Gestão Do Conhecimento

Considerando as Aulas-Temas 01 e 02 a equipe conclui que:

Há anos atrás quem possuía conhecimento tinha poder nas mãos. Hoje, o diferencial desse conhecimento, é a rapidez com que adquirimos a informação.

Conhecida como “geração @” jovens entre 13 à 18 anos estão se tornando fortes concorrentes no mercado profissional justamente pela característica de “absorver” novos conhecimentos por meio da internet. Esses jovens são constantemente bombardeados por novas informações, cabendo a eles a maneira com o que pode considerar informação útil ou supérflua.

Apesar da praticidade com que a internet nos trás informações, é um erro afirmar que tudo que estamos lendo/conhecendo através dela, seja 100% confiável. Por isso, não se pode considerar o “mundo virtual” nosso o único meio de se adquirir conhecimento.

Em contrapartida, existem casos em que, querer transmitir seu conhecimento, pode ser considerado controverso. Citando o caso de uma jornalista que, ao fazer uma crítica com a verba do governo utilizada em carnavais, ao invés das necessidades primarias da população (saúde, educação, segurança, alimentação, etc.) a mesma foi perseguida por compartilhar seu conhecimento em favor do povo, porém tendo um ponto de vista crítico com o governo.

A busca pelo conhecimento, apesar de ser o diferencial em cada individuo, não é algo que deva ser imposto contra a vontade.

Através de dados e informações, podemos utilizar do conhecimento para analisar as mudanças significativas no aspecto profissional.

Segundo pesquisas, países emergentes possuem perspectivas mais otimista no mercado de trabalho do que grandes potências como EUA e Japão.

Na América Latina, o Brasil se destaca por ter maior expectativa líquida de empregos, seguido por Argentina, Peru e Colômbia.

No Brasil, o setor de construção civil são os mais otimistas. Com perspectivas de +54%, segundo pesquisas, “o setor indica um enorme potencial de oportunidades baseado no volume de investimento em infraestrutura programado para o Brasil”.

Em São Paulo, a área em destaque em empregabilidade foi o setor comercial, responsável por 10,3% das contratações, seguido por Engenharia (9,8%), e Recursos Humanos (7,1%).

Segundo Nonaka e Takeushi, autores do PLT, a visão mais tradicional que temos de uma empresa é a de que ela funcione como uma máquina, lidando com o conhecimento formal e sistemático, princípios universais e métricas claras. O pensamento que predomina em parte das empresas é quantitativo e busca-se maior eficiência, custos mais baixos e melhor taxa de retorno sobre o investimento.

As empresas inovadoras do século XXI, entretanto, devem lidar com

mudanças constantes, responder rápido a essas mudanças, prospectar novos

mercados,gerar novos produtos e dominar novas tecnologias. Assim, a vantagem competitiva passa a ser agora a capacidade de se renovar, de criar e lidar com novo conhecimento na forma de novos produtos e novos processos.

O conhecimento é frequentemente dividido em duas categorias:

Conhecimento explícito: é o conhecimento