Física experimental para engenharia
Trabalho acadêmico: Física experimental para engenharia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: w.santos_2004 • 17/10/2014 • Trabalho acadêmico • 4.339 Palavras (18 Páginas) • 374 Visualizações
Universidade Federal do Ceará
Centro de Tecnologia
Curso de Engenharia xxxxx
Relatório de Física
Prática 01: Paquímetro
Aluno: xxxxxxxxxxxxxxx Matrícula: xxxxxx
Curso: Engenharia xxxxx Turma: xxx
Professor: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Disciplina: Física Experimental para Engenharia
Fortaleza – Ceará
2012
Índice
Página
1- Introdução Teórica........................................................................................................3
2- Objetivos.......................................................................................................................8
3- Material Utilizado.........................................................................................................8
4- Procedimento Experimental..........................................................................................9
5-Questionário.................................................................................................................11
6-Conclusão.....................................................................................................................13
Introdução Teórica
Desde a antiguidade o homem necessitou da idéia de medidas. Para avaliações, para comparações ou até mesmo para sua curiosidade. As idéias e métodos de medidas sempre estiveram ligados a vida do ser humano, por isso é tão importante dispormos de várias técnicas de medidas para se adequarem a qualquer tipo de medição, pensando nisso o homem criou e desenvolveu muitos instrumentos que o auxiliaram nestas tarefas.
Um dos instrumentos utilizados pela humanidade é o paquímetro, também nomeado de calibre, que consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.
Figura 1.1 – Paquímetro.
Este instrumento de medição é utilizado para medições milimétricas de alguns objetos e dispõe de especialidades, pois proporciona a quem os utiliza a possibilidade de várias combinações de posições e tipos de medidas como a capacidade de medirem-se profundidades, extremidades ocas, cumprimentos, diâmetros internos e externos de tubos e na transformação de milímetros em polegadas e vice-versa.
Além do paquímetro universal que foi o utilizado neste experimento, existem outros tipos como o paquímetro digital, o paquímetro com relógio, o paquímetro duplo e outros.
Com tantas atribuições o paquímetro exige algumas regras de uso para ser corretamente utilizado. E antes de se conhecer as regras de sua utilização é de grande importância que sejam conhecidas as suas partes.
O paquímetro é constituído basicamente de uma régua graduada com encosto fixo sobre a qual desliza um cursor. Abaixo seguem o nome e a localização das principais partes do paquímetro;
Figura 1.2 – Partes do paquímetro.
1. Orelha fixa; 8. Encosto fixo;
2. Orelha móvel; 9. Encosto móvel;
3. Nônio ou vernier (polegada); 10. Bico móvel;
4. Parafuso de trava; 11. Nônio ou vernier (milímetro);
5. Cursor; 12. Impulsor;
6. Escala fixa de polegadas; 13. Escala fixa de milímetros;
7. Bico fixo; 14. Haste de profundidade.
Alguns modos de utilização do paquímetro seguem abaixo;
Figura 1.3 – Medindo com o paquímetro.
A medida do objeto é feita com o auxílio dos bicos, orelhas e haste do paquímetro que podem se mover para “agarrarem ou alcançarem” as dimensões do objeto em estudo, com mostra a Figura 1.3, logo após esse procedimento a leitura da medida pode ser feita na escala superior ou inferior da régua juntamente com o nônio do paquímetro, porém para a correta leitura da medida precisamos conhecer mais detalhadamente outra parte do paquímetro, o Nônio ou Vernier.
Ao medirmos um objeto observe que o nônio do paquímetro se movimenta sobre a régua (Figura 1.4 “b”), a partir dessa movimentação é que a leitura da medida será feita, além de observar a movimentação devemos observar também a precisão do nônio ou resolução que é dada pela fórmula ( i + 1 ) - L/n. Onde (L) é o seu tamanho na régua, (n) o número de partes iguais que o nônio é dividido, e “i” é a parte inteira do número dado pela divisão de L/n, por exemplo, veja o nônio (Figura 1.4 “a”), sua medida na régua é de L = 9mm e o próprio nônio é dividido em n = 10 partes, logo sua resolução é ( i + 1 ) - L / n = ( i + 1) - 9 / 10 = ( i +
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