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Gestão Do Conhecimento

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Por:   •  14/4/2013  •  2.272 Palavras (10 Páginas)  •  396 Visualizações

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ANDRÉA DOS SANTOS BARBOZA RA 4300065081

FLAVIA ALMEIDA DOS SANTOS RA 4322782199

LEANDRO AQUINO DE MIRANDA RA 4300063774

MIRIAN GUARIZZO DA CONCEICAO RA 4300078058

VANILDA MARTINS RA 4337816007

ATPS

GESTÃO DO CONHECIMENTO

PROFESSOR EAD. WALKER SOARES NASCIMENTO

PROFESSOR PRESENCIAL ELAINE CARVALHO ALVA

PROFESSOR-TUTOR ANDRÉ LUÍS NEGRETTO FLORINDO

DOURADOS/MS

2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 03

1. DEFINA O CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 04

2. A VELOCIDADE DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES 06

3. AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 08

CONSIDERAÇÕES FINAIS 10

REFERÊNCIAS 11

INTRODUÇÃO

Para obter longevidade e competitividade as organizações são pressionadas a capacidades essenciais e sustentáveis voltadas para a inovação. O mundo contemporâneo é caracterizado por rápidas transformações na estrutura social, econômica, política e tecnológica; estas transformações incluem a ideia de organização como um sistema de geração de conhecimento e a ideia de trabalho como uma forma de desenvolvimento humano.

A gestão do conhecimento é um campo de estudo em que as organizações procuram desenvolver, aliando-se à aprendizagem organizacional como forma de captar conhecimentos- chaves indispensáveis e agregarão valor ao negócio e constituirão vantagem competitiva.

A competição acirrada no mercado pressiona as firmas a buscarem mecanismos que as colocam em vantagem competitiva, um dos resultados dessa busca é a adoção do cluster, uma forma inovadora de alcançar competitividade.

1. DEFINA O CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

A gestão de conhecimento corresponde ao conjunto de atividades desenvolvidas para utilizar, compartilhar, desenvolver e administrar os conhecimentos que possui uma organização e os indivíduos, que nesta trabalham de maneira que eles estejam encaminhados para a melhor consecução dos objetivos.

As empresas devem se adaptar rapidamente ao novo conhecimento, em geral as empresas produzem mais informações e serviços e não somente bens físicos.

Trata-se muito mais de conceito de gestão do que uma ferramenta tecnológica; as empresas visam à produtividade no conhecimento já que é o que mais preocupa os gestores nos dias de hoje.

A criação do novo conhecimento não se refere simplesmente ao “processamento” da informação objetiva, depende da exploração do insight tácita e, com frequência, altamente subjetiva das intuições e dos palpites dos empregados individuais e que as tornam disponíveis para testes e uso pela empresa como um todo. A chave para esse processo é o compromisso pessoal, a sensação de identidade dos empregados com empreendimento e com sua missão, disponibilizar para os outros é a atividade central da empresa criadora de conhecimento.

Para Handy (1994, P.17):

“A inteligência é um novo tipo de ativo. Não se comporta como os outros tipos de ativos e nisso reside o paradoxo. Ao contrario dos outros bens, a inteligência não pode ser dada de presente e será sempre conservada, mesmo que compartilhada. Também não possível possuir a inteligência de outra pessoa, por mais que seja o dono da empresa na qual a pessoa trabalha. Se a pessoa sair da empresa e for embora, levará consigo a inteligência”.

Verifica-se que o conhecimento, a informação e os dados não são variáveis independentes, porém interdependentes, sendo necessário gerenciar estrategicamente por meio de criação, capacidade de adquirir e aplicar conhecimento, e o know-how, de acordo comhandy (1994), são as novas fontes de riquezas.

As condições favoráveis para tanto passam pelo processo SECI (SOCIALIZAÇÃO- EXTERNALIZAÇÃO- COMBINAÇÃO- INTERNALIZAÇÃO).Esse processo ajuda a entender o conhecimento que é criado através da interação entre o conhecimento tácito e o explicito permitindo quatro modos diferentes de conversão do conhecimento:

• De conhecimento tácito para conhecimento tácito, que chamamos de socialização;

• De conhecimento tácito para conhecimento explicito, ou externalização;

• De conhecimento explicito para conhecimento explicito, ou combinação;

• De conhecimento explícito para conhecimento tácito, ou internalização.

SOCIALIZAÇÃO EXTERNALIZAÇÃO

Interação individual face a face. Interações coletivas face a face.

Treinamento Conceito produto/Analogia

Confiança. Incentivo à criatividade e diálogo.

Comprometimento.

INTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO

Interações individuais e virtuais Interações coletivas e virtuais

Cultura organizacional disseminada Banco de dados

Know-how técnica Rede de comunicação

Leaning by doing Elaboração de relatórios

...

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