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Importância Da Filosofia Para Educação

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Por:   •  17/3/2014  •  5.458 Palavras (22 Páginas)  •  459 Visualizações

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Introdução

Portanto a pesquisa de inicio a contextualização historia da língua de sinais e as causa clinicas da surdez. Bem como as leis e estratégicas, visandoà inclusão dos surdos na sociedade e ampliando seu conhecimento. Educadores, coordenadores dentro outros capacitados, para atender essa comunidade de surdos.

A educação de surdos no mundo

A histórica do passado relata que as pessoas com deficiência foram excluídas da sociedade. Durante os séculos X a IX a. C, as leis permitiam que os recém-nascidos com sinais dealgum tipo de má formação fossem lançados ao monte Taigeto. As crianças que nasciam com alguma deficiência eram deixadas nas estradas para morrerem. Diante da literatura antiga, a Bíblia faz referência ao cego, manco e ao leproso comopedinte ou rejeitados pela sociedade.

Não Havia notíciasobre a educação. A surdez que é uma deficiência insignificante, as crianças eram consideradas irracionais, obrigadas a fazerem os trabalhos mais desprezíveis, viviam sozinhos e abandonados na miséria. Eram considerados pela lei da época como imbecis. Não tinham direitos e também eram sacrificados, não recebiam comunhão nem heranças e ainda havia direitos legais e não podiam se casar. Durante a Idade Média a igreja condena o infanticídio, fornecendo a ideia de atribuir a causas sobrenaturais as "anormalidades" que apresentavam as pessoas. É importante ressaltar que até o início da Idade Moderna não havia notícias de experiências educacionais com as crianças surdas. O surdo era visto como um ser irracional, primitivo, não educável, não cidadão; pessoas castigadas e enfeitiçadas, como doentes privados de alfabetização e instrução, forçados afazer os trabalhos mais desprezíveis viviam sozinhos e abandonados na miséria. Eram considerados pela lei e pela sociedade como

imbecis. Não tinha nenhum direito e também eram sacrificadas, crianças, infortunada era asfixiada e tinha sua garganta cortada ou era lançada de um precipício para dentro das ondas. Era uma tradição para poupar uma criação de quem a nação nada de poderia esperar. A história dos surdos começou assim: triste, muda e dolorosa. A concepção que tinha sobre os surdos era de piedade e tamanha ignorância.

Em (1712-1789), surgiu na França o Abade Michel de L'Epée a primeira escola para crianças surdas, tento com

objetivo de ensinar a ler, escrever, transmitir a cultura e dar acesso à educação. Portantofoi utilizada a língua de sinais, combinando os sinais com a gramática francesa. O método de L'Epéeobteve os resultados espetaculares na história da surdez. A escola se transforma no Instituto Nacional de Surdos e Mudos de em 1791 Paris, e foi dirigido pelo seu seguidor o gramático Sicard. Em 1950, na Alemanha, surgea primeira escola pública baseada no método oral e tinha apenas nove alunos.

No século XIX, os Estados Unidos se destacam na educação de surdos utilizando a ASL (Língua de Sinais Americana), com a influência da língua de sinais francesa trazida por Laurent Cler, um professor surdo francês, discípulo do Abad Sicard, seguidor de L'Epée fundando junto com Thomas Gallandet, a primeira escola para surdos nos Estados Unidos.

Em 1864 e transformandoa única Universidade para surdos no mundo. Portanto a partir de 1880 e até a década de 70 deste século, no Congresso de Milão decide que todo mundo na educação do surdo fosse seguida com orientação oralista.Tendo como certo que a educação escolar constitui-se no único caminho seguro para a realização da educação dos cidadãos. Com o avanço da tecnologia surgem as próteses auditivas e os aparelhos de ampliação cada vez mais potentes, possibilitando ao surdo à aprendizagem da fala através de treinamento auditivo.

A educação de surdos no Brasil

A história da educação de surdos começou com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de surdos (I.N.E.S.). O professor surdo francês Ernet Hwet, fundador, em 26 de setembro de 1857 veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar naeducação e surdos. No início, a aprendizagem erapor linguagem escrita, articulada e falada, datilogia e sinais. A linguagem oral estaria voltada apenas para os que apresentassem aptidões edesenvolvendo disciplina "Leitura sobre os Lábios." É importante ressaltar que naquele tempo, o trabalho de oralizaçãoera feito pelos professores comuns, pois não havia profissionais qualificados. A comunidade surda veio conquistando seu espaço na sociedade, atualmenteos governos têm preocupado com a inclusão. De acordo com a Declaração de Salamanca.

Portantoterão queincluir crianças com deficiências ou superdotados, crianças de rua ou crianças que trabalham crianças de populações remotas ou nômades, crianças de minorias linguísticas, Etnias ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavoráveis ou marginais. Conforme o texto da Constituição brasileira, em seu artigo 208, fica também garantido O atendimento especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A lei nº 9394/96, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional procurando trazer a garantia de "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino". E ainda Segundo o texto constitucional, na concepção da lei, a educação especial é definida no artigo 58, como a modalidade de educação escolar na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais, nesse caso, porém, temos um detalhamento de como este processo, em teoria, deveria ocorrer.Segundo o texto legal:Art. 59 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

I Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades;

II Terminalidade especifica para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III Professores com especialização adequada em nível

médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos na classe comuns;

IV Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho;

V Acesso igualitário, aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Mesmo com o amparo das leis ainda é preciso lutar, participar das políticas comunitárias dentro das escolas, das clínicas, dos órgãos públicos buscando mudanças às políticas educacionais. A lei fala preferencialmente e não exclusivamente, dificultando um pouco o acesso dos surdos na educação. Pois muitas vezes os profissionais da área de educação não sabem, e tem medo de enfrentar o desafio. É necessário rever toda a legislação pertinente à deficiência, levando em conta a constante transformação social e a evolução dos conhecimentos sobre a pessoa deficiente.Segundo FENEIS (Federação Nacional dos Surdos), o surdo mudo é a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação. Para eles o fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. Para a comunidade surda, o deficiente auditivo é aquele que não participa de Associações e não sabe Libras, a Língua de sinais.

O surdo é o alfabetizado e tem a Libras (Língua Brasileira de Sinais), como sua língua materna.

A audição não é funcional para todos os sons e ruídos ambientais da vida do individuo surdo dos quaisapresenta altos graus de perda auditivaprejudicando a aquisição da linguagem e impedindo a compreensão da fala através do ouvido, com ou sem aparelhos necessitando de próteses auditivas altamente potentes. Temos também ohipoacusiaauditiva termo usado para designara perda parcial de audição, sendo mais frequente nos idosos.Existem três tipos primários de perda de audição são:

Perda Condutiva: Quando o problema físico no ouvido externo ou médio. Resultando assim fixação após a fratura do estribo, um dos três ossinhos do ouvido médio que transmitem o som através do mesmo até o líquido do ouvido interno. A maioria não é permanente são muitas das vezes tratadas com medicamentos ou cirurgias.

PerdaSensoneural: Quando o som é passado do ouvido externo para o médio, mas o interno ou o nervo auditivo não transmite normalmente o som ao cérebro.

Perda mista: Inclui componentes tanto condutivos quantosensoneurais.

A classificação da perda auditiva é segundo seu nível de gravidade - leve, moderada, grave ou profunda - e segundo afete as frequências baixas, altas ou a todas as frequências dos sons.

Causas da deficiência auditivas genéticas e hereditárias; ou seja,transmissão genética e combinação indesejável entre os gens.

O pré-natal adequado pode evitarodesenvolvimento das futuras malformações,causas pré-natais como virose rubéola, sarampo, caxumba, etc.Protozoários(toxoplasmose), bactérias (sífilis), também por medicações patologias que causam rupturauterina, deslocamento prematuro da placenta,gestação de Alto Risco: gestante cardíaca, ou problema renal,causas natais: nesse período encontramos uma estatística muito grande é a criança que devido ao sofrimento fetal, nasce geralmente cianozada (azulada) devido a problemas de oxigenação, necessitando muitas vezes de prolongado processode reanimação. Parto demorado, difícil contrações uterinas intensivas e prolongadas, posição inadequada de apresentação fetal, circulares do cordão umbilical, ausência de passagem pelo canal do parto, ruptura precoce da bolsa d'água,incompatibilidade do fator RH.

Causas pós-natais:Meningite, medicação, desidratação, sífilis, virose, etc.

Bilinguismo: A educação preconiza que o surdo deva ser exposto omais precocemente possível a uma língua de sinais, identificada como uma língua passível de ser adquirida por ele sem que sejam necessárias condições especiais de aprendizagem.Proposta esta defende, ainda que também seja ensinada ao surdo a língua da comunidade ouvinte na qual está incluída, em sua modalidade orale ou escrita, sendo que está será ensinada

com base nos conhecimento adquiridos por meio da língua de sinais.

Os surdos na sua comunidade não éum ambiente onde encontra pessoas surdas considera como deficientes, e sim com problema de comunicação. Que busca participação e articulação politicas dos surdos que se organizam por direitosde cidadania e também porseus direitos linguísticos. O ensino para o surdo baseado na visão e não na audição devemos usar materiais com visual, procurar passar o conteúdo mais importante,atende de formaconcreta às necessidades e curiosidades dos alunos, estimulando a uma maior participação na construção de suaaprendizagem, tornando independente da professora e dos colegas para construir sua aprendizagem. Lembrando sempreque a dificuldade do surdo é somente na comunicação, mas com capacidade de aprender. Cabe ao professor elaboraestratégia, enquantoescreve no quadro e explica oralmente para os alunos ouvintes, o aluno surdo deve prestar atenção e após copiar o conteúdo, não se torna significativa para o aluno, pois ocasionará uma defasagem no tempo em relação aos outros; na explicação, o professor nunca deve ficar de costas para os alunos, sempre de frente, possibilitando a leitura labial;o professor, ao escrever no quadro, não pode passar o conteúdo e falar ao mesmo tempo, visto que o aluno surdo ou escreve ou presta atenção na tradução da intérprete; organizar a sala em diferentes grupos e distribuir em fichas a atividade para os alunos, utilizando sempre cartazes, dramatização, música, texto escrito, gestos, objetos, desenhos, etc;levar para a sala de aula recursos

como: material concreto, cartazes para colar naparede, revistas, livros, figuras, brinquedos, etc.

Estratégica que possibilitamos alunos surdos aparticipar das aulas, pois há diferentes maneiras deles se expressarem, se interage e favorece o processo de ensino-aprendizagem.

Para que tais sejam bem sucedidas énecessário que haja profissionais capacitados para atender essa comunidade, não somente os educadores, abrangendo oscoordenadores ediretores, possibilitandoo ensino de aprendizagem dos quais formam cidadãos, comum, com seu direito e deveres, apoiado por politicas publicas e leis que a seguram a sua cidadania.

Introdução

Portanto a pesquisa de inicio a contextualização historia da língua de sinais e as causa clinicas da surdez. Bem como as leis e estratégicas, visandoà inclusão dos surdos na sociedade e ampliando seu conhecimento. Educadores, coordenadores dentro outros capacitados, para atender essa comunidade de surdos.

A educação de surdos no mundo

A histórica do passado relata que as pessoas com deficiência foram excluídas da sociedade. Durante os séculos X a IX a. C, as leis permitiam que os recém-nascidos com sinais dealgum tipo de má formação fossem lançados ao monte Taigeto. As crianças que nasciam com alguma deficiência eram deixadas nas estradas para morrerem. Diante da literatura antiga, a Bíblia faz referência ao cego, manco e ao leproso comopedinte ou rejeitados pela sociedade.

Não Havia notíciasobre a educação. A surdez que é uma deficiência insignificante, as crianças eram consideradas irracionais, obrigadas a fazerem os trabalhos mais desprezíveis, viviam sozinhos e abandonados na miséria. Eram considerados pela lei da época como imbecis. Não tinham direitos e também eram sacrificados, não recebiam comunhão nem heranças e ainda havia direitos legais e não podiam se casar. Durante a Idade Média a igreja condena o infanticídio, fornecendo a ideia de atribuir a causas sobrenaturais as "anormalidades" que apresentavam as pessoas. É importante ressaltar que até o início da Idade Moderna não havia notícias de experiências educacionais com as crianças surdas. O surdo era visto como um ser irracional, primitivo, não educável, não cidadão; pessoas castigadas e enfeitiçadas, como doentes privados de alfabetização e instrução, forçados afazer os trabalhos mais desprezíveis viviam sozinhos e abandonados na miséria. Eram considerados pela lei e pela sociedade como

imbecis. Não tinha nenhum direito e também eram sacrificadas, crianças, infortunada era asfixiada e tinha sua garganta cortada ou era lançada de um precipício para dentro das ondas. Era uma tradição para poupar uma criação de quem a nação nada de poderia esperar. A história dos surdos começou assim: triste, muda e dolorosa. A concepção que tinha sobre os surdos era de piedade e tamanha ignorância.

Em (1712-1789), surgiu na França o Abade Michel de L'Epée a primeira escola para crianças surdas, tento com

objetivo de ensinar a ler, escrever, transmitir a cultura e dar acesso à educação. Portantofoi utilizada a língua de sinais, combinando os sinais com a gramática francesa. O método de L'Epéeobteve os resultados espetaculares na história da surdez. A escola se transforma no Instituto Nacional de Surdos e Mudos de em 1791 Paris, e foi dirigido pelo seu seguidor o gramático Sicard. Em 1950, na Alemanha, surgea primeira escola pública baseada no método oral e tinha apenas nove alunos.

No século XIX, os Estados Unidos se destacam na educação de surdos utilizando a ASL (Língua de Sinais Americana), com a influência da língua de sinais francesa trazida por Laurent Cler, um professor surdo francês, discípulo do Abad Sicard, seguidor de L'Epée fundando junto com Thomas Gallandet, a primeira escola para surdos nos Estados Unidos.

Em 1864 e transformandoa única Universidade para surdos no mundo. Portanto a partir de 1880 e até a década de 70 deste século, no Congresso de Milão decide que todo mundo na educação do surdo fosse seguida com orientação oralista.Tendo como certo que a educação escolar constitui-se no único caminho seguro para a realização da educação dos cidadãos. Com o avanço da tecnologia surgem as próteses auditivas e os aparelhos de ampliação cada vez mais potentes, possibilitando ao surdo à aprendizagem da fala através de treinamento auditivo.

A educação de surdos no Brasil

A história da educação de surdos começou com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de surdos (I.N.E.S.). O professor surdo francês Ernet Hwet, fundador, em 26 de setembro de 1857 veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar naeducação e surdos. No início, a aprendizagem erapor linguagem escrita, articulada e falada, datilogia e sinais. A linguagem oral estaria voltada apenas para os que apresentassem aptidões edesenvolvendo disciplina "Leitura sobre os Lábios." É importante ressaltar que naquele tempo, o trabalho de oralizaçãoera feito pelos professores comuns, pois não havia profissionais qualificados. A comunidade surda veio conquistando seu espaço na sociedade, atualmenteos governos têm preocupado com a inclusão. De acordo com a Declaração de Salamanca.

Portantoterão queincluir crianças com deficiências ou superdotados, crianças de rua ou crianças que trabalham crianças de populações remotas ou nômades, crianças de minorias linguísticas, Etnias ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavoráveis ou marginais. Conforme o texto da Constituição brasileira, em seu artigo 208, fica também garantido O atendimento especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A lei nº 9394/96, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional procurando trazer a garantia de "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino". E ainda Segundo o texto constitucional, na concepção da lei, a educação especial é definida no artigo 58, como a modalidade de educação escolar na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais, nesse caso, porém, temos um detalhamento de como este processo, em teoria, deveria ocorrer.Segundo o texto legal:Art. 59 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

I Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades;

II Terminalidade especifica para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III Professores com especialização adequada em nível

médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos na classe comuns;

IV Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho;

V Acesso igualitário, aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Mesmo com o amparo das leis ainda é preciso lutar, participar das políticas comunitárias dentro das escolas, das clínicas, dos órgãos públicos buscando mudanças às políticas educacionais. A lei fala preferencialmente e não exclusivamente, dificultando um pouco o acesso dos surdos na educação. Pois muitas vezes os profissionais da área de educação não sabem, e tem medo de enfrentar o desafio. É necessário rever toda a legislação pertinente à deficiência, levando em conta a constante transformação social e a evolução dos conhecimentos sobre a pessoa deficiente.Segundo FENEIS (Federação Nacional dos Surdos), o surdo mudo é a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação. Para eles o fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. Para a comunidade surda, o deficiente auditivo é aquele que não participa de Associações e não sabe Libras, a Língua de sinais.

O surdo é o alfabetizado e tem a Libras (Língua Brasileira de Sinais), como sua língua materna.

A audição não é funcional para todos os sons e ruídos ambientais da vida do individuo surdo dos quaisapresenta altos graus de perda auditivaprejudicando a aquisição da linguagem e impedindo a compreensão da fala através do ouvido, com ou sem aparelhos necessitando de próteses auditivas altamente potentes. Temos também ohipoacusiaauditiva termo usado para designara perda parcial de audição, sendo mais frequente nos idosos.Existem três tipos primários de perda de audição são:

Perda Condutiva: Quando o problema físico no ouvido externo ou médio. Resultando assim fixação após a fratura do estribo, um dos três ossinhos do ouvido médio que transmitem o som através do mesmo até o líquido do ouvido interno. A maioria não é permanente são muitas das vezes tratadas com medicamentos ou cirurgias.

PerdaSensoneural: Quando o som é passado do ouvido externo para o médio, mas o interno ou o nervo auditivo não transmite normalmente o som ao cérebro.

Perda mista: Inclui componentes tanto condutivos quantosensoneurais.

A classificação da perda auditiva é segundo seu nível de gravidade - leve, moderada, grave ou profunda - e segundo afete as frequências baixas, altas ou a todas as frequências dos sons.

Causas da deficiência auditivas genéticas e hereditárias; ou seja,transmissão genética e combinação indesejável entre os gens.

O pré-natal adequado pode evitarodesenvolvimento das futuras malformações,causas pré-natais como virose rubéola, sarampo, caxumba, etc.Protozoários(toxoplasmose), bactérias (sífilis), também por medicações patologias que causam rupturauterina, deslocamento prematuro da placenta,gestação de Alto Risco: gestante cardíaca, ou problema renal,causas natais: nesse período encontramos uma estatística muito grande é a criança que devido ao sofrimento fetal, nasce geralmente cianozada (azulada) devido a problemas de oxigenação, necessitando muitas vezes de prolongado processode reanimação. Parto demorado, difícil contrações uterinas intensivas e prolongadas, posição inadequada de apresentação fetal, circulares do cordão umbilical, ausência de passagem pelo canal do parto, ruptura precoce da bolsa d'água,incompatibilidade do fator RH.

Causas pós-natais:Meningite, medicação, desidratação, sífilis, virose, etc.

Bilinguismo: A educação preconiza que o surdo deva ser exposto omais precocemente possível a uma língua de sinais, identificada como uma língua passível de ser adquirida por ele sem que sejam necessárias condições especiais de aprendizagem.Proposta esta defende, ainda que também seja ensinada ao surdo a língua da comunidade ouvinte na qual está incluída, em sua modalidade orale ou escrita, sendo que está será ensinada

com base nos conhecimento adquiridos por meio da língua de sinais.

Os surdos na sua comunidade não éum ambiente onde encontra pessoas surdas considera como deficientes, e sim com problema de comunicação. Que busca participação e articulação politicas dos surdos que se organizam por direitosde cidadania e também porseus direitos linguísticos. O ensino para o surdo baseado na visão e não na audição devemos usar materiais com visual, procurar passar o conteúdo mais importante,atende de formaconcreta às necessidades e curiosidades dos alunos, estimulando a uma maior participação na construção de suaaprendizagem, tornando independente da professora e dos colegas para construir sua aprendizagem. Lembrando sempreque a dificuldade do surdo é somente na comunicação, mas com capacidade de aprender. Cabe ao professor elaboraestratégia, enquantoescreve no quadro e explica oralmente para os alunos ouvintes, o aluno surdo deve prestar atenção e após copiar o conteúdo, não se torna significativa para o aluno, pois ocasionará uma defasagem no tempo em relação aos outros; na explicação, o professor nunca deve ficar de costas para os alunos, sempre de frente, possibilitando a leitura labial;o professor, ao escrever no quadro, não pode passar o conteúdo e falar ao mesmo tempo, visto que o aluno surdo ou escreve ou presta atenção na tradução da intérprete; organizar a sala em diferentes grupos e distribuir em fichas a atividade para os alunos, utilizando sempre cartazes, dramatização, música, texto escrito, gestos, objetos, desenhos, etc;levar para a sala de aula recursos

como: material concreto, cartazes para colar naparede, revistas, livros, figuras, brinquedos, etc.

Estratégica que possibilitamos alunos surdos aparticipar das aulas, pois há diferentes maneiras deles se expressarem, se interage e favorece o processo de ensino-aprendizagem.

Para que tais sejam bem sucedidas énecessário que haja profissionais capacitados para atender essa comunidade, não somente os educadores, abrangendo oscoordenadores ediretores, possibilitandoo ensino de aprendizagem dos quais formam cidadãos, comum, com seu direito e deveres, apoiado por politicas publicas e leis que a seguram a sua cidadania.

Introdução

Portanto a pesquisa de inicio a contextualização historia da língua de sinais e as causa clinicas da surdez. Bem como as leis e estratégicas, visandoà inclusão dos surdos na sociedade e ampliando seu conhecimento. Educadores, coordenadores dentro outros capacitados, para atender essa comunidade de surdos.

A educação de surdos no mundo

A histórica do passado relata que as pessoas com deficiência foram excluídas da sociedade. Durante os séculos X a IX a. C, as leis permitiam que os recém-nascidos com sinais dealgum tipo de má formação fossem lançados ao monte Taigeto. As crianças que nasciam com alguma deficiência eram deixadas nas estradas para morrerem. Diante da literatura antiga, a Bíblia faz referência ao cego, manco e ao leproso comopedinte ou rejeitados pela sociedade.

Não Havia notíciasobre a educação. A surdez que é uma deficiência insignificante, as crianças eram consideradas irracionais, obrigadas a fazerem os trabalhos mais desprezíveis, viviam sozinhos e abandonados na miséria. Eram considerados pela lei da época como imbecis. Não tinham direitos e também eram sacrificados, não recebiam comunhão nem heranças e ainda havia direitos legais e não podiam se casar. Durante a Idade Média a igreja condena o infanticídio, fornecendo a ideia de atribuir a causas sobrenaturais as "anormalidades" que apresentavam as pessoas. É importante ressaltar que até o início da Idade Moderna não havia notícias de experiências educacionais com as crianças surdas. O surdo era visto como um ser irracional, primitivo, não educável, não cidadão; pessoas castigadas e enfeitiçadas, como doentes privados de alfabetização e instrução, forçados afazer os trabalhos mais desprezíveis viviam sozinhos e abandonados na miséria. Eram considerados pela lei e pela sociedade como

imbecis. Não tinha nenhum direito e também eram sacrificadas, crianças, infortunada era asfixiada e tinha sua garganta cortada ou era lançada de um precipício para dentro das ondas. Era uma tradição para poupar uma criação de quem a nação nada de poderia esperar. A história dos surdos começou assim: triste, muda e dolorosa. A concepção que tinha sobre os surdos era de piedade e tamanha ignorância.

Em (1712-1789), surgiu na França o Abade Michel de L'Epée a primeira escola para crianças surdas, tento com

objetivo de ensinar a ler, escrever, transmitir a cultura e dar acesso à educação. Portantofoi utilizada a língua de sinais, combinando os sinais com a gramática francesa. O método de L'Epéeobteve os resultados espetaculares na história da surdez. A escola se transforma no Instituto Nacional de Surdos e Mudos de em 1791 Paris, e foi dirigido pelo seu seguidor o gramático Sicard. Em 1950, na Alemanha, surgea primeira escola pública baseada no método oral e tinha apenas nove alunos.

No século XIX, os Estados Unidos se destacam na educação de surdos utilizando a ASL (Língua de Sinais Americana), com a influência da língua de sinais francesa trazida por Laurent Cler, um professor surdo francês, discípulo do Abad Sicard, seguidor de L'Epée fundando junto com Thomas Gallandet, a primeira escola para surdos nos Estados Unidos.

Em 1864 e transformandoa única Universidade para surdos no mundo. Portanto a partir de 1880 e até a década de 70 deste século, no Congresso de Milão decide que todo mundo na educação do surdo fosse seguida com orientação oralista.Tendo como certo que a educação escolar constitui-se no único caminho seguro para a realização da educação dos cidadãos. Com o avanço da tecnologia surgem as próteses auditivas e os aparelhos de ampliação cada vez mais potentes, possibilitando ao surdo à aprendizagem da fala através de treinamento auditivo.

A educação de surdos no Brasil

A história da educação de surdos começou com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de surdos (I.N.E.S.). O professor surdo francês Ernet Hwet, fundador, em 26 de setembro de 1857 veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar naeducação e surdos. No início, a aprendizagem erapor linguagem escrita, articulada e falada, datilogia e sinais. A linguagem oral estaria voltada apenas para os que apresentassem aptidões edesenvolvendo disciplina "Leitura sobre os Lábios." É importante ressaltar que naquele tempo, o trabalho de oralizaçãoera feito pelos professores comuns, pois não havia profissionais qualificados. A comunidade surda veio conquistando seu espaço na sociedade, atualmenteos governos têm preocupado com a inclusão. De acordo com a Declaração de Salamanca.

Portantoterão queincluir crianças com deficiências ou superdotados, crianças de rua ou crianças que trabalham crianças de populações remotas ou nômades, crianças de minorias linguísticas, Etnias ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavoráveis ou marginais. Conforme o texto da Constituição brasileira, em seu artigo 208, fica também garantido O atendimento especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A lei nº 9394/96, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional procurando trazer a garantia de "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino". E ainda Segundo o texto constitucional, na concepção da lei, a educação especial é definida no artigo 58, como a modalidade de educação escolar na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais, nesse caso, porém, temos um detalhamento de como este processo, em teoria, deveria ocorrer.Segundo o texto legal:Art. 59 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

I Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades;

II Terminalidade especifica para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III Professores com especialização adequada em nível

médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos na classe comuns;

IV Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho;

V Acesso igualitário, aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Mesmo com o amparo das leis ainda é preciso lutar, participar das políticas comunitárias dentro das escolas, das clínicas, dos órgãos públicos buscando mudanças às políticas educacionais. A lei fala preferencialmente e não exclusivamente, dificultando um pouco o acesso dos surdos na educação. Pois muitas vezes os profissionais da área de educação não sabem, e tem medo de enfrentar o desafio. É necessário rever toda a legislação pertinente à deficiência, levando em conta a constante transformação social e a evolução dos conhecimentos sobre a pessoa deficiente.Segundo FENEIS (Federação Nacional dos Surdos), o surdo mudo é a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação. Para eles o fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. Para a comunidade surda, o deficiente auditivo é aquele que não participa de Associações e não sabe Libras, a Língua de sinais.

O surdo é o alfabetizado e tem a Libras (Língua Brasileira de Sinais), como sua língua materna.

A audição não é funcional para todos os sons e ruídos ambientais da vida do individuo surdo dos quaisapresenta altos graus de perda auditivaprejudicando a aquisição da linguagem e impedindo a compreensão da fala através do ouvido, com ou sem aparelhos necessitando de próteses auditivas altamente potentes. Temos também ohipoacusiaauditiva termo usado para designara perda parcial de audição, sendo mais frequente nos idosos.Existem três tipos primários de perda de audição são:

Perda Condutiva: Quando o problema físico no ouvido externo ou médio. Resultando assim fixação após a fratura do estribo, um dos três ossinhos do ouvido médio que transmitem o som através do mesmo até o líquido do ouvido interno. A maioria não é permanente são muitas das vezes tratadas com medicamentos ou cirurgias.

PerdaSensoneural: Quando o som é passado do ouvido externo para o médio, mas o interno ou o nervo auditivo não transmite normalmente o som ao cérebro.

Perda mista: Inclui componentes tanto condutivos quantosensoneurais.

A classificação da perda auditiva é segundo seu nível de gravidade - leve, moderada, grave ou profunda - e segundo afete as frequências baixas, altas ou a todas as frequências dos sons.

Causas da deficiência auditivas genéticas e hereditárias; ou seja,transmissão genética e combinação indesejável entre os gens.

O pré-natal adequado pode evitarodesenvolvimento das futuras malformações,causas pré-natais como virose rubéola, sarampo, caxumba, etc.Protozoários(toxoplasmose), bactérias (sífilis), também por medicações patologias que causam rupturauterina, deslocamento prematuro da placenta,gestação de Alto Risco: gestante cardíaca, ou problema renal,causas natais: nesse período encontramos uma estatística muito grande é a criança que devido ao sofrimento fetal, nasce geralmente cianozada (azulada) devido a problemas de oxigenação, necessitando muitas vezes de prolongado processode reanimação. Parto demorado, difícil contrações uterinas intensivas e prolongadas, posição inadequada de apresentação fetal, circulares do cordão umbilical, ausência de passagem pelo canal do parto, ruptura precoce da bolsa d'água,incompatibilidade do fator RH.

Causas pós-natais:Meningite, medicação, desidratação, sífilis, virose, etc.

Bilinguismo: A educação preconiza que o surdo deva ser exposto omais precocemente possível a uma língua de sinais, identificada como uma língua passível de ser adquirida por ele sem que sejam necessárias condições especiais de aprendizagem.Proposta esta defende, ainda que também seja ensinada ao surdo a língua da comunidade ouvinte na qual está incluída, em sua modalidade orale ou escrita, sendo que está será ensinada

com base nos conhecimento adquiridos por meio da língua de sinais.

Os surdos na sua comunidade não éum ambiente onde encontra pessoas surdas considera como deficientes, e sim com problema de comunicação. Que busca participação e articulação politicas dos surdos que se organizam por direitosde cidadania e também porseus direitos linguísticos. O ensino para o surdo baseado na visão e não na audição devemos usar materiais com visual, procurar passar o conteúdo mais importante,atende de formaconcreta às necessidades e curiosidades dos alunos, estimulando a uma maior participação na construção de suaaprendizagem, tornando independente da professora e dos colegas para construir sua aprendizagem. Lembrando sempreque a dificuldade do surdo é somente na comunicação, mas com capacidade de aprender. Cabe ao professor elaboraestratégia, enquantoescreve no quadro e explica oralmente para os alunos ouvintes, o aluno surdo deve prestar atenção e após copiar o conteúdo, não se torna significativa para o aluno, pois ocasionará uma defasagem no tempo em relação aos outros; na explicação, o professor nunca deve ficar de costas para os alunos, sempre de frente, possibilitando a leitura labial;o professor, ao escrever no quadro, não pode passar o conteúdo e falar ao mesmo tempo, visto que o aluno surdo ou escreve ou presta atenção na tradução da intérprete; organizar a sala em diferentes grupos e distribuir em fichas a atividade para os alunos, utilizando sempre cartazes, dramatização, música, texto escrito, gestos, objetos, desenhos, etc;levar para a sala de aula recursos

como: material concreto, cartazes para colar naparede, revistas, livros, figuras, brinquedos, etc.

Estratégica que possibilitamos alunos surdos aparticipar das aulas, pois há diferentes maneiras deles se expressarem, se interage e favorece o processo de ensino-aprendizagem.

Para que tais sejam bem sucedidas énecessário que haja profissionais capacitados para atender essa comunidade, não somente os educadores, abrangendo oscoordenadores ediretores, possibilitandoo ensino de aprendizagem dos quais formam cidadãos, comum, com seu direito e deveres, apoiado por politicas publicas e leis que a seguram a sua cidadania.

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