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Gestão Industrial

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Por:   •  3/11/2013  •  3.469 Palavras (14 Páginas)  •  253 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS 4

2.1.1 Critério de rateio dos custos indiretos 4

2.1.1.1 Custeio por absorção 5

2.1.1.1.1 Produtos em processo 5

3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 7

4 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 8

4.1 Com base nos custos 8

4.2 Com base no mercado 9

5 ANALISE CUSTO/VOLUME/LUCRO 10

5.1.1 Margem de contribuição 10

5.1.1.1 Ponto de equilíbrio 10

6 IMPORTANCIA DE UM SITEMA INTEGRADO PARA GERRAR INFORMAÇÕES 12

6.1.1 A importância de um sistema integrado para a gestão industrial 12

7 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 14

7.1.1 Balanço Patrimonial. 14

7.1.2 Demonstração do Resultado 14

7.1.3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido. 15

7.1.4 Demonstração dos fluxos de caixa. 16

7.1.5 Demonstração do valor adicionado. 16

8 CONCLUSÃO 17

REFERÊNCIAS 18

1 INTRODUÇÃO

A contabilidade é o instrumento de avaliação do patrimônio e dos resultados alcançados pela entidade, a indústria está dividida em contabilidade de custos, contabilidade industrial, contabilidade gerencial e sistemas de informação onde cada área é fundamental para que os gestores de uma entidade na tomem de decisões eficazes.

Veremos neste trabalho a necessidade de tornar os bens úteis, há necessidade da ação de certos elementos que convencionalmente, designamos por elementos da produção industrial, que são: a matéria, a força e o capital o resultado de todas essas combinações será o que se utilizará, ou seja, o produto.

Esta atividade tem por objetivo apresentar informações conceituais e teóricas que embasem o calculo dos custos unitários utilizando unidades equivalentes, a formação do preço de venda, o calculo da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

2.1.1 Critério de rateio dos custos indiretos

Os custos indiretos pertencem a elementos de consumo na produção que não tem fácil controle de quantidade, pois podem depender da quantidade produzida para serem agrupados ao preço do produto. Por isso são apropriados aos produtos através de rateios.

O rateio distribui os custos indiretos alocados a menor ou a maior entre os estoques finais de produtos em processamento, produtos acabados e custo dos produtos vendidos. Os estoques de materiais não estão alocando os custos indiretos de fabricação, portanto eles não são incluídos nesse rateio (NOGUEIRA).

Qualquer base utilizada para ratear os custos indiretos possibilitará a obtenção do custo dos produtos. No entanto, para não obter resultados distorcidos, é necessário escolher essa base de modo coerente. Assim, é preciso ter bem claro que a base empregada deve representar uma relação lógica de causa e efeito, procurando aproximar-se do custo perfeito.

Na busca desse custo perfeito podem ser utilizadas diversas bases de rateio, uma para cada conta de custos indiretos, bem como para os departamentos auxiliares. Em geral utilizam-se as seguintes bases para rateio:

• Área ocupada pelos departamentos para ratear custos com aluguel, depreciação do prédio e impostos prediais;

• Potência instalada dos departamentos, em quilowatts-hora, para ratear o custo da energia elétrica;

• Número de funcionários para ratear os custos apropriados ao departamento de administração geral da fábrica;

• Número de requisições de material para ratear os custos apropriados ao almoxarifado.

Ao definir as bases de rateio dos custos indiretos de fabricação, o responsável pelo cálculo dos custos deve ter em mente que essas bases precisam ser duradouras. Devem-se evitar mudanças freqüentes, pois elas acabariam provocando flutuações nos custos dos produtos de um período para o outro, impossibilitando comparações e confundindo os destinatários dos resultados de custos, que nem sempre conhecem a sistemática de apropriação (COSTA).

2.1.1.1 Custeio por absorção

O custeio por absorção é um método de custeio do produto no qual todos os custos fixos de produção são incluídos como custos do produto (NOGUEIRA).

Para Crepaldi (2002) o custeio por absorção é o método derivado da aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade e é, no Brasil, adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal.

O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade, ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto ou produção (ou serviço) absorva parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação. Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século XX conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichkeit).

Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos (rateados) para todos os produtos feitos. A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. Já os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.

2.1.1.1.1 Produtos em processo

Produtos em processo ou produção em andamento:

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