Gestão Do Conhecimento

De acordo com o que vemos em artigos que mostram a situação da Gestão do Conhecimento no Brasil, percebemos que Este não é culturalmente conhecido pela busca e valorização do conhecimento nas empresas.

O que podemos perceber nas em empresas, com algumas exceções, é o pensamento de “cada um por si”. Cada departamento faz o seu trabalho como se não fosse parte integrante de uma empresa, muitas vezes sem conhecer a missão e os valores que devem seguir. Poucas empresas têm adotam a visão sistêmica, onde a empresa seria um sistema integrado.

Se cada indivíduo da organização for instruído a adquirir conhecimento e passar conhecimento tácito e explicito, logo todo grupo e consequentemente toda organização (sistema), estarão interligados por conhecimentos distintos e se trabalhados em prol da produção trarão o crescimento da empresa.

Para alcançarmos uma situação favorável da disseminação de conhecimento novo nas empresas do Brasil é preciso que as organizações passem a adotar a visão sistêmica, valorizando e investindo em cada parte como um todo.

Nós indivíduos somos reflexos da sociedade, somos resultado de um “mix” de culturas somadas às características próprias do indivíduo.

Como professora do Ensino Fundamenta, percebo em sala de aula o reflexo da família ou da ausência desta na vida de uma criança, Tenho alunos muito falantes, individualistas, críticos, outros que defendem sua religião, até o fato de usarem palavrões me comprovam essa teoria de sermos reflexo do meio em que estamos inseridos, pois quando tenho contato com os pais vejo meus alunos em versão adulta.

Cresci em uma família de Cristãos protestantes, pastores e cantores, minhas amizades também pertenciam a esse meio, até a escola que estudei era de direção evangélica com direito a cultos, hoje tenho 18 anos faço parte do ministério de louvor da Igreja Nova Vida em Marambaia. A influência que tive na infância refletiu em minha vida e hoje sou resultado do que minha família me ensinou.

Mas temos também o lado da personalidade própria do indivíduo, minha família sempre foi muito agitada, falante, extrovertida, e nunca tive um modelo de estudos dentro de casa, não via pessoas lendo, os que terminaram o Ensino Médio, não foram ao ensino superior. Hoje sou uma pessoa tranquila, um pouco tímida, muito paciente, e muito voltada aos estudos, sou bolsista na faculdade, fui premiada com um Notebook e um Tablet por bom desempenho na escola e gosto de ler. São pequenos exemplos de que uma pessoa recebe influências sim, porém ela também tem suas características próprias, além de poder fazer escolhas, eu poderia escolher acomodar-me como sempre vi em minha casa, mas eu decidi ser diferente.

Concluímos que o homem recebe influências de culturas, religiões, personalidades, formas de pensar entre outras, porém ele não deve entrar em uma “forminha” e deixar que construam sua personalidade, seu carácter e suas ideias. Temos o poder de escolha.