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Gesão Conhecimento

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Por:   •  3/9/2013  •  2.752 Palavras (12 Páginas)  •  291 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CURSO DA ADMINISTRAÇÃO – EAD

ECONOMIA

GRUPO: JOICE RENATA DA ROSA FARIA – RA 441495

MARIA JOSÉLIA CONCEIÇÃO RASQUINHA – RA 412559

REJANE DUARTE – RA 443291

SUSANA LEONORA BARBOZA FICHTNER – RA 408537

Professor de Ensino a Distância:

Tutor de ensino a presencial: Carlos Bechuetti

PORTO ALEGRE

2013

SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO 3

2 – A GESTÃO DO CONHECIMENTO 4

2.1 – Espiral do Conhecimento 4

2.2 – Pesquisa A Campo - Uso Da Gestão Do Conhecimento 6

2.3 – Cluster 9

2.4 - Barreiras Organizacionais para a Gestão do Conhecimento 11

2.5 - Alternativas para estimular o conhecimento e inovação 12

3 - CONCLUSÃO 13

4 - BIBLIOGRAFIA 14

1 - INTRODUÇÃO

O conhecimento sempre foi importante em todas as fazes e evoluções da humanidade desde a descoberta do fogo aos equipamentos de micro eletrônicos. Nas últimas décadas, a sociedade evoluiu com o surgimento das máquinas a vapor e fiandeira, depois com a eletricidade e o motor de combustão e por fim com o surgimento da microeletrônica e seus derivados. Atualmente estamos na era da informação e conhecimento ou “Terceira Onda” (TOFLER, 1980), onde há uma grande mudança nos valores e ativos considerados fundamentais para as organizações: agora é hora da valorização dos colaboradores e a empregabilidade.

O conhecimento passou a ser considerado um ativo da empresa e a retenção deste passa a ser premissa de sucesso. Para isso precisa-se recompensar e manter nas organizações as pessoas que detém tais conhecimentos consegue disseminar entre seus colaboradores e buscam constantemente inovações.

A organização precisa armazenar criar, captar, disseminar, e proteger todas as informações importantes para seu negócio. A Gestão do Conhecimento, por meio de suas práticas, objetiva organizar de forma estratégica os conhecimentos dos colaboradores e os conhecimentos externos.

Gestão do Conhecimento (Knowledge Management) refere-se à criação, identificação, integração, recuperação, compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa. O “KM”, como é conhecido, é considerado um sistema de gerenciamento corporativo. (PERILLO, Mara – 2009)

2 - A GESTÃO DO CONHECIMENTO

A apropriação do novo conhecimento por todos os colaboradores requer um envolvimento de todos, principalmente da direção do empreendimento, que tem o papel fundamental de incentivo, não só na implantação, mas, sobretudo, no acompanhamento desta forma de agir nas empresas que almejam se perpetuar no mercado. Muitas empresas realizam workshops, treinamentos e palestras, além de criar um banco de dados acessível onde toda a informação possa ser consultada de forma fácil e intuitiva. Pelo hábito constante de registro e disseminação do conhecimento pode-se prevenir a perda de conhecimento pelo afastamento de algum funcionário.

Se um determinado conhecimento é importante para o negócio, estimule a discussão, o registro em processos e o compartilhamento organizado. Obviamente tudo isso deve ser articulado a partir de uma boa estratégia bem direcionada a manutenção dos novos conhecimentos. Assim os ditos conhecimentos críticos e fundamentais estarão sob menor risco de perda e mais disponível para aplicação.

O conhecimento pode ser definido como explicito ou tácito.

O conhecimento explícito é aquele que pode ser expresso em palavras, números, sons e compartilhados rapidamente aos indivíduos através de mídias de comunicação de forma rápida, formal e sistemática.

O conhecimento tácito é aquele que não pode ser palpado ou formalizado. São as intuições, palpites, experiência vivida pelos indivíduos e estão enraizados nas suas ideias, valores e emoções.

2.1 Espiral do Conhecimento

É a conversão do conhecimento tácito em conhecimento tácito. Para ele ocorrer é preciso que haja uma interação entre indivíduos que, de alguma forma estimulada, passam a compartilhar seus conhecimentos, ou seja, suas habilidades, experiências, ideias, percepções, etc. Um indivíduo pode adquirir este conhecimento de outro, mesmo sem usar alguma linguagem, pois pode ser adquirido através da observação, imitação ou prática. Um bom exemplo seria a relação existente, numa empresa, entre um estagiário e o seu orientador.

São 4 os processos de conversão de conhecimento:

Socialização: este modo de conversão do conhecimento configura o processo de compartilhamento de experiências e viabiliza a criação do conhecimento tácito. Uma frase sintetiza esta conversão: Troca de conhecimento face-a-face entre as pessoas.

Externalização: consiste na articulação do conhecimento tácito em explícito através de ações que possam ser entendidas, seja pelo diálogo ou escrita.

Combinação: é o processo de sistematização do conhecimento explícito em um sistema de conhecimento onde os indivíduos trocam e combinam conhecimentos explícitos de forma sistemática. É o conhecimento explícito coletado dentro e fora da organização e então combinado, aditado ou processado a fim de formar um novo conhecimento explícito.

Internalização: Consiste na incorporação de conhecimento explícito sob a forma de conhecimento tácito. Ligado próximo a aprendizagem, fazendo o conhecimento explícito transformar-se parte

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