Histórias submersas

Curso de Licenciatura em Educação Física

TRABALHO DA DISCIPLINA DE

NÚCLEO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II

Pelotas, 24 de Agosto de 2013

Sumário:

Proposta de Atividade 3

Introdução 4

Relação entre os textos: 5

Extração dos fraguimentos a, b e “Histórias submersas” 6

Conclusão 7

Bibliografia 8

Proposta de Atividade

Tendo por referência a história de Ruth Rocha- Quando a escola é de vidro- as informações sobre a Escola Experimental e o texto “Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar”, elabora:

1- A relação ou as possíveis relações que podem existir entre o texto Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar, Quando a escola é de vidro e a Escola experimental. Aqui faz-se necessário uma leitura atenta e refletida para que as tuas concepções e a tua compreensão sobre o assunto sejam articuladas em forma de texto.

Se houver exemplos, estes podem ser citados ao longo da escrita.

2- Texto: Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar de Azoilda Trindade.

• 2.1- Extrair do texto o/s ponto/s que consideras mais significativo/s em cada fragmento específico: “a”, “b” e “Histórias submersas”- para cada trecho, destes citados, salienta o que consideras com maior relevância.

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Introdução

É de extrema importância a abordagem paralela de um profissional Educador Físico e uma criança ou pré-adolescente que estão em um processo de formação de caráter e intelecto. Como foram solicitadas na proposta de atividade, as relações dos textos sugeridos abrangem muitos elementos ou partes de pontos de vista complexos. É interessante destacar a capacidade intelectual e técnica e o papel como educador do profissional em Educação Física.

Diante do exposto, o objetivo do trabalho é apresentar a identidade social do Educador Físico e sua influência nos alunos (cidadão), no contexto da Educação Física escolar.

Relação entre os textos:

1°__ A relação ou as possíveis relações que podem existir entre o texto Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar, Quando a escola é de vidro e a Escola experimental.

Fazendo uma leitura atenta e com um olhar crítico, observa-se que, como é fundamental e de extrema responsabilidade do Educador Físico conduzir a prática educativa sem esquecer-se do comprometimento a pessoa (criança), e não a um elemento que não expressa sentimentos. Na leitura do texto sugerido, observa-se que o professor está interagindo com os alunos num gesto simples. Ao tirar fotos dos alunos o texto relata a euforia e a expectativa de verem seus rostinhos nas fotografias, e na seqüência o texto mostra as professoras com um profundo impacto ao ver as fotografias. Nota se que a primeira impressão, é de que as professoras eram semelhantes às crianças da escola de vidro, pois não percebem, não vêem e não sentem. Na escola de vidro as crianças eram submetidas a uma não percepção, a um limite de comunicação, alienadas a uma pedagogia militarista como menciona o escritor Paulo Ghiraldelli eu seu livro A Pedagogia Crítico-Social.

A proposta da Escola experimental faz com que se repense drasticamente o conceito da Educação no Brasil. No texto, a Escola experimental modifica em 360° o termo “Professor Aluno” para “Aluno Professor”. Com base no último trecho do texto que diz: “Quando o aluno é protagonista do próprio aprendizado, faz suas escolhas, ele se envolve mais, se empolga mais com a escola”.

Há um grande abismo na