História e Desenvolvimento das escolas
Tese: História e Desenvolvimento das escolas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bethhora • 17/10/2013 • Tese • 1.183 Palavras (5 Páginas) • 561 Visualizações
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Sala de aula de uma escola em Itapevi, em São Paulo.A escola é uma instituição concebida para o ensino de alunos sob a direção de professores. A maioria dos países têm sistemas formais de educação, que geralmente são obrigatórios. Nestes sistemas, os estudantes progridem através de uma série de níveis escolares e sucessivos. Os nomes para esses níveis nas escolas variam por país, mas geralmente incluem o ensino fundamental (escola primária) para crianças e o ensino médio (escola secundária) para os adolescentes que concluíram o fundamental.1 Uma instituição onde o ensino superior é ensinado, é comumente chamada de faculdade ou universidade.
Além destas, os alunos também podem frequentar outras instituições escolares, antes e depois do ensino fundamental. A pré-escola fornece uma escolaridade básica para as crianças mais jovens. As profissionalizantes, faculdades ou seminários podem estar disponíveis antes, durante ou depois do ensino médio. A escola também pode ser dedicada a um campo particular, como uma escola de economia ou de música, por exemplo.
Há também escolas particulares, que podem ser exclusivas para crianças com necessidades especiais, quando o governo não as fornecer, tais como escolas religiosas, ou as que possuem um padrão mais elevado de qualidade de ensino, ou buscam fomentar outras realizações pessoais. Escolas para adultos incluem instituições de alfabetização, de treinamento corporativo, militar e escolas de negócios.
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 História e Desenvolvimento das escolas
3 Componentes da maioria das escolas
4 Segurança
5 Ver também
6 Referências
7 Ligações externas
Etimologia[editar]A palavra escola deriva do grego σχολή (scholē), originalmente significa "lazer" e também "aquele em que o lazer é empregado", e mais tarde "um grupo a quem foram dadas palestras, escola".2 3 4
História e Desenvolvimento das escolas[editar]
Missionários cristãos desempenharam um papel central na criação de escolas modernas na Índia.O conceito de unir estudantes em um local separado para a aprendizagem existe desde a Antiguidade Clássica. O ensino fundamental existe provavelmente desde a Grécia antiga, Roma antiga, Índia antiga e China antiga. O Império Bizantino tinha um sistema de ensino criado a partir do nível primário. De acordo com Bentley (2006), a fundação do sistema de educação primária começou em 425 dC quando "... o pessoal militar geralmente tinha pelo menos o ensino primário ...". Apesar de Bizâncio ter perdido muito da grandiosidade da cultura romana, o Império enfatizou a eficiência nos seus manuais de guerra. O sistema de ensino bizantino continuou até o colapso do império em 1453 AD.5
O Islã foi outra cultura que desenvolveu um sistema escolar, no sentido moderno da palavra. Na Europa, foi durante os séculos XIV e XV que ocorreu a expansão das escolas devido, em grande parte, aos esforços catequistas da Igreja na busca de fiéis. "(...)é preciso estudar a Bíblia para chegar a Deus, e as palavras da liturgia não toleram imprecisão. Cabe à Igreja atrair fiéis, que devem conhecer as preces e os preceitos.". Assim, os dois últimos séculos da Idade Média presenciam a expansão da escrita, tanto em latim quanto na língua vulgar.6
Destinadas a crianças entre sete e quatorze anos, aos poucos a escola traz o livro do domínio eclesiástico e político para o uso quotidiano. Expande-se para os estabelecimentos comerciais ("livros de contas") e chega à zona rural nos contratos de venda ou locação, mesmo para posses pequenas. Também nas profissões, a escola exerce grande influência: frequentar a escola constitui uma prova de honradez, útil para conseguir um bom casamento, tornar-se administrador dos bens da paróquia ou magistrado municipal: scolae scalae ("a escola é uma escada"). 6
Estas escolas eram presididas por um eclesiástico, scholasticus, subordinado ao bispado, daí o nome de escolástica dado à doutrina e à prática de ensino. Há, porém, uma forte demanda por elas, menos para moças, camponeses e pequenos vendedores, do que para moços, citadinos e mercadores. Apesar do estímulo na formação de cléricos por Carlos Magno (768-814), (e em 1215 o Concílio de Latrão fez referência a ela), não há uma estrutura escolar uniforme, como uma escola por paróquia. 6
O magistério tem maior concentração nas regiões mais desenvolvidas. Os mosteiros beneditinos recebem rapazes e moças e os jovens pensionistas sempre se tornam monges. Os conventos e confrarias também podem manter escolas, assim como hospitais e orfanatos. Fundar, subvencionar e manter uma escola constitui um ato de misericórdia. A escola pode funcionar ainda, sobretudo na Itália, como empresa
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