GESTÃO INTEGRADA APLICADA A CONSTRUÇÃO CIVIL
Trabalho Universitário: GESTÃO INTEGRADA APLICADA A CONSTRUÇÃO CIVIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: barbarans • 6/3/2014 • 2.701 Palavras (11 Páginas) • 401 Visualizações
Tecnólogo em Segurança no Trabalho
Unidade Pedagógica: Candeias
GESTÃO INTEGRADA APLICADA A CONSTRUÇÃO CIVIL
Candeias
2010
GESTÃO INTEGRADA APLICADA A CONSTRUÇÃO CIVIL
Projeto apresentado para o btenção de
crédito parcial da disciplina Gestão Integrada em Saúde, Segurança e Meio Ambiente do Curso Tecnólogo em Segurança no Trabalho da FTC EAD da Unidade Pedagógica Candeias/BA.
Professor Orientador: Saulo Daniel
Candeias/BA
2010
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................0
2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................0
3. OBJETIVOS.........................................................................................................................0
4. METODOLOGIA.................................................................................................................0
5. RESULTADOS ESPERADOS.............................................................................................0
6. REFERÊNCIAS....................................................................................................................0
7. ANEXOS..............................................................................................................................0
1. INTRODUÇÃO
As décadas de 80/90 têm sido marcadas por constantes transformações geradas principalmente pelas inovações tecnológicas e por um mercado consumidor mais exigente, o que faz com que as empresas de construção civil sejam cada vez mais envolvidas por um ambiente repleto de pressões e expectativas. Essas transformações representam desafios para essas empresas, que se traduzem na busca por uma maior competitividade através da atualização e do aprimoramento em processos de gestão e tecnologia, que possibilitem oferecer produtos de qualidade a preços compatíveis com a classe de consumidores a ser atendida e a custos adequados à sobrevivência e crescimento destas.
Num ambiente cada vez mais competitivo a organização se defronta basicamente com duas opções: a de estagnar, insistindo numa visão organizacional com técnicas e procedimentos ultrapassados (pela inadequação às solicitações atuais), ou a de se adaptar ao presente sob a luz do futuro, buscando não apenas sobreviver, mas tornar-se uma organização "de ponta", voltada para o futuro.
Se considerarmos que situações de risco podem significar tanto oportunidades quanto perdas, certamente as empresas que se enquadram na segunda opção, são as que melhor têm transformado situações de risco em oportunidades. Contudo, temos verificado que, na prática, a diferença de desempenho das empresas de construção civil (ressalvadas as diferenças de porte e potencialidade) está fortemente relacionada a uma questão fundamental: o modo como é interpretada e efetivada a adaptação.
Para a maioria destas empresas, adaptação significa a implantação de técnicas de gerenciamento da qualidade (TQM, círculos de controle da qualidade etc.) ou outro conjunto de técnicas e procedimentos que possibilite a melhoria da forma de atuação da organização.
Embora a utilização destas técnicas e procedimentos sejam muito úteis para que uma organização "tradicional" possa se transformar numa organização voltada para o futuro e ser um modelo de excelência, certamente um importante passo anterior deve ser dado: o de repensar seu sistema de gestão.
O aprimoramento do sistema de gestão da organização como um todo é certamente o meio mais eficaz para a melhoria de desempenho. Isto significa o estabelecimento de um sistema de gestão que a curto prazo possibilite a retomada da competitividade e que a longo prazo proporcione um aprimoramento contínuo balizado pelas solicitações de mercado e pelas próprias reações causadas pelo sistema de gestão.
Para muitas empresas (as que chamamos de tradicionais) isto certamente significará um radical processo de transformação. Num passado não tão distante, a "cultura administrativa" iniciada a partir da revolução industrial, aliada a pressões externas e internas praticamente inexistentes, facilitou o surgimento de uma estrutura composta basicamente por três níveis: os que pensam e planejam e, consequentemente, decidem; os que controlam e os que executam.
Nesta estrutura não existe um sistema de gestão (pois o tipo de ambiente não estimula
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