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Games Em Bibliotecas Podem Incentivar A Leitura

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Por:   •  26/5/2014  •  1.405 Palavras (6 Páginas)  •  309 Visualizações

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Games em bibliotecas podem incentivar a leitura, diz pesquisa

Conclusão é de um estudo realizado por uma associação de mídia dos Estados Unidos.

Por João Gustavo Reva em 12 de Agosto de 2013

(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)

Nos Estados Unidos, já existem bibliotecas que oferecem não apenas livros e filmes, mas também jogos e consoles de última geração, conectados a televisores para serem utilizados no local. Uma pesquisa realizada pela organização de mídia NPR chegou à conclusão que esse tipo de oferta não só aumenta o tempo de permanência das pessoas, mas também a quantidade de livros emprestados por elas.

De acordo com Sandy Farmer, uma das diretoras da Biblioteca Pública de Houston, a circulação de publicações aumentou de 15% a 20% desde que a instituição adquiriu consoles portáteis e de mesa, além de algumas dezenas de games, para experimentação no local. O crescimento ocorreu, principalmente, entre as crianças e adolescentes, que passaram a emprestar mais quadrinhos e livros infantis.

Já a BiBlioteca Pública de Nova York criou um programa chamado NYPLarcade, que não apenas incentiva o consumo de games como também a discussão sobre os títulos. Os papos vão além de estratégias para jogar melhor e chegam até mesmo ao caráter de desenvolvimento deles, além dos temas que abordam e de que forma os títulos são capazes de ensinar lições. Aqui, também, crianças e adolescentes constituem boa parte do público.

Keri Adams, bibliotecária da BiBlioteca Pública de Nova Jersey Johnson, afirma que a criação de um espaço sadio e controlado para os pequenos terá grande influência na formação deles. Aqui, porém, vale uma regra: nenhum jogo com censura acima de 17 anos está permitido.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/43148-games-em-bibliotecas-podem-incentivar-a-leitura-diz-pesquisa.htm#ixzz2boGbpiaH

Video game levado a sério: uso dos jogos na vida

Simuladores e jogos são cada vez mais populares como uma opção de treinamento profissional eficiente e barata.

O realismo é uma das características mais comentadas nos games atuais. Gráficos ricos em detalhes, alta definição, movimentos precisos e sons idênticos aos do ambiente que ele representa são aspectos altamente elogiados em diversos títulos da atualidade.

E este realismo todo tem colocado jogos como muito mais do que uma diversão, mas também uma forma eficiente e barata de realizar treinamentos e aperfeiçoar reflexos. O mesmo vale para o aprendizado de comandos em um ambiente muito mais controlado e seguro.

Militares: Estados Unidos e China

Jogos de guerra como Counter-Strike saíram das salas de recreação para o treinamento real. Militares dos Estados Unidos e da China já admitiram o uso de games ou de adaptações para práticas de seu efetivo.

É claro que um video game não é capaz de substituir o treinamento real, com armas de verdade em um ambiente hostil de guerra, mas ele certamente pode ajudar — e muito! O uso de simuladores dentro do exército se provou não só eficiente como muito mais barato.

(Fonte da imagem: Reprodução/Gamespot)

Pilotos de caça afirmam que simuladores são essenciais na hora de aprimorar a coordenação dos olhos e dos comandos, formando profissionais que estão mais preparados na hora de realizar seu primeiro voo de verdade.

De acordo com o pesquisador Corey Mead, autor do livro War Play: Video Fames and the Future of Conflict, essa utilização começou já no final do século passado, logo depois do lançamento de Doom — um título de muito sucesso. Militares norte-americanos utilizaram formas modificadas do jogo para realizar treinamentos específicos.

Atualmente, de acordo com Mead, todos os oficiais do exército dos Estados Unidos têm contato com algum tipo de simulador em determinado ponto de seu treinamento, e um dos jogos mais utilizados é Battlespace 2.

James Namkung esteve no exército norte-americano de 2004 a 2008. Segundo ele, os jogos também são utilizados para um treinamento social. As guerras no Afeganistão e no Iraque mostraram que soldados precisam interagir com culturas diferentes, algo para o qual eles nunca haviam sido preparados. Sendo assim, games que utilizam o oriente médio como pano de fundo e colocam o personagem no meio da população também ajudam a preparar o soldado a se comportar de forma apropriada em áreas de conflito com grande número de civis.

(Fonte da imagem: Reprodução/Kotaku)

Já na China, alguns setores do exército já aderiram ao treinamento virtual. Jogos como Counter-Strike e The Glorious Mission ajudam os soldados a se preparar para batalhas. A ideia é, principalmente, trabalhar a visão e reflexos, melhorando habilidades de observação, adaptação e colaboração com outros soldados.

Petrobrás: simuladores para diversas tarefas

A Petrobrás mantém diferentes convênios e apoios a projetos universitários para desenvolver simuladores para diferentes áreas de ação. Em abril deste ano, a estatal firmou parceria com o SENAI/FIRJAN para a criação de 14 novos simuladores de operação destinados aos profissionais da indústria de óleo.

O investimento é de mais de R$ 80 milhões e visa qualificar profissionais dentro de menos tempo e aumentar a segurança operacional. Assim, será possível atender à alta demanda de capacitação e, ao mesmo tempo, efetuar um treinamento mais em conta e totalmente seguro.

No começo desse ano, a empresa também

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