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A Fabrica De Loucuras (fordismo E Toyotismo

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Por:   •  27/9/2013  •  425 Palavras (2 Páginas)  •  2.603 Visualizações

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Fordysmo x Toyotismo

- Fordysmo

É um termo criado por Henry Fordy que representa a produção em massa e analisando também o consumo em massa, vinculado com o novo modelo de consumo social revolucionou a indústria automobilística, pois produzia muito e estocava essa produção.

No filme vemos que o fordysmo é um modelo de produção industrial, é evidente na cena, que nos mostras o pátio da fábrica já com um grande número de carros montados e, ao fundo, a grande instalação da fábrica de automóveis, com inscrição Assan Motors Company, em sua fachada, expondo, já de início, a lógica de produção e reprodução em massa. Onde em na linha de montagem dos carros são em suas esteiras, gerando uma economia de tempo, fazendo com que possa aumentar mais a produção, pois não havia necessidade de deslocar, cada operário realiza uma simples etapa, sem precisar dar uma qualificação para os trabalhadores. Na chegada dos japoneses na cidade de handleyville, o modo de trabalho foi adotado pelo mesmo.

A cena que os operários estão entrando na fábrica (como diz Frederick Taylor o “operário bovino” é o tipo ideal para o exercício e tarefas típicas da produção automática). Mas é o relógio (de ponto) o “símbolo-objeto” dos tempos modernos, para controlar o tempo de trabalho. “É através deste tempo controlado que é calculado socialmente, necessário à produção de mercadorias” Associada a esses elementos, ainda na mesma cena, os operários aparecem felizes com seus uniformes de trabalho: “agora tenho emprego”, diz um deles. Agora, o operário passa a ter uma identificação no trabalho, atrelado que está ao fetiche da mercadoria, que o determina exteriormente; de fora, e que representa um passaporte para o mundo socialmente fetichizado.

- Toyotismo

É um modelo de produção da organização, capitalista, original do Japão, no toyotismo só se produzia o necessário, reduzindo ao máximo os estoques, com qualidade total. Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado

Vemos que em cena no pátio da grande indústria, os operários estão reunidos para ouvir o discurso de boas-vindas. Nele, Cosohiro ressalta aquilo que seu gerenciamento carregará como sinais do toytismo, diz ele: “Devemos ter espírito de equipe! O único propósito é pensar só na companhia!” E segue: “Ginástica matinal, a qual nem todos compreendiam a execução deste processo”.

Essa prática passou a ser utilizada massivamente em todo mundo, com um discurso de legitimação que atrela a sua prática ao mito da qualidade de vida, o que se comprovaria através do aumento da produtividade do trabalhador e consequente aumento da lucratividade das empresas.

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