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Gestão Do Conhecimento

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Por:   •  8/9/2013  •  3.293 Palavras (14 Páginas)  •  291 Visualizações

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uestões sobre Gestão do Conhecimento

a) como favorecer a criação de conhecimento novo na empresa? Podemos favorecer com prática e valores corporativos que estimulam a gestão do conhecimento de maneira espontânea e não depende necessariamente de ferramentas tecnológicas, uma empresa que entende suas crenças e valores como conceito integrantes do conhecimento, percebe que diferentes pessoas, com diferentes valores.

b) como fazer com que todos os colaboradores se apropriem deste conhecimento novo?

Com a intenção de melhorar os desenpenhos da empresas o impregador deve investir em seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos.

c) como reter o conhecimento do funcionário que se afasta da organização?

As empresas procuram fazer com que o funcionário trabalhe dentro de suas normas, absorvendo suas idéias e conhecimentos.

d) descreva os quatro processos

a) socialização: indivíduo para indivíduo;

b) externalização: indivíduo para grupo;

c) combinação: grupo para organização;

d) internalização: organização para indivíduo.

Aplicação no cotidiano dos conceitos de Espiral do Conhecimento, o efeito da inovação e importância da Gestão do Conhecimento para as organizações

Como já vimos a Gestão do Conhecimento pode ser dividido entre explícito e tácito. O conhecimento explícito é aquele encontrado em manuais, livros, registros diversos e é mais fácil de ser comunicado. O conhecimento tácito é o que esta dentro do indivíduo, sua experiência. Então para compartilharmos o conhecimento na organização, precisamos convertê-lo, ou seja, transformar o tácito em explícito. E dentre muitas teorias sobre o tema “criação do conhecimento” e uma das mais conhecidas é a “espiral do conhecimento”. Segundo diversos autores existem quatro modos de converter o conhecimento: Socialização é a conversão do conhecimento tácito em conhecimento tácito. Para ele ocorrer é preciso que haja uma interação entre indivíduos que passam a compartilhar seus conhecimentos, ou seja, suas habilidades, experiências, ideias, percepções, etc. Internalização é a conversão do conhecimento explícito em conhecimento tácito. Ele é criado através da interpretação dos conhecimentos explícitos que estão em manuais, livros, normas, comunicados e diversos tipos de documentos que estão na empresa. Externalização é a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito. Ou seja, busca-se transformar o conhecimento do indivíduo em um conhecimento articulado e transmissível. A ideiaé que o indivíduo transmissor expresse o seu conhecimento tácito em uma linguagem escrita ou alguma representação (por exemplo: gráficos, símbolos ou outros recursos). Combinação é a conversão do conhecimento explícito em conhecimento explícito. É possível quando os conhecimentos explícitos existentes podem ser combinados para gerar um novo conhecimento. Isto pode acontecer quando indivíduos combinam ou trocam conhecimentos através de e-mails, reuniões, documentos e até em conversas informais. Na prática podemos ver de diversas maneiras o espiral, um bom exemplo seria a relação existente, numa empresa, entre um estagiário e o seu orientador, pois o estágio tentara adquirir conhecimento vindo de outra pessoa, sendo baseado apenas na experiência e conhecimento do outro, um outro exemplo seria quando um analista desenvolve um trabalho, como um resumo de vendas / indicadores, baseado em informações que coletou em diversas áreas da organização e o apresenta aos gerentes em uma rotineira reunião semanal. Desta forma quando um novo conhecimento é disponibilizado para todos da organização muitos outros indivíduos ampliam ou reformulam o seu conhecimento. Podemos por o conhecimento na seguinte sequência: através da socialização, o conhecimento tácito é trocado e posteriormente convertido em explícito, através da externalização. Iniciando o processo de combinação, este novo conhecimento recém-adquirido é combinado ao já existente gerando novos conhecimentos para a organização. Finalmente este novo conhecimento será internalizado e transformado em manuais, documentos, normas, etc, fazendo com que todo o processo se reinicie através da socialização começando tudo de novo. Com isso, podemos imaginar uma espiral. É exatamente isto que agora irá acontecer com o conhecimento. Ao se chegar nesta etapa, os processos novamente se iniciam afinal a criação do conhecimento é um processo dinâmico e contínuo. Outro fator para o crescimento das organizações é a importância da inovação. De uma maneira geral, é ela percebida como essencial para a sobrevivência num cenário cada vez mais competitivo e globalizado, entretanto poucas empresas exercem algum tipo de iniciativa para colocá-la em prática. Existem duas causas para que isto não ocorra com tanta frequência: a primeira é a visão ultrapassada sobre inovação e a segunda é o desconhecimento de ferramentas que ajudam a ”alavancar” a inovação dentro das empresas. A inovação, porém, tem um aspecto mais amplo, pode vir por meio do desenvolvimento de novos clientes, de novos mercados, de novos canais, de novos métodos de fazer negócio, da gestão de parcerias estratégicas, do desenvolvimento de novas competências, de novos modelos de negócios, enfim, inovação é uma forma de gerar novo valor se diferenciando de seus concorrentes. Uma característica fundamental da inovação é que ela seja geradora de valor para todos: para os clientes, para os parceiros estratégicos, investidores e para os funcionários. Então, se resumirmos tudo que foi dito verá que resultara na Gestão do Conhecimento, que é uma junção de cada característica levantada, então baseada isso, podemos concluir que a empresa que quiser obter não só melhora em seus produtos e serviços, mas sim no aumento de seus resultados como um todo, isto é, financeiro e de reconhecimento de sua marca, deverá investir, reconhecer e incentivar aquele que portador do conhecimento, o funcionário. Sendo assim, a GC se mostra não só importante, mas, um ponto de diferença dos demais, uma grande vantagem competitiva.

Definição e Exemplos de Cluster

Este conceito foi popularizado pelo economista Michael Porter no ano 1990, no seu livro Competitive Advantages of Nations ("As vantagens competitivas das nações"). Cluster,

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