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Física eletromagnetismo

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Por:   •  20/9/2014  •  Artigo  •  511 Palavras (3 Páginas)  •  400 Visualizações

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Eletromagnetismo

O magnetismo é o poder de atração do ferro magnético e a capacidade que ele possui de se orientar na direção norte e sul, um poder indutor – esse conceito é do dicionário.

Outra definição, essa mais científica e aprofundada: o magnetismo é entendido como um fenômeno básico no processo de andamento de geradores, motores elétricos, na reprodução de voz e de imagens, no armazenamento de memória de aparatos tecnológicos, como os computadores, entre outras aplicações.

Para suprimir os conhecimentos desses dois parágrafos, tem-se que: o magnetismo acontece quando um elemento atrai pedaços de ferro.

Um objeto bem comum que possui as propriedades atrativas é o ímã. Ele tem dois polos, norte e sul, que são inseparáveis. Portanto, os fenômenos do magnetismo que acontecem nas correntes elétricas, é chamado de eletromagnetismo.

Esse estudo foi desenvolvido pelo físico escocês James Clerck Maxwell, que, por intermédio de suas teorias, conseguiu estabelecer a relação entre magnetismo e a eletricidade.

As regras do eletromagnetismo são regidas pelas equações de Maxwell, pois o físico havia descoberto que os fenômenos elétricos e magnéticos da natureza poderiam ser representados por quatro equações. Estas por sua vez são equações melhores compreendidas por profissionais de ciências.

Dentro do eletromagnetismo são estudados vários vários segmentos como o magnetismo, a eletrostática, a magnetos tática, a eletrodinâmica e os circuitos elétricos

Hans Christian Oersted- A descoberta da relação Entre magnetismo e eletricidade

Essa relação foi descoberta pelo dinamarquês Hans Christian Oesterd, em 1820, o que só foi possível graças à invenção dos geradores elétricos que permitiam a geração de correntes elétricas duradouras e estáveis necessárias para o estudo dos fenômenos.

Oersted demonstrou a existência dessa interação a partir de um simples experimento. Ele colocou uma agulha magnética próxima a um condutor de eletricidade. Para isso, ele utilizou uma bússola e um fio de platina em um circuito. O fio de platina, ao ser percorrido pela corrente elétrica, ficava incandescente, o que garantia uma corrente suficientemente intensa. Quando o fio era aproximado da bússola, sua agulha magnética sofria deflexão.

O experimento de Oersted mostrava que a corrente elétrica gerava campo magnético. Porém, em 1831, Michael Faraday, na Inglaterra, utilizou um núcleo de ferro e duas bobinas A e B para mostrar que a variação do fluxo magnético também gerava corrente elétrica. Faraday percebeu que, nos momentos em que conectava ou desconectava a bobina A na fonte, passava uma corrente elétrica na bobina B, porém, essa corrente aparecia somente nesses instantes.

A partir dessa experiência, ele concluiu que essa corrente elétrica ocorria em virtude da variação do campo magnético, que aparecia quando a bobina A era ligada e desaparecia quando essa mesma bobina era desligada. Esse fenômeno ficou conhecido como indução magnética ou Lei de

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