Gestão De Competências Quintessencia - Monografias
Dissertações: Gestão De Competências Quintessencia - Monografias. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sagrilo • 21/5/2014 • 1.678 Palavras (7 Páginas) • 299 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo desenvolver um estudo sobre Teorias da Administração com o assunto de três tipos de homem, Operacional, Reativo e Parentético, na comunicação e linguagem fazer um resumo das principais etapas de um artigo, na sociologia pesquisa sobre Darwinismo Social e na filosofia abordar as idéias do filosofo Sócrates.
2 DESENVOLVIMENTO
Homem Operacional:
É a visão de um homem calculista, em busca de recompensas materiais e econômicos, pode ser moldado através de treinamento por não possuir preocupação ética, é visto como um recurso a ser maximizado.
O Homem Operacional surgiu juntamente com a Revolução Industrial. As primeiras indústrias precisavam de pessoas apenas para produzir. A criação ficava com o patrão. Neste contexto, sempre objetivando a produção cada vez maior e mais eficiente, foi implantado as linhas de produção. Com isto ficou claro que as empresas ficavam cada vez mais dependentes de trabalhadores com o perfil do "Homem Operacional".
A administração Científica, o homem é caracterizado como funcional, mecanizado. Conhecido apenas pela eficiência, pela perfeição com que executava suas tarefas. Parece muito mais com uma máquina do que com um ser humano. Para ele, a empresa é tudo, seu trabalho é tudo. Por isso dedica-se a fazer o que lhe é passado da forma mais perfeita possível.
Homem Reativo: Alternativa ao Homem Operacional criada pela Escola de Relações Humanas. Têm uma larga visão sobre a natureza da motivação humana, movido por sentimentos, emoções e passivo a motivações.
É A Teoria das Relações Humanas foi desenvolvida por cientistas sociais, a ênfase voltou-se para as pessoas que trabalhavam na organização. As relações humanas passaram a ser mais valorizadas dentro da empresa, inserindo o conceito do homem social nas decisões administrativas. Neste caso, a organização informal ganha mais importância, porque ela se origina da necessidade do ser humano conviver com os demais indivíduos. A partir daí começou a estudar a influência da motivação no comportamento das pessoas. Descobriram que a compreensão da motivação exige o conhecimento das necessidades humanas. Também observaram que pode-se motivar uma pessoa quando se sabe o que ela necessita e quando uma necessidade de um determinado nível é satisfeita
Homem Parentético são as pessoas que buscam conciliar sua vida profissional com a pessoal, são altamente críticos, tem opinião, voz e vez. Gostam do que fazem, mas não dão o "sangue" pela empresa. Trabalham nela, fazem ela crescer, são dedicados a ela, mas desde que sua vida pessoal não seja afetada. São eficazes.
Na realidade, o homem parentético não pode deixar de ser um participante da organização. Mas, justamente por tentar ser autônomo, ele não pode ser entendido ou explicado pela psicologia da conformidade, como o são os indivíduos que se comportam de acordo com os modelos operacional e reativo. Ele possui uma consciência crítica altamente desenvolvida sobre as premissas de valor latente presentes em seu dia-a-dia.
Esse trabalho tem o principio de abordar a produção de texto de um artigo.
Tem por objetivo este resumo de abordar como fazer um trabalho do artigo proposto, dentro do mesmo fazer um resumo abordando vários assuntos.
Hoje muitas empresas sofrem problemas por terem em sua estrutura organizacional esse pensamento básico e não se preocupam com as necessidades mais complexas como as de auto estima e auto realização. Felizmente as mudanças de orientação nas abordagens à organização e ao trabalho vêm se atualizando frequentemente. As empresas já perceberam isto. Pelo menos aquelas que buscam acompanhar a evolução do mercado de trabalho. As empresas que mais crescem atualmente buscam a todo custo tais funcionários. Quem tem este perfil está sendo disputado a "tapa" pelas organizações. Dotado de alta capacidade crítica, reflexiva e de auto conhecimento.
O homem tem sido considerado um recurso organizacional e ser maximizado em termos de produto físico mensurável. Isso implica em um método autoritário de alocação de recursos, onde o trabalhador é visto como ser passivo que deve ser programado por especialistas para atuar dentro da organização, requer também conceitos de treinamento, motivação por recompensas materiais e econômicas e que o trabalho é essencialmente um adiantamento da satisfação. Buscando alcançar essa meta, alguns aspectos do contexto organizacional estão recebendo hoje uma atenção considerável agora o processo recebe maior atenção do que a estrutura e as tarefas do que as rotinas. Porém a atual teoria ainda não é adequada às necessidades presentes.
Faz parte também da organização o homem parentético, ele, por tentar ser autônomo, não pode ser psicologicamente enquadrado como aqueles indivíduos que se comportam de acordo com os modelos reativo e operacional. Ele é crítico às premissas de valor presentes no dia-a-dia, consegue visualizar melhor o ambiente, examiná-lo e avaliá-lo. Esse homem não se esforça demasiadamente para obter sucesso como faz aquele que quer subir, ele dá grande importância ao eu e tem urgência em encontrar um significado para a vida. Não trabalharia apenas para fugir à apatia ou indiferença, porque o comportamento passivo iria ferir seu senso de auto estima e autonomia. Embora pudesse ser um grande empreendedor, não aceitaria padrões de desempenho. Iria esforçar-se para influenciar o ambiente, para retirar dele tanta satisfação quanto pudesse.
É difícil motivar esse tipo de pessoa com práticas gerenciais tradicionais. Por esse motivo que não é suficiente gerir as organizações, é necessário dirigir a sociedade total.
O trabalhador médio na atual sociedade industrial avançada percebe que está perdendo competência ao lidar consigo mesmo e o ambiente global. Quanto mais o indivíduo comum se torna consciente desse fato, menos ele deseja incorrer num esforço desnecessário. Há indicações crescentes de que suas vidas fora do trabalho são influenciadas pela sua situação no emprego.
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