GESTÃO E ORÇAMENTO

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2. GESTÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 5

2.1 ORÇAMENTO 5

2.2 ORÇAMENTO GERAL 6

2.3 ORÇAMENTO FLEXÍVEL 6

2.4 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO ............................8

3. AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO 8

3.1 ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA 10

4. BALANÇO PATRIMONIAL 11

5. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 11

6. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 12

7. A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS 13

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresenta informações conceituais e teóricas com o objetivo de embasar os princípios fundamentais da Gestão e do Orçamento Empresarial. Seu desenvolvimento será feito através de definições conceituais sobre orçamento e estabelecer as diferenças conceituais de Orçamento Geral e Orçamento Flexível.

A importância do Orçamento para a gestão será desenvolvida através da demonstração dos principais pontos positivos. A importância da análise do orçado com o realizado também será desenvolvida para que a administração possa controlar com eficiência os resultados.

Para uma maior compreensão do tema algumas informações do direito serão apresentadas para uma perfeita compreensão de conceitos relacionados a questões tributárias.

Outros conceitos como Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração do Fluxo de Caixa serão desenvolvidos para uma melhor compreensão da Estrutura das Demonstrações Contábeis.

2. Gestão e Orçamento Empresarial

2.1 Orçamento

Numa organização administrativa é necessário um correto e eficiente controle entre as receitas, despesas e gastos futuros. Para isso é necessário conhecer todos os setores administrativos para fazer uma correta projeção de orçamento.

Segundo Welsch (apud BAZOLI; SANTOS, 2013, p. 88) “o orçamento é um planejamento administrativo de todas as operações da empresa, a qual objetiva os acontecimentos de um período futuro definido sendo também necessário uma expressão formalizada de políticas, planos, objetivos e metas estabelecidas”.

Podemos perceber que o sistema orçamentário é composto de uma sequencia de orçamentos totalmente dependentes uns dos outros, configurando, dessa forma, uma espécie de cadeia de informações.

De acordo com Horngren, Datar e Foster apud (BAZOLI e SANTOS, 2013, p. 88) as empresas em geral devem passar por algumas etapas orçamentarias:

1. Planejamento do desempenho da empresa como um todo, assim como o de suas subunidades (como departamentos ou subdivisões). A administração, em todos os níveis concorda com o que é esperado.

2. O fornecimento de uma estrutura de referencia, um conjunto de expectativas específicas contra o qual os resultados reais podem ser comparados.

3. A análise de variações do planejado. Se necessário, medidas corretivas seguem a análise.

4. Novo planejamento, à luz do feedback e das condições alteradas.

Essa integração em trabalho com as informações deslocando para as pontas e com esse nível de agilidade nas informações é que possibilita o controle na velocidade necessária que garanta o desempenho orçamentário. Se a execução orçamentária ficar garantida, as metas do planejamento estratégico e a gerência financeira ficarão preservadas.

2.2 Orçamento Geral

Os Administradores têm como dilema projetar todas as vendas futuras da empresa acompanhando e divulgando o andamento do cumprimento da execução orçamentária. Deverão ser desenvolvidas informações em documentos de cada área da empresa e do geral da empresa.

O orçamento mestre de uma empresa é subdividido em orçamento operacional e orçamento financeiro. O orçamento operacional demonstra a total funcionalidade da cadeia de valores, pesquisa e desenvolvimento de produtos para melhor atendimento aos clientes etc., ou seja, é a sustentação operacional da organização. (BAZOLI e SANTOS, 2013, p. 90).

O orçamento financeiro, por sua vez, é composto pelo orçamento de dispêndio de capital, do orçamento de fluxo de caixa, do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício. (BAZOLI e SANTOS, 2013, p. 90).

Tudo isso deve ser acompanhado com a política de participação nos resultados e nos lucros de todos setores, estimulando a criatividade e a cobrança interna dos seus pares em todos os níveis da empresa, visando promover a oxigenação nas rotinas, nos métodos, nas forma de realizar as atividades, promover o empenho, fiscalização. Dessa forma, o bom andamento das finanças da empresa ficando assim garantida a sobrevivência e o crescimento da empresa e de todos os seus funcionários.

2.3 Orçamento Flexível

É necessário aos administradores terem sempre disponibilizados relatórios de desempenho que identifiquem variações ente os resultados orçados e o resultado efetivo. O Orçamento Flexível é auxiliar dos administradores a entender porque os orçamentos não foram alcançados.

Depois de realizado o orçamento mestre, é necessário que a empresa tenha um efetivo controle dos reais acontecimentos para que possam ser confrontados com o orçado e, se necessário, tomar medidas corretivas. (BAZOLI e SANTOS, 2013, p. 123).

O orçamento flexível pode ser útil antes como depois do período em questão. Podem ser úteis quando os gestores estiverem tentando escolher uma dentre várias faixas de atividade para fins de planejamento. Também podem ser úteis no fim do período, quando os administradores