Inclusão na educação regular

A inclusão no ensino regular

A convivência entre crianças ditas normais e aquelas com deficiência favorece a quebra de preconceitos e permite o estabelecimento de relações que nelas ampliam valores. Na maioria das vezes, as escolas os recebem pela simples obrigação de cumprir a lei, sem se preocupar em oferecer a esse aluno um atendimento que de fato o leve a um desenvolvimento intelectual. Uma escola inclusiva deve ter um bom projeto pedagógico. A inclusão vai muito além de ter rampas e banheiros adaptados. Os professores são os profissionais que ficam mais tempo em contato com os alunos, cabe a ele, também e principalmente, a tarefa de inclusão dos deficientes. O preconceito contra pessoas deficientes é tão freqüente quanto o preconceito por conta da cor de sua pele, etnia, raça, opção sexual. Contudo é urgente pensarmos na necessidade de inclusão dos deficientes na escola de ensino regular. A inserção dos deficientes depende da união de várias classes da sociedade. Os governantes que possuem o poder de criar e efetivar políticas públicas que alcancem essa classe, a família que é fundamental apoio aos deficientes, os responsáveis pela estrutura pedagógica e física da escola, promovendo a acessibilidade física e curricular. Os professores precisam ser devidamente capacitados para receber, inserir e educar esses alunos. O próprio deficiente tem participação na sua inclusão quando entende suas necessidades e deseja sua inclusão.

Todos têm direito à educação, independente de sua capacidade de locomoção ou de aprendizagem. Portanto cabe aos profissionais da educação, aos pais e os serviços de apoio trabalhar em conjunto e lembrar que, os alunos com necessidades especiais devem fazer parte dos planos nacionais de educação, pois só assim poderemos atingir a “educação para todos”. E darmos para todos um ensino de qualidade.

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