TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Gestão Industrial

Ensaios: Gestão Industrial. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/5/2014  •  3.044 Palavras (13 Páginas)  •  519 Visualizações

Página 1 de 13

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho será realizado visando o conhecimento e aprendizagem, sobre a contabilidade em gestão industrial englobando conceitos teoricos com o objetivo aprendizagem de pesquisa profunda.

Falaremos dos conceito da diferença entre a apuração do custo das vendas de uma indústria quanto comparada a uma empresa do comercio varejista, métodos de custeio e as diferenças entre custeio variavel e custeio por absorção, preço de venda e a geração de lucro, unidades equivalentes de produção e esclareça com exemplos, custeio ABC e possibilidade de ultilização para fins fiscais, ponto de equilibrio, a importância de um sistema de informação integrado na empresa, a aplicabilidade da comtabilidade gerencial dentro da organização empresarial, assim adquirir amplo conhecimento de pesquisa.

Esses são os principais temes da fonte de pesquisa, conseguir desenvolver uma boa pesquisa com cálculos que demostra uma dedicação máxima do aluno, abordando aspectos importantes da gestão industrial.

Desenvolvimentos desse trabalho ampliaram mais ainda meus conhecimentos na área da gestão industrial. O trabalho foi realizado com ampla pesquisa, propõe nos próximos trabalhos uma avaliação menos rígida.

Pois este tipo de pesquisa deve ser bem elaborado com certo tempo de pesquisa, para o aluno debater com os tutores tanto com o tutor de sala e tanto com o tutor eletrônico, mas acho que fiz uma boa pesquisa, em livros, jornais e adquirir bastante conhecimento com esses tópicos propostos.

2.DESENVOLVIMENTO

2.1 DIFERENÇA ENTRE APURAÇÃO DE CUSTO DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANTO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMÉRCIO VAREJISTA

A apuração do custo das mercadorias vendidas está diretamente relacionada aos estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques por vendas realizadas no período.

O custo das mercadorias vendidas pode ser apurado através da equação:

CMV = EI + C - EF

Onde:

CMV = Custo das Mercadorias Vendidas

EI = Estoque Inicial

C = Compras

EF = Estoque Final (inventário final)

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS - CPV

No caso de produtos (bens produzidos por uma indústria), a fórmula é semelhante ao CMV:

CPV = EI + (In + MO + GGF) – EF

Onde:

CPV = Custo dos Produtos Vendidos

EI = Estoque Inicial

In = Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos produtos vendidos.

MO = Mão de Obra Direta aplicada nos produtos vendidos.

GGF = Gastos Gerais de Fabricação (aluguéis, energia, depreciações, mão de obra indireta, etc.) aplicada nos produtos vendidos.

EF = Estoque Final (inventário final)

COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO

O § 1º do art. 13 do Decreto Lei 1.598/77 dispõe que o custo de produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá, obrigatoriamente:

1) o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto neste artigo;

2) o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção;

3) os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção;

4) os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção;

5) os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção.

CUSTO DOS SERVIÇOS VENDIDOS (CSV)

Numa empresa de serviços, a sistemática será semelhante à anterior, sendo a fórmula:

CSV = Sin + (MO + GDS + GIS) – Sfi

Onde:

CSV = Custo dos Serviços Vendidos

Sin = Saldo Inicial dos Serviços em Andamento

MO = Mão de Obra Direta aplicada nos serviços vendidos

GDS = Gastos Diretos (locação de equipamentos, subcontratações, etc.) aplicados nos serviços vendidos

GIS = Gastos Indiretos (luz, mão de obra indireta, depreciações de equipamentos, etc.) aplicados nos serviços vendidos

Sfi = Saldo Final dos Serviços em Andamento

Exemplo:

Calcular o Custo dos Produtos Vendidos de 01 de janeiro a 31 de dezembro de determinada indústria que apurou os seguintes dados:

Estoque Inicial (01 de janeiro) 110.000,00

Compras de Insumos 1.750.000,00

ICMS sobre Compras 210.000,00

Fretes sobre Compras 70.000,00

Mão de Obra Direta 597.000,00

Gastos Gerais de Fabricação 790.000,00

Estoque inventariado (31 de dezembro) 185.000,00

A DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS ficará como segue:

Estoque Inicial (01 de janeiro) 110.000,00

+ Compras de Insumos 1.750.000,00

+ Fretes sobre Compras 70.000,00

- ICMS sobre Compras (210.000,00)

+ Mão de Obra Direta 597.000,00

+ Gastos Ferais de Fabricação 790.000,00

- Estoque inventariado (31 de dezembro) (185.000,00)

= Custo dos Produtos Vendidos 2.922.000,00

2.1.1 MÉTODOS DE CUSTEIO E A DIFERENÇA ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O Método de Custeio Direto, ou Variável, atribui para cada custo um classificação específica, na forma de custo fixos ou custos variável. O custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. Gerencialmente, é um método muito utilizado, mas, por sua restrição fiscal e legal, sua utilização implica na exigência de 2 sistemas de custos:

Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.

A aquisição de bens de consumo eventual cujo valor não exceda a 5% do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior poderá ser registrada diretamente como custo (RIR/1999, art. 290, parágrafo único).

2.1.2 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO

O preço de venda é o valor que deverá cobrir o custo direto da mercadoria, produto ou serviço, as despesas variáveis (como impostos e comissões), as despesas fixas proporcionais (como aluguel, água, luz, telefone, salários e pró-labore), além de permitir a obtenção de um lucro liquido adequado.

Além do aspecto financeiro, a definição do preço de venda deve levar em conta o aspecto mercadológico. O preço deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e de qualidade. Também devem ser considerados o nível de conhecimento de marca, o tempo de mercado, o volume de vendas já conquistado e a agressividade da concorrência.

Se o preço praticado pelo mercado for menor que o encontrado a partir dos custos internos da empresa, o empresário deverá refazer os cálculos financeiros para avaliar a viabilidade de seu negócio.

Alguns fabricantes estabelecem o preço que a distribuidora deverá praticar junto aos seus clientes, provavelmente indústria ou comércio varejista. Outros apenas oferecem um valor de referência, deixando para a distribuidora a decisão pelo valor de preço que será praticado. Portanto, isto depende da negociação entre fabricantes e distribuidores.

Exemplo de formação de preço de venda:

- Custo Direto Variável = R$ 20,00;

- Despesas Variáveis = 7%;

- Despesas Fixas = 30%;

- Lucro Líquido = 8%;

- Preço de Venda = R$ 20,00 / (100% - 7% - 30% - 8%) = R$ 20,00 / 55% = R$ 36,36.

Demonstrativo do resultado:

- Preço de Venda = R$ 36,36 (100%);

- Custo Direto Variável = R$ 20,00 (55%);

- Despesas Variáveis = R$ 2,54 (7%);

- Despesas Fixas = R$ 10,91 (30%);

= Lucro Líquido = R$ 2,91 (8%).

2.1.3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO E ESCLAREÇA COM EXEMPLOS

A Indústria Martelo de Ferro Ltda. incorreu nos seguintes custos de produção, no mês de fevereiro de 2009:

- Matéria-prima R$ 180.000,00

- Mão-de-obra direta R$ 88.000,00

- Custos indiretos de fabricação R$ 12.500,00

Total R$ 280.500,00

● A matéria-prima, os custos indiretos de fabricação e a mão-de-obra são apropriados em diferentes percentuais no início de cada produção.

● No mês de março de 2009, os custos incorridos foram os seguintes:

- Matéria-prima R$ 95.000,00

- Mão-de-obra direta R$ 45.000,00

- Custos indiretos de fabricação R$ 36.000,00

Total R$ 176.000,00

● A produção dos meses de fevereiro e março de 2009 foi a seguinte:

Fevereiro de 2009

- Saldo inicial de produtos em elaboração 0 unidades

- Saldo inicial da produção acabada 0 unidades

- Produção iniciada no mês 12.000 unidades

- Produção acabada no mês 8.000 unidades

● Produtos em elaboração na data de 28/02/2009 são 4.000 unidades que receberam:

- 60% da MPA

- 80% da MOD

- 40% do CIF.

● Março de 2009

- Saldo inicial de produtos em elaboração 4.000 unidades

- Produção iniciada no mês 8.000 unidades

- Produção acabada e vendida no mês 7.000 unidades

● Produtos em elaboração na data de 31/03/2009 são 5.000 unidades que receberam:

- 30% da MPA

- 70% da MOD

- 90% do CIF.

● Considerando as informações acima, pode-se afirmar que o custo dos produtos vendidos de março de 2009 foi de: R$ 183.462,00

EXEMPLO:

● fev/março:

MP - 180.000/8000+4000(60)=17,31

MOD - 88.000/8000+4000(80)=7,86

CIF - 12.500/8000+4000(40)=1,30

CUP=26,47

EFPE=68.776

● março:

MP - 95.000/4000(40)+3000+5000(30)=15,57

MOD - 45.000/4000(20)+3000+5000(70)=6,16

CIF - 36.000/4000(60) +3000+5000(90)=3,64

CPA/MARÇO:

MP - 4600*15,57=71.622

MOD - 3800*6,16=23.408

CIF - 5400*3,64=19.656

TT CPA MARÇO: R$ 114.705,00

PROD.ELAB/FEV: R$ 68.776,00

CPV = 114.705,00 + 68.776,00

CPV = 183.462,00

2.2 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE ULTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS

O sistema de custeio ABC permite melhor visualização dos custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os objetos de custos. Nele, os custos tornam-se visíveis e passam a ser alvos de programas para sua redução e de aperfeiçoamento de processos, auxiliando, assim, as organizações a tornarem-se mais lucrativas e eficientes.

Com seu poder de assinalar as causas que levam ao surgimento dos custos, o ABC permite aos gerentes uma atuação mais seletiva e eficaz sobre o comportamento dos custos da organização.

2.2.1 PONTO DE EQUILIBRIO

Para o ponto de equilíbrio contábil são levados em conta os custos fixos contábeis relacionados com o funcionamento da empresa.

Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas.

● No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo.

● O ponto de equilíbrio é calculado das seguintes formas:

1. Ponto de Equilíbrio em Valores:

Valor total das despesas fixas, dividido pela % da margem de contribuição.

Exemplo:

- Valor total das despesas fixas = R$ 5.000,00;

- % margem de contribuição = 30%;

- Ponto de Equilíbrio: R$ 5.000,00 / 30% = "R$" 16.666,667.

2. Ponto de Equilíbrio em Quantidades:

Valor total das despesas fixas, dividido pelo valor da margem de contribuição.

Exemplo:

- Valor das despesas fixas = R$ 5.000,00;

- Valor da margem de contribuição = R$ 6,00;

- Ponto de Equilíbrio em Qtde: R$ 5.000,00 / R$ 6,00 = 833 unidades.

Ou seja, quando forem produzidas e vendidas 833 unidades de produção a empresa estará em equilibrio financeiro. Este equilibrio também pode ser calculado em dias. Nesse caso, quantos dias de produção são necessários para que os gastos se igualem as receitas.

2.3 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA

Considera-se um sistema, um conjunto de elementos interdependentes em um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo. Entretanto, é necessário compreender que os sistemas podem ser abertos ou fechados, sendo que o primeiro, está em constante interação com o meio, influenciando e sendo influenciado. Já o segundo (sistema fechado), apesar de estar inserido em um meio, não sofre alteração e também não causa interação no meio onde está inserido. Um sistema de informação, naturalmente, é considerado um sistema aberto, visto que faz interface com o meio ambiente (macro), sofre interferência deste meio e influencia o meio onde está inserido.

Os sistemas de informação têm assumido importante papel no mundo corporativo. Uma de suas principais vantagens é o controle que torna-se possível a partir de sua utilização.

Outra vantagem na sua utilização é a rapidez de resposta para a tomada de decisão. Para Loudon e Loudon (1996 apud ROSINI, 2003) sistemas de informação são componentes relacionados entre si, atuando em conjunto para coletar, processar e prover informações aos sistemas e/ou aos processos de decisão, coordenando, controlando, visualizando e analisando processos internos a organização.

2.4 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL

A utilização da Contabilidade Gerencial dentro da empresa proporciona diversas informações ajudam os gestores das empresas a tomarem decisões relativas à produção, vendas, orçamentos, planejamento, etc. Os gerentes de empresas industriais e das empresas de serviços, com um ambiente muito mais competitivo necessitam de informações gerenciais e relevantes sobre os seus custos efetivos, para ajudarem seus engenheiros e projetarem produtos que podem ser fabricados eficientemente, avisar onde são necessárias as melhorias em qualidade, eficiência e rapidez nas operações de produção, orientar as decisões sobre mix de produto, escolher entre fornecedores alternativos, negociar com clientes sobre preços alternativos, especificações do produto, qualidade, entrega e serviços (IUDÍCIBUS, MARTINS, GELBCKE, 2003).

A Contabilidade Gerencial segundo Padoveze (1997), esta relacionada com o fornecimento de informações para os administradores – isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela sua organização e controle de suas operações. A Contabilidade gerencial pode ser cadastrada com a Contabilidade Financeira, que é relacionada com o fornecimento de informações para os acionistas, credores e outros que estão fora da organização.

A contabilidade gerencial, para ser utilizada como instrumento no processo de tomada de decisões necessita de integração com: a contabilidade de custos, e por sua vez, com todos os procedimentos contábeis e financeiros ligados a orçamento empresarial, a planejamento empresarial, a fornecimento de informações contábeis e financeiras para decisão entre cursos de ação alternativos recaem, sem sombra de dúvida, no campo da contabilidade gerencial (...)

que requerem informações contábeis (além das de outras disciplinas) que não são facilmente encontradas nos registros da contabilidade financeira. Na melhor das hipóteses, requerem um esforço extra de classificação, agregação e refinamento para poderem ser utilizadas em tais decisões (IUDÍCIBUS, 1998, p. 22).

A Contabilidade Gerencial para apresentar informações gerenciais ao gestor necessárias para a tomada de decisões devera apresentar um sistema integrado, para aumentar o nível da informação que deve ser de forma clara e objetiva na apresentação do resultado da empresa, mostrando como um todo conforme a necessidade do usuário.

O processo da tomada de decisões termina coma a escolha da melhor ação a ser implementada. Para alcançar esse ponto é necessário que se passe pelas fases de definição do problema, obtenção dos fatos, formulação das alternativas, ponderação e decisão. Em todas essas etapas a informação contábil é de suma importância. Alguns problemas existem somente quando os relatórios contábeis são analisados regularmente e, com o orçamento elaborado com base nas informações históricas e projeções contábeis.

CONCLUSÃO

O trabalho foi realizado com ampla pesquisa, propõe nos próximos trabalhos uma avaliação menos rígida.

Pois este tipo de pesquisa deve serbem elaborado com certo tempo de pesquisa, para o aluno debater com os tutores tanto com o tutor de sala e tanto com o tutor eletrônico, mas acho que fiz uma boa pesquisa, em livros, jornais e adquirir bastante conhecimento com esses tópicos propostos.

Esses são os principais temes da fonte de pesquisa, conseguir desenvolver uma boa pesquisa com cálculos que demostra uma dedicação máxima do aluno, abordando aspectos importantes da gestão industrial.

Esses são os principais temes da fonte de pesquisa, conseguir desenvolver uma boa pesquisa com cálculos que demostra uma dedicação máxima do aluno, abordando aspectos importantes da gestão industrial.

Desenvolvimentos desse trabalho ampliaram mais ainda meus conhecimentos na área da gestão industrial.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ABNT. NBR 6022. Artigos. Rio de Janeiro, 2003.

ABNT. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003.

ABNT. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.

ABNT. NBR 6028: resumo. Rio de Janeiro, 2003.

ABNT. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

ABNT. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.

ABNT. NBR 14724: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2006.

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José – Gestão de Custos – São Paulo: Saraiva 2005.

CREPALDI, Silvio Aparecido – Curso Básico de Contabilidade de Custos – São Paulo: Atlas, 2004.

LEONE, George Sebastião Guerra – Curso de Contabilidade de Custos – São Paulo: Atlas – 2000.

MALHEIROS, Profª Márcia Rita Trindade Leite Malheiros, Os trabalhos acadêmicos e as normas ABNT, 2006.

MARTINS, Eliseu, Contabilidade de Custos - 9ª edição – São Paulo: Atlas, 2003

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

CAIÇARA Junior, Cícero. Sistemas integrados de gestão - ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba: Ibpex, 2008.

CODECEIRA, Viviane. Governança de TI. Blog. [S.l.], 20 out. 2009. Disponível em: <http://codeceira.wordpress.com/>. Acesso em: 14 jul. 2012.

DE SORDI, José Osvaldo. Administração de sistemas de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARQUES, Wagner Luiz. Sistemas de informação gerencial. Curitiba: SE, 2006.

MARTINS, C. F. O papel da tecnologia da informação na condução do planejamento e controle da produção: um estudo de caso. GEPROS- Gestão da Produção, Operações e Sistemas, Florianópolis, ano 3, n.1, p. 77-89, jan./mar. 2008.

MORGAN, James M.; LIKER, Jeffrey K.. Sistema Toyota de desenvolvimento de produto: Integrando pessoas, processos e tecnologia. Porto Alegre: Bookmann, 2008.

O´BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004.

PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009.

ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Thompson, 2003.

SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de janeiro: Brasport, 2005.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS Eliseu; GELBCKE Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

RICARDINO, Álvaro. Contabilidade Gerencial e Societária: origens e desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2005.

SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

FISCH, Silvio; MOSINIMANN, Clara Pellegrinello. Controladoria: Seu papel na administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CREPALDI, Silvio Aparecido.Contabilidade Gerencial: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1998.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a Controladoria: Conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1995.

(Turma de exercícios avançados do Uniequipe) Questão 04 (ICMS SP 1997- Adaptada) Desafio Master:

...

Baixar como  txt (20.9 Kb)  
Continuar por mais 12 páginas »