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Gestão Industrial

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Por:   •  8/10/2013  •  2.179 Palavras (9 Páginas)  •  370 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Estudaremos nesse trabalho como a Contabilidade Industrial vem se destacando e mostrando que é de grande importância nos dias de hoje, como ela surgiu, os seus benefícios para melhor controlar os estoques, evitando gastos e como aumentar o lucro nas empresas sabendo usar as informações que dela são fornecidas.

No sistema de acumulação de custos, temos informações valiosas de como escolher o melhor para obter resultados positivos. Veremos quais os sistemas básicos de produção que existem junto comas suas características.

Teremos informações sobre custeios por absorção, quando é feito o rateio e quando ele não é necessário, que é o caso do custeio variável ou também chamado custeio direto.

Juntamente com o conceito sobre unidades equivalentes de produção, estudaremos como chegar até essa equivalência dos produtos em processo através de exemplo para melhor entendermos.

Veremos a diferença dos produtos em processo, para os produtos acabados, e como disponibiliza – lós nas contas do balanço patrimonial.

As empresas precisam estar sintonizadas com o que está acontecendo com o mercado no que diz respeito à concorrência, consumidores e fornecedores, e para isso ela tem como ferramenta o controle de custos e a sua utilização para fixação de preços.

Em relação aos tributos, sua principal função é garantir recursos para que o governo possa investir em atividades sociais e melhorar a qualidade de vida da população. O problema é que a carga tributária é muito pesada e a população nem sempre vê onde está indo seu dinheiro. As empresas devem estar sempre atentas para esses tributos, e para entender melhor veremos as principais arrecadações federais e estaduais que pesam no orçamento dessas empresas no Brasil, mexendo diretamente no preço de vendas dos produtos.

Diante de um mercado competitivo as organizações buscam formas de poder avaliar o seu desempenho diante das oscilações do mercado, o objetivo dos conceitos sobre ponto de equilíbrio e margem de contribuição irá clarear este embasamento.

A seguir temos pontos que esclarecem sobre “sistema de informação integrado”, esse é elemento de grande importância nas atividades organizacionais atualmente.

Esclarecimentos sobre a contabilidade gerencial e como ela ajudam na tomada das decisões das entidades, tendo como foco os usuários internos em quaisquer níveis da administração, será o assunto final desse trabalho.

GESTÃO INDUSTRIAL

Nas empresas industriais, a contabilidade de custos é um dos ramos de aplicação da contabilidade mais usada, pois fornece informações de grande valor e com maior compreensão para tomada de decisões, devido a esses benefícios outras empresas como comerciais e prestadoras de serviços, entre outros ramos, também estão adotando a contabilidade de custos.

A contabilidade de custos surgiu no século XVIII, logo após a Revolução Industrial onde os processos de produção passaram de domiciliar em pequena quantidade e de fácil contabilização, para mecanizados e produzidos em grandes quantidades, tendo necessidade de uma estrutura grande para instalação das indústrias com máquinas e equipamentos que facilitasse a padronização e rapidez dos produtos.

A necessidade de uma contabilidade mais complexa que facilitasse encontrar o preço de custo para continuar obtendo lucros surgiu a partir da Revolução Industrial, pois ficava muito difícil contabilizar produção em grande quantidade.

Para satisfazer essas necessidades de mensuração dos custos surgi então à contabilidade de custos nessa época.

As empresas começaram a notar a importância dessa ferramenta chamada contabilidade de custos, pois fornecia informações rápidas e importantes sobre de quanto custou cada produto e por quanto deverá ser vendido para obter lucros, de como melhorar gastos e evitar desperdícios.

Em outras palavras, a contabilidade de custos vai além da tarefa de mensuração de estoques na atualidade é reconhecida a sua imensa importância para a contabilidade gerencial, ao fornecer subsídios, formações monetárias e não monetárias e também por fornecer uma melhor evidenciação da magnitude das atividades desenvolvidas dentro das empresas e entidades.

O ambiente básico no qual operam os sistemas e as modalidades de custeio corresponde ao sistema de acumulação de custos.

Antes de decidir quanto ao sistema ou a modalidade de custeio a ser adotada, a empresa deverá escolher o seu sistema de acumulação de custos, levando em conta sempre, o sistema produtivo da empresa.

O sistema de produção por encomenda e o sistema de produção contínua, são os dois sistemas básicos de produção que existem. O primeiro se caracteriza pela fabricação descontínua de produtos não padronizados, e o segundo se caracteriza pela fabricação em série de produtos padronizados.

Com os dois sistemas produtivos existem também dois sistemas básicos de acumulação de custos, o sistema de acumulação por ordem ou encomenda, e o sistema de acumulação por processo.

O custeio por absorção é usado quando, ao custear – se os produtos fabricados pela empresa são somados a eles, além dos seus gastos variáveis, também os gastos fixos, onde existe a utilização de rateios.

Os rateios distorcem e dificultam os resultados apurados por produtos nas decisões da gerência com relação a assuntos de vital importância para a empresa, por mais objetivos que pretendam ser. É obrigatória para fins fiscais, a utilização do custeio por absorção.

O custeio variável ou direto torna em consideração, para custeamento dos produtos da empresa somente os gastos variáveis, não correndo o risco das distorções ocasionadas pelo rateio, que aqui não à necessidade.

Sobre o custeio anterior, essa modalidade de custeio variável apresenta significativas vantagens no que diz respeito à apuração dos resultados financeiros gerados pelos diferentes produtos da empresa e as decisões gerenciais.

Perante a legislação do Imposto de Renda, esse custeio não é aceito, portanto a empresa que adota – lo deverá ser mediante controles e relatórios distintos para informação contábil.

Consideramos custos indiretos aqueles que não podem ser mensurados aos produtos,

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