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HIGIENE DO TRABALHO

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Por:   •  29/12/2014  •  2.704 Palavras (11 Páginas)  •  467 Visualizações

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Programa de Pós-graduação – Unyleya/UCAM

Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho Turma:

Julho de 2014

Disciplina: Higiene do Trabalho II Professor-tutor: Paulo Rogério Albuquerque de Oliveira

Aluno (Nome completo): Luís Paulo Alves Portugal

Atividade: Atividade 2

Atividade 2 (1 a 40 = 9,00 e 41 = 1,00)

Para as proposições a seguir, assinale F – Falso e V –verdadeiro:

1. ( F ) Algodão, Cânhamo e Sisal são fibras vegetais, mas a técnica analítica para realizar a determinação da concentração é por gravimetria, utilizando-se um equipamento diferenciado chamado “Elutriador Vertical”, em que este terá a função de separar as partículas e o resultado será expresso em mg/m3.

2. ( V ) A vigilância do ambiente de trabalho é feito através de programas ativos para prever, observar, medir, avaliar e controlar riscos potenciais à saúde do trabalhador. Vigilância muitas vezes requer a participação de uma equipe multidisciplinar, porém nunca sem a presença de um EST. Dependendo do ambiente de trabalho e do problema que surge, podem-se usar três métodos de vigilância: médica, ambiental e biológica.

3. ( V ) No modelo (multicausal), há uma conexão indireta, complexa e plural entre alguns elementos predecessores (agente passa a ser chamado de fator etiológico) e um consequente (desfecho clínico ou agravo). Em outras palavras, na multicausalidade (causação indireta) o fator A causa a doença B, mas por meio da interação de um ou mais fatores adicionais (fatores X, Y...), que podem ser entendidos como fatores de risco.

4. ( V ) A força de cada fator como determinante do agravo pode ser variável. Da mesma forma, existem fatores de risco associados a mais de um agravo- o tabagismo pode constituir fator de risco para mais de uma doença, o câncer de pulmão e a doença coronariana. Pode-se compreender a categoria causalidade como um complexo de múltiplas condições propícias que, reunidas em configurações adequadas, aumentam a probabilidade (ou risco) de ocorrência de determinado agravo.

5. ( V ) Reduzir concentração ou intensidade tem a ver com a redução de jornada, introdução de rodízios ou criação de turmas, bem como eliminação de horas extras. Quando não se pode modificar a fonte, ou quando esta mudança não é suficiente para atingir o nível desejado de controle, deve ser combatê-lo mediante controle de emissão e difusão de agentes perigosos no ambiente de trabalho; interromper as vias de transmissão, medidas de isolamento (por exemplo, sistemas recintos fechados), a ventilação de exaustão local, instalação de defesas ou barreiras de isolamento aos trabalhadores.

6. ( F ) No caso dos amostradores de ar, há bombas tipo fole ou bombas de amostragem com baterias de Ni e Cd, porém é necessário definir o contaminante para que se possa selecionar o meio de amostragem correto.

7. ( F ) A poeira da madeira é considerada poeira química cujos riscos originados vão depender do tipo da madeira.

8. (V) Os fumos de plásticos são compostos por gases, vapores e material particulado originado da decomposição térmica e/ou combustão dos plásticos. A natureza dos gases e vapores depende, principalmente, dos tipos de plásticos (polímero) em questão. Os compostos são formados devido a rearranjos das moléculas formadas e reações que ocorrem entre si e também com os gases atmosféricos (oxigênio e nitrogênio). São inúmeras as substâncias formadas entre elas; principalmente na combustão, ocorrem o monóxido de carbono e o dióxido de carbono, vapores e gases tais como o formaldeído, fenol, acetaldeído, vários hidrocarbonetos, óxidos nitrosos; cloreto de vinila e ácido clorídrico são formados na decomposição e/ou combustão de alguns plásticos. Essas substâncias são, em sua maior parte, irritantes e muitas delas têm limites de tolerância; para avaliarmos, temos que consultar métodos analíticos específicos para cada substância.

9. (V ) Em uma operação de corte por desbaste de uma chapa metálica, o ruído e a poeira provenientes desse processo produtivo são considerados riscos físicos, enquanto que a presença de fungos na corrente do ar condicionado desse mesmo ambiente é considerada risco biológico.

10. (V) Com o crescimento acelerado da indústria e o constante aumento do uso de energias, produtos químicos e microorganismos, cada vez mais o meio ambiente do trabalho se torna complexo e produzem efeitos indesejáveis aos sistemas biológicos. As medidas preventivas, escopo básico do EST, são conhecidas como procedimentos de controle ou monitoramento ambiental.

11. (V ) Alguns sistemas, tais como ventilação local, devem ser avaliados após a instalação e periodicamente verificados. Apenas um controle e manutenção periódica pode assegurar a eficiência continuada, porque mesmo sistemas bem desenhados podem perder suas características iniciais se não for adequadamente mantida.

12. (V ) A vigilância ambiental é utilizada para documentar a potencial exposição aos contaminantes a partir de um grupo de trabalhadores, através da medição da concentração de poluentes no ar, em amostras de materiais a granel e nas superfícies.

13. (F) Poeiras são partículas sólidas de diâmetro inferior a 10μ, chegando a 1μ. Resultam da condensação de partículas gasosas volatilizadas de metais fundidos, quase sempre acompanhadas de oxidação. Tendem a flocular no ar.

14. (V) Medidas para ajudar a reduzir riscos: um projeto adequando do sitio de trabalho com vistas à ventilação de diluição e deslocamento/renovação de ar, uma boa limpeza e armazenamento adequado. A colocação de etiquetas e placas de aviso pode ajudar as pessoas práticas seguras de trabalho.

15. (F) Limite de Exposição Valor Teto (LE-VT): corresponde ao valor máximo, acima do qual é permitida exposição para curto período ao longo jornada de trabalho.

16. (V) Confinando ou hermetizando o fator de risco; eliminá-lo no momento em que surgir a partir da fonte; interferir na propagação são exemplos de controle de engenharia voltado ao ambiente de trabalho que reduz a necessidade de exposição compulsória pelas pessoas. Tais medidas técnicas, muitas vezes consistem na modificação da alguns processos ou estruturas mecânicas. Prescrever EPI como simples by pass desse controle além de constituir atestado de incompetência por parte do EST, dispara crime de exposição ao risco.

17. (V) A prevenção e controle de riscos no ambiente

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