GERENCIA DE RISCOS

Em qual cidade voce gostaria de morar? Se voce respondeu A, estará dentro da grande maioria, que acha “normal“ morrerem 1.000 pessoas por ano em acidentes de transito, mas não admitem. Na cidade B, um acidente unico pode gerar 10.000 mortes, mesmo que sua probabilidade seja baixa.

Analisando os números verifica – se que não há diferença no número de mortes no intervalo de dez anos, tem –se então uma situação de risco em ambas as cidades, caracterizando –as como arriscadas.

Para termos a decisão de onde gostaria de morar devemos analisar as causas do evento, nestes exemplos, temos como hipóteses acidentes de transito e terremoto. Ao analisarmos as causas, observamos e planejamos métodos de gerenciar o risco. Avaliamos as possibilidades que levarão a ocorrência de riscos, pois, na cidade que irei morar estarei diariamente no transito ou vou exercer outras atividades, que na qual vou ter menor influencia no transito. Ou em relação a cidade B do exemplo, há frequência de terremoto, há tremores frequentemente, ou parte da cidade tem maior frequência, etc. São meios que devemos analisar para tomarmos a decisão, uma vez que já estamos impostos ao risco e vamos ter que morar.

As probabilidades e as consequências que norteiam as futuras de decisões, ou melhor, a gestão dos riscos previstos.

Portanto, analisando a questão certamente a resposta será a escolha de morar na cidade A. haja vista que será melhor ou mais fácil gerenciar os riscos, quanto que na cidade B as possibilidades de gerencia dos riscos serão menores, ocorrência repentina e avassaladora.

Mas ao tomarmos a decisão e sabendo das causas de ocorrência de eventos adversos e suas consequências, devemos gerenciar os riscos, ou seja, utilizar o transito somente na necessidade, buscar exercer atividades com menor exposição ao transito, ser atencioso, respeitar as leis referente, entre outros formas de contornar o risco. Conviver com o perigo sem que torne um incidente ou acidente, com isso contribuirá para diminuir a frequência de acidentes e dificilmente estará inserido entre as mil mortes/ano.