Homem E Sociedade
Artigos Científicos: Homem E Sociedade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunamodolo • 19/12/2013 • 748 Palavras (3 Páginas) • 421 Visualizações
1- Artigo: O jogo e a criança
1) Introdução
Brincar é um direito fundamental de toda criança, cada criança deve estar em condições de aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem. A escola como uma instituição que pode transformar o saber deve oferecer oportunidades para a construção do conhecimento através da descoberta e da invenção.
Os jogos constituem uma forma de atividade do ser humano, tanto no sentido de recrear e de educar ao mesmo tempo. É na interação das brincadeiras que se efetivam as relações de troca, sentimentos e constrói conhecimento. Além disso, as regras e imaginação favorece a criança comportamento habituais. Portanto, nós educadores precisamos compreender quando o jogo é o centro da criança e permite ao Educador alcançar o sucesso em sala de aula.
2) A importância dos jogos e brincadeiras na infância e o papel do professor
As atividades lúdicas, como jogo e as brincadeiras permitem que a criança estabelece relações com os outros e com seu encontro com diferentes formas de expressão e de compreensão da vida. São as essências da infância, por isso o educador deve possibilitar a formação lúdica da criança, valorizando a criatividade, sensibilidade, proporcionando seu desenvolvimento humano.
Os jogos e brincadeiras são por si só, uma situação de aprendizagem, e deve fazer parte da infância das crianças, com o intuito de construção do conhecimento e proporcionar experiências diversificada e enriquecedoras.
O aparecimento do jogo e do brinquedo como do fator do desenvolvimento infantil proporcionou um campo amplo de estudos e pesquisas e hoje é questão de consenso a importância do lúdico. (NEGRINE, 1994, P. 41)
Segundo o autor embora os jogos e os brinquedos, já vem sendo considerados um elemento presente na humanidade desde seu início, seu valor é relativo, dependendo do indivíduo.
Hoje, muito ainda definem os jogos como fúteis e como objetivo a distração e o recreio.
Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas a criança forma conceito, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça as habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.
Vygotsky (1989) considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela.
Segundo ele, a criança usa as interações sociais como forma privilegiada de acesso a informações: aprendem à regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas. Dessa maneira aprende a regular seu comportamento pelas reações, que elas apareçam agradáveis ou não.
As regras e imaginação favorecem à criança comportamento além do habituais. Nos jogos ou brincadeiras a criança age como se fosse maior que a realidade, e isto, inegavelmente, contribui de forma intensa e especial para o seu desenvolvimento. (REGO, 1932, P. 36)
De acordo com o autor, o brincar
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