Idade Materna - Influências Ambientais.
Pesquisas Acadêmicas: Idade Materna - Influências Ambientais.. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: joyceribeiro3656 • 30/5/2014 • 7.374 Palavras (30 Páginas) • 391 Visualizações
Sumário
Introdução. 3
Tipos de parto......................................................................................................4
Parto normal:....................................................................................
Parto natural.....................................................................................
Parto de cócoras ou Parto das Índias...............................................
Parto Leboyer ou Nascimento sem violência...................................
Parto sem dor...................................................................................
Parto na água...................................................................................
Parto cesárea (ou cesariano)...........................................................
Parto fórceps....................................................................................
A Poluição Atmosférica.......................................................................................8
Violência domestica na gravidez.......................................................................10
Gravidez precoce..............................................................................................12
Gravidez em idade avançada............................................................................16
Conclusão..........................................................................................................28
Referência..........................................................................................................29
Introdução
O presente trabalho tem como objetivo elucidar as questões e as influências ambientais, enfatizando a poluição sobre o organismo da gestante e do feto, os métodos obstétricos utilizados e das consequências da violência doméstica na mulher grávida.
Outro tema contido neste trabalho é a respeito da gravidez precoce, no qual irá ter uma abordadgem sobre os fatores histórico-sociais e biológicos, e também os riscos da gravidez na adolescência.
Em contrapartida será abordado também a questão da gravidez tardia, iniciando com os riscos e finalizando com os medos e anseios de uma gestante com idade avançada.
Tipos de parto.
Diversos são os fatores que influenciam o desenvolvimento gestacional e estabelecem as condições imediatas que farão parte da historicidade do indivíduo em formação.
Esses fatores podem ser diretamente maternos (referentes ao estado físico e psíquico da mãe, bem como a seus hábitos) e também externos, ambientais.
Aqui serão ressaltados alguns fatores da segunda categoria em questão.
Os tipos de parto
Não há um tipo de parto mais indicado para todas as mulheres. O ideal é que a futura mãe se informe e tenha, com isso, a liberdade de escolha dentro dos limites circunstanciais.
Parto normal: É todo parto que acontece via vaginal, ou seja, o bebê sai pela pelve (vagina) da mulher. Dependendo do desenrolar do trabalho de parto, o médico pode usar medicamentos e fazer algumas intervenções.
A gestante pode receber analgesia, um tipo de anestesia que inibe a dor, mas não tira a sensação das contrações nem o sentido do tato. Após a dilatação do colo do útero, ela é colocada na cama de parto, onde o médico controlará a saída do bebê. Às vezes, faz-se um corte (episiotomia) no períneo (região que liga a vagina ao ânus), com o objetivo de facilitar a passagem do bebê, protegê-lo contra o desprendimento brusco e preservar os tecidos da vagina.
Parto natural: Defendido pelos movimentos que lutavam pelo parto ativo (a mulher é quem faz o bebê nascer) nos anos 1980, o parto natural foi uma forma de retomar o sentido do nascimento e de seu processo natural.
Ele é igual em quase tudo ao parto normal, só que não há intervenções como anestesias, episiotomia (incisão no períneo, até há pouco tempo rotineira) e indução – o médico apenas acompanha atento o ritmo dos acontecimentos e a movimentação da mulher, no hospital ou em casa.
Parto de cócoras ou Parto das Índias: Assim como o parto natural, o parto de cócoras oferece a mesma vantagem de recuperação rápida. As diferenças estão na posição da mãe na hora do nascimento da criança, que fica de cócoras, e na posição do bebê, que deve estar necessariamente de cabeça para baixo (posição cefálica).
A presença de um acompanhante, principalmente do companheiro, é bem-vinda, por este poder participar ativamente, dando apoio com o corpo atrás da mulher. A posição conta com a ajuda da gravidade e intensifica a eficiência das contrações e o esforço da mãe, acelerando o procedimento.
Outra vantagem é que a área da pélve é aumentada em até 40% e a elasticidade do períneo é menos comprometida (mantendo sua integridade), o que facilita a passagem do bebê; já na posição horizontal, o feto é obrigado como que subir durante a expulsão para vencer a forma da curva pélvica, e exige da mãe um esforço muito maior para o mesmo fim.
Pesquisas realizadas no Brasil e em outros países comprovam os benefícios desse tipo de parto. Janet Balaskas, que liderou o movimento pelo parto ativo em Londres, nos anos 1980, comprovou que o parto de cócoras, além de acelerar a recuperação, reduz incidência de depressão pós-parto e de dificuldades com amamentação.
No Brasil, o dr. Moysés Paciornik e seu filho, dr. Cláudio Paciornik, fizeram pesquisas em comunidades indígenas do Paraná sobre o parto de cócoras. Convencidos de suas inúmeras vantagens, criaram uma cadeira para ser usada em hospitais que permite várias posições para a mãe, sem comprometer o conforto do médico. Apesar da prática e eficiente invenção, alguns hospitais alegam não ter essas cadeiras à disposição, e por isso, não recorrem a esse
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