, com 40 mil colaboradores espalhados por 458 lojas, que faturaram, em 2004, R$ 9 bilhões.

Comandando pessoalmente seus negócios, aos 82 anos Klein vai quase todos os dias a seu escritório em São Caetano do Sul, onde faz reuniões com todos os diretores para saber o andamento das operações. Sempre que pode, visita lojas e comparece a festas de confraternização para estreitar a relação com seus colaboradores, considerados e tratados como verdadeiros filhos, como o próprio Klein ressalta

Em entrevista à revista Canal Rh, o judeu que escapou do holocausto e veio ao Brasil construir a maior rede varejista do País, fala sobre seu estilo de administrar, a importância de sua família, o cuidado com seus funcionários e também sobre dedicação

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