Fábrica De Loucuras

O filme Fábrica de Loucuras evidencia a cultura organizacional de uma empresa japonesa em uma cidade americana, com culturas totalmente diferentes, onde relata a difícil comunicação entre uma cultura e outra, e sua aceitação pelos funcionários que nela trabalham.

A tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica na cidadezinha americana foi um sucesso, mas os problemas começam quando os japoneses implantam seu sistema de disciplina e procedimentos, horários rígidos, trabalhos aos fins de semana e exercícios antes do trabalho, um choque cultural predomina o ambiente.

A cultura organizacional japonesa só pensa em produzir, cumprir metas, gerar lucros e não se preocupam com o ser humano em si, na vida pessoal e social, profissional e na família. Já a cultura organizacional americana analisa a produção e a necessidade de realização, recompensa a busca de um serviço bem feito, na melhoria do desempenho, no crescimento contínuo, na valorização da qualidade, do desenvolvimento pessoal e profissional.

Os conflitos eram inevitáveis, pois a fábrica estava sendo desenvolvida por culturas diferentes, e para que a fábrica caminhasse para o sucesso era importante conhecer a cultura em vez de julgar sem conhecer. Sendo assim, os japoneses necessitavam de um líder de confiança que os representassem, bem como a liderança que se apresentava era uma liderança servidora com participação.

Podemos analisar algumas necessidades de mudança na fábrica como liderança participativa, padronização dos processos, rede de relacionamentos – Networking, tratamento com os colaboradores priorizando os do chão de fábrica.