Gestão Escolar - Introdução

INTRODUÇÃO

A educação ocupa lugar de estratégias educacionais e sociais por ser um fator fundamental no processo de qualificação de processos humanos para a produção e consumo de conhecimentos basicamente históricos, fundamentadas em inovações no sistema de ensino e adequadas na medida do possível à realidade dos profissionais em educação e seus gestores.

Partindo desta lógica, visamos à construção de um conceito para o termo “crítica”, pelo fato da educação ser vista ao longo da história, sempre como aparelho ideológico à reprodução, à manutenção ou transformação da dinâmica social.

Consequentemente, elaboramos o conceito quanto ao uso do termo crítica na gestão escolar, além das maneiras como os professores devem ou podem trabalhar com os educandos os mais variados assuntos históricos, em especial, de modo que através de suas abordagens e tendo uma boa referência bibliográfica, possa despertar nos educandos o sentimento do espírito de criticidade, que lhes abra os olhos para as verdades não explícitas nos diversos contextos sociais, políticos, econômicos, culturais e humanos.

Atualmente, é certo que se levarão anos para se ajustar adequadamente os currículos escolares de História no Brasil, assim como de outras disciplinas, porém se este ajustamento não for imediatamente acionado, o problema se agravará em decorrência da própria dinâmica da instituição de Ensino.

Partindo assim da observação dos problemas sociais como um todo e a preocupação com os caminhos da educação, captaremos desta forma a mediação de uma atividade reflexiva, que busque a possibilidade de uma administração escolar num parâmetro democrático voltado para as necessidades básicas e a realização do ser humano.

Assim, na busca de uma eficiência educacional consolidada na formação de cidadãos, acreditamos que tanto a escola quanto outras instituições que ministram o ensino, são as únicas responsáveis por uma educação significativa vinculada a realização social.

É com esta visão que aprofundaremos e compreenderemos o pedagógico da ação política e o político da ação pedagógica numa gestão escolar, reconhecendo desta forma que a educação é essencialmente um ato de conhecimento e de conscientização, mas que por si só, não leva uma sociedade a se libertar da opressão. Acreditamos que com um maior comprometimento rumo a um processo democrático e uma verdadeira cidadania, esta se concretiza no fenômeno das relações humanas, pois elas encerram um grande potencial de direção na luta por uma transformação de uma sociedade que se busca encontrar em uma (re) construção.

O compromisso de que buscamos é o compromisso de um profissional que envolva uma decisão lúcida e profunda que assuma assim, aderir o desafio de uma diversidade a serviço da unidade.

Cria-se uma educação como um processo de continuidade e permanência no qual buscamos estarmos educando e sendo educados continuamente, rechaçamos uma possibilidade do profissional de educação perante a sociedade, cujo um contexto desenvolva suas atividades, em colaborar com o processo de transformação, mediante a conscientização de indivíduos com os quais trabalha sua própria conscientização como produto do contato com elas a fim de cumprir o papel de agente de mudança.

Acredita-se que a escola é o meio precursor deste importante fenômeno social, que para isso, será necessário desenvolver atividades com vistas à realização de tais fins. Desta forma, os profissionais