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Por:   •  27/8/2013  •  11.087 Palavras (45 Páginas)  •  371 Visualizações

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INFORMÁTICA

CONCEITOS E FUNDAMENTOS DE HARDWA-RE/SISTEMAS OPERACIONAIS (CONCEITOS, IN-TERFACE DE JANELAS)

CONHECIMENTOS BÁSICOS

DE MICROINFORMÁTICA

Informática é a ciência que trata da informação.

Derivada das palavras informação + automática, define, desta forma, o principal objetivo do uso de um computador.

Podemos, para efeito didático, dividir a informática em duas áreas:

1 ) Hardware – A parte física da informática ( placas, periféricos ).

2 ) Software – A parte lógica da informática ( programas ).

HARDWARE

O primeiro componente de um sistema de computação é o hardware, que corresponde à parte material, aos componentes físicos do sistema; é o computador propriamente dito.

COMPUTADOR

Qualquer máquina capaz de fazer três coisas: aceitar uma entrada estruturada, processá-la de acordo com regras preestabelecidas, e produzir uma saída com os resultados. Os computadores existentes hoje co-brem uma gama notável de tamanhos, formatos, capacidades e aplicações, e podem ser categorizados de vá-rias maneiras - dentre as quais a classe, a geração e o modo de processamento.

Classe: Os computadores podem ser classificados como supercomputadores, mainframes, supermini-computadores, minicomputadores, estações de trabalho ou microcomputadores. Se todos os outros fatores se mantiverem iguais (por exemplo, a idade da máquina), esta categorização servirá de indicação sobre a velocidade, o tamanho, o custo e a capacidade do computador. É importante lembrar que todas as estatísticas referentes à performance e à capacidade dos computadores são voláteis: os microcomputadores mais sofisticados de hoje são tão poderosos quanto os minicomputadores de alguns anos atrás.

Geração: Os computadores de primeira geração que deixaram sua marca na história, como o UNIVAC, surgido no início da década de 1950, se baseavam em válvulas. Os computadores de segunda geração, que apareceram no início da década de 1960, usavam transistores no lugar de válvulas. Os computadores de terceira geração, que datam do final da década de 1960, usavam circuitos integrados no lugar dos transistores. Os computadores de quarta geração, surgidos em meados da década de 1970, são aqueles, como os microcomputadores, nos quais a integração em larga escala (LSI ou large-scale integration) permitiu que milhares de circuitos fossem colocados num único chip. Espera-se que os computadores de quinta geração associem a integração em muito grande escala (VLSI ou very-large-scale integration) com abordagens sofisticadas ao uso da computação, como a inteligência artificial e um processamento verdadeiramente distribuído.

Modo de processamento: Os computadores podem ser análogos ou digitais. Os computadores análogos, usualmente restritos aos empreendimentos científicos, representam os valores sob a forma de sinais que variam continuamente, e que podem assumir uma quantidade infinita de valores dentro de uma faixa limitada, a qualquer instante. Os computadores digitais, que para a maioria de nós são os únicos computadores conhecidos, representam os valores através de sinais discretos (distintos, separados) - os bits representam os dígitos binários 0 e 1.

O hardware é composto por vários tipos de equipamentos, caracterizados por sua participação no siste-ma como um todo. Uma divisão primária separa o hardware em unidade central e periféricos. Tanto os periféri-cos como a UCP são equipamentos eletrônicos ou eletromecânicos.

COMPONENTES BÁSICOS DE COMPUTADORES

Características do hardware de um sistema:

I - Unidade Central:

* UCP - Unidade Central de Processamento: o "cérebro" da máquina, UCP ou CPU (Central Pro-cessing Unit);

* Memória Principal ou Central: rápida, limitada, temporária e volátil.

II - Periféricos ou Unidades de E/S - Entrada/Saída:

* Memória Auxiliar, Secundária ou de Massa: mais lenta, com maior capacidade e teoricamente permanente: não volátil;

* Dispositivos ou Unidades de Entrada: convertem informação em forma utilizável pela máquina;

* Dispositivos ou Unidades de Saída: convertem informação utilizável pela máquina para forma-tos utilizáveis externamente

ESQUEMA DE UM SISTEMA DE COMPUTADOR

Periféricos de Unidade Central Periféricos de

ENTRADA U C P SAÍDA

- Unid. Disco - Unid. Disco

- Teclado Unid. Unid. - Unid. Fita

- Unid. Fita Contr. Lóg. Arit. - Monitor

- Scanner - Impressora

- Caneta Ótica - Plotter

- Leitora de barra - Modem

- Cartão perfurado

- Modem MEMÓRIA

- Digitalizador

- Tela sensível ROM RAM

- Mouse

- Movimento dos dados e informações.

UNIDADE CENTRAL

A unidade central é composta em geral por circuitos eletrônicos (CI - Circuitos Integrados), e tem basi-camente dois módulos: a Unidade Central de Processamento e a Memória Principal.

UCP - UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

O principal deles é a Unidade Central de Processamento - UCP ou CPU - Central Processing Unit, res-ponsável pelo gerenciamento de todas as funções do sistema. Em um microcomputador a UCP, também cha-mada de microcomputador é um circuito integrado, um chip.

A UCP é o centro do sistema de processamento de dados. Essa unidade é constituída de dois elemen-tos básicos: a Unidade de Controle (UC) e a Unidade de Lógica e Aritmética (ULA).

A função da UC é dirigir e coordenar as atividades das demais unidades do sistema. Todas as ativida-des internas de uma máquina são controladas pela UC. As funções da UC são: controle de entrada de dados, interpretação de cada instrução de um programa, coordenação do armazenamento de informações, análise das instruções dos programas, controle de saída de dados, decodificação dos dados, etc.

A ULA tem como função realizar as operações aritméticas como a adição, subtração, divisão e multipli-cação; e também as operações lógicas relacionais como deslocamento, transferência, comparação, classificação, etc. Quando um programa solicita uma operação matemática ao computador, a UC entrega para a ULA os dados envolvidos e a operação a ser utilizada. A ULA executa o cálculo e imediatamente devolve os dados para a UC e finalmente os dados são de alguma forma manipulados até chegar a um objetivo.

MEMÓRIA PRINCIPAL

A memória principal ou memória central é composta por dois tipos de circuitos: memória RAM ( Ran-dom Access Memory - Memória de Acesso Randômico) e memória ROM ( Read Only Memory - Memória Apenas de Leitura ).

A memória RAM necessita de energia elétrica para manter as informações armazenadas, é volátil, isto é, se apaga quando o equipamento é desligado e é onde o computador armazena os programas e os dados du-rante o processamento.

Já a memória ROM é gravada pelo fabricante do equipamento com programas que dão apoio ao siste-ma operacional, a BIOS ( Basic Input Output Service - Serviços Básicos de Entrada e Saída ); é tipicamente menor que a RAM e seu conteúdo é permanentemente gravado pelo fabricante do computador e não depende de energia para manter seu conteúdo.

A RAM armazena linguagens, sistema Operacional, programas do usuário, dados para uso pelos pro-gramas e dados sobre o estado do sistema. A ROM armazena linguagens, sistema operacional, programas essenciais para uso pelo usuário.

Tipos de Memória Principal:

* Memória Volátil- Conteúdo alterável, Gravação e Leitura:

- RAM (Random Access Memory)- Memória de acesso randômico. Pode ser:

- DRAM (Dynamic RAM) - RAM dinâmica, representa a maior parte da memória do computador.

- SRAM (Static RAM) - RAM estática, mais rápida e usada como memória cache.

- WRAM ( Windows RAM ) – memória específica para ambiente gráfico

- EDO – RAM ( EXTEND DATA OUT ) – Variação da DRAM em termos de arquitetura, sendo 30% mais rápida.

- SDRAM – ( Synchronous DRAM ) – Atuando em sincronismo com o microprocessador, sendo mais rápida do que a EDO RAM, com tempo de acesso de 10 ns.

- CACHE PIPELINE – Memória intermediária entre o microprocessador e os periféricos de leitura e gra-vação, agilizando o processamento dos dados.

Observação: A velocidade de leitura e gravação das dram variam de 50 ns a 80 ns, já as memórias utiliza-das em cache variam de 15 ns a 20 ns ( nanosegundos), com exceção da SDRAM que é de 10 ns.

* Memória Não-Volátil- Somente para leitura:

- ROM (Read Only Memory)- Memória somente para leitura, conteúdo gravado durante a sua fabricação.

- PROM (Programmable ROM)- ROM programável, conteúdo gravado em equipamento especial pelo usuário.

- EPROM (Eraseble PROM)- PROM reprogramável após ter seu conteúdo apagado por raios ultravioleta.

- EEPROM (Electrically EPROM)- ROM reprogramável por impulsos elétricos.

Tipos de Memória:

A memória convencional é composta pelos primeiros 640 Kb de memória no computador. Uma vez que o próprio DOS (Sistema Operacional em Disco) administra esta memória, não há necessidade de um gerenci-ador adicional de memória para usá-la. Todos os programas baseados em DOS exigem memória convencio-nal.

A área de memória superior são os 384 Kb acima da memória convencional de 640 Kb no computador. Esta área é utilizada pelo hardware do sistema, por exemplo, o adaptador de vídeo. Nos computadores 80386 e 80486 essa área pode ser usada para executar controladores de dispositivo e programas residentes em me-mória.

A memória estendida é a memória de acesso aleatório acima de 1 MB em computadores 80286, 80386 e 80486, e, em geral, fica instalada na placa-mãe, podendo ser acessada diretamente pelo microprocessador. Esta memória exige um gerenciador ( HIMEM.SYS ) de memória estendida. O Windows e seus aplicativos exi-gem este tipo de memória.

A memória alta são os primeiros 64 Kb da memória estendida. Em um computador com memória esten-dida, o DOS é instalado para ser executado na área de memória alta. Isto deixa mais memória convencional disponível para a execução de programas.

A memória expandida é parte da memória estendida transformada através de um gerenciador de memória ( EMM386.EXE ) . Utilizada por alguns aplicativos baseados no DOS, principalmente jogos.

A memória cachê funciona como um buffer entre o processador e a memória. Sua tarefa é fornecer ao processador o que precisa de memória. Se não tiver o que o processador precisa, ela vai buscar na memória, passa a informação para o processador e faz uma cópia do conteúdo atual para o caso do processador preci-sar das informações novamente. A memória cachê interna é colocada dentro do chip da UCP, e tem entre 8 e 32 KB. A externa é composta por chips de SRAM ou PIPELINE alojados na placa-mãe e tem entre 8 KB e 1 Mb.

Memória virtual são os espaços alocados pela UCP geralmente nos discos rígidos tratados como se fossem páginas de memória principal, só que bem mais lentos que esta por dependerem de leitura e gravação em discos. É também uma técnica que permite a aplicação trabalhar como se o sistema fosse dotado de uma grande memória principal uniforme embora, na realidade, ela seja bem menor, mais fragmentada e/ou parcial-mente simulada por um meio de armazenamento secundário, como um disco rígido. As aplicações acessam a memória através de endereços virtuais, que são traduzidos (mapeados) por componentes de hardware especi-ais em endereços físicos.

No mercado existem ainda os cartões PCMCIA (Personal Computer Memory Card International Associa-tion - Associação Internacional de Cartões de Memória para Computadores Pessoais). O PCMCIA é um peque-no cartão, do tamanho de um de crédito, que pode funcionar como uma extensão de memória, placa fax/modem, disco rígido e placa padrão SCSI. Há três padrões para esse tipo de cartão, já estando previsto o quarto padrão (de tamanho reduzido em relação aos antecessores). Para usar é preciso que o computador te-nha um conector PCMCIA, e em razão dos vários padrões, que seja um com múltiplos tipos.

Unidades de medida de capacidade de memória ou de armazenamento:

1 byte = 1 caracter

1 Kbyte = 1 Kilobyte = 2 10 1.024 bytes = 1.024 caracteres = aprox. 1 mil

1 Mbyte = 1 Megabyte = 2 20 1.048.576 bytes = 1.048.576 caracteres = aprox. 1 milhão

1 Gbyte = 1 Gigabyte = 2 30 1.073.741.824 bytes = 1.073.741.824 caracteres = aprox. 1 bilhão

1 Tbyte = 1 Terabyte = 2 40 aprox. 1 trilhão de caracteres.

1 Pbytes = 1 Petabyte = 2 50 aprox. 1 quadrilhão

ESQUEMATIZAÇÃO DA MEMÓRIA PRINCIPAL

Na placa-mãe

Memória Convenc. 640 Kb

Mem. Superior 384 Kb

Mem. Alta 64 Kb 8 Mb

Mem. Extendida 2 Mb

(EMS)

Mem. Estendida 5 Mb

(XMS)

Observação : A memória expandida é emulada em cima da memória estendida, usando-se o gerenciador EMM386.exe, ou seja tinhamos 7 Mb de memória estendida, ao usarmos 2 Mb de expandida ficamos com 5 Mb de estendida.

PERIFÉRICOS DE COMPUTADORES

São os equipamentos periféricos destinados à concretização da comunicação entre as pessoas e a má-quina. São eles as unidades de entrada e unidades de saída, dispositivos que complementam como periféri-cos o hardware da unidade central.

Existem várias formas e tipos de unidades de entrada e saída. As mais comuns, e presentes em quase todos os micros, são o teclado (para entrada) e o monitor de vídeo (para saída). Outra unidade de saída pa-drão é a impressora, que por sinal foi historicamente a primeira a ser utilizada.

MEMÓRIA AUXILIAR

A memória auxiliar também é chamada de secundária, externa ou de massa; os mecanismos de acesso (gravação e/ou leitura) podem ser seqüenciais ou de acesso direto.

As memórias auxiliares de acesso seqüencial são as que utilizam cartão perfurado, fita de papel perfurada e fita magnética. Todas as demais, na maioria discos, são memória de acesso direto.

Tipos de Memória Auxiliar, Externa, Secundária ou de Massa:

a) Papel Perfurado:

- Cartão - Cartão perfurado, ultrapassados.

- Fita - Fita de papel perfurada, ainda utilizada em alguns equipamentos industriais e telex.

b) Magnética:

- Discos - Discos magnéticos, a escolha mais comum.

. Flexível - Disquete , disco flexível, floppy disk, camada magnética sobre plástico. Baixo custo, porém com baixa durabilidade e confiabilidade moderada.

. Rígido - Disco rígido: camada magnética sobre metal.

- Winchester - Disco rígido selado e portanto fixo.

- Removível - Disco rígido removível, um ou vários discos montados, disk pack.

- Cartucho - Disco rígido selado em cartucho removível para micros.

Observação : É levado em consideração dois fatores para avaliarmos um winchester além da capacida-de de armazenamento:

1) Tempo de Acesso aos dados, é medido em ms ( milesegundos ), sendo ídeal se inferior a 10 ms.

2) Taxa de transfêrencia dos dados, medida em kb/s e seus múltiplos, sendo ídeal uma taxa acima de 1,5 mb/s.

  

Disquete de 3,5" Disco Rígido Disquete de 5,25"

- Fitas:

.Carretel - Fita magnética, muitas variedades. A de maior uso é backup pelo baixo custo.

.Cartucho - Fita moderna para backup de winchester usadas para micros e superminis.

.Cassete - Fita cassete convencional usada apenas em micro muito pequeno e barato. Pou-co confiável, baixo custo.

Fita de Carretel

c) De Bolha - Memórias de bolhas, alto custo, não-volátil, compactada e ainda pouco usada.

d) De Massa - Memória de massa em núcleos, custosa, não-volátil e atinge centenas de GB.

e) Ótica:

- Disco ótico; disco compactado; compact disk ou CD-ROM (compact-disc read-only-memory). Um meio de armazenamento caracterizado pela alta capacidade e pelo uso de técnicas óticas de laser em vez do eletromagnetismo para a leitura dos dados. Alcançam enormes densidades, virtualmente não se desgastam. Bastante usados em estações multimídia (som, imagem e informática integrados). Os CD-ROM chegam a comportar até 650 Mb de dados que podem ser acessados interativamente na tela do computador. Utilizado para produzir enciclopédias, dicionários e bibliotecas de software para uso em microcomputadores. Novas técnicas de compactação permitem condensar até 250.000 páginas de texto num único CD.

ESQUEMA DE INTERCÂMBIO DE DADOS ENTRE A MEMÓRIA PRINCIPAL ( RAM ) E A MEMÓRIA AU-XILIAR ( DISCOS E FITAS )

Unidade Central Periféricos de

U C P SAÍDA

- Unid. Disco

Unid. Unid. - Unid. Fita

Contr. Log.Arit. - Monitor

- Impressora - Impressora

- Plotter

- Modem

MEMÓRIA

ROM RAM

MEMÓRIA AUXILIAR EM DISCO:

Em geral, os discos são mais utilizados e os preferidos, a menos que a relação custo/benefício justifique outro dispositivo e para aplicações específicas com necessidades de backup.

Usualmente o sistema deve ter pelo menos dois dispositivos auxiliares de memória, idealmente do mes-mo tipo, para permitir que se copie um do outro , isto é, se efetue cópias de reserva.

Nos micros o dispositivo padrão é o disquete, e fitas cassetes devem ser evitadas em aplicações que não as de lazer barato, por serem freqüentes os problemas de leitura e gravação.

A dimensão típica do disquete é 5 1/4" ( cinco e um quarto de polegada ) ou 5,25", mas existem de 8" ( oito polegadas ) que estão em desuso - mais recentemente, os com invólucro rígido de 1,5", 3" e 3,5". A partir de 1985, o padrão de disco flexível começou a se dividir entre de 5,25" slim (meia altura) e os de 3,5".

Capacidades de armazenamento dos disquetes:

- Disquete de 5,25" - 360KB (em dupla densidade - DD) e 1,2MB (em alta densidade - HD - High Den-sity), ou 40 páginas de texto.

- Disquete de 3,5" - 720KB (em dupla densidade - DD) e 1,44MB (em alta densidade - HD), ou 48 pági-nas de texto.

A título de comparação, um CD-ROM de 650 Mb armazena 21.667 páginas de texto.

Um drive (leitora/gravadora de disquetes) de alta densidade (1,2MB) lê disquetes entre 128KB e 1,2MB, ou seja, da capacidade do drive para baixo. Já o drive de dupla densidade (360KB) lê disquetes entre 128KB e 360KB, não lendo, portanto disquetes de capacidade maior. O mesmo se aplica no caso do drive de 1,44 Mb de alta densidade em relação aos disquetes de 1,44 Mb (HD) e de 720 Kb (DD). Atualmente em uso somente disquetes de 1,44 Mb.

Os discos são divididos em trilhas concêntricas subdivididas por setores radiais. Essa divisão pode ser feita, fisicamente, por furos no próprio disco flexível ou, como é muito mais usual, ser realizada de forma lógi-ca pelo sistema operacional.

O processo de divisão em setores e trilhas é chamado de formatação ou inicialização do disco. O pro-grama que formata o disco, na realidade, apaga o conteúdo do disco, verifica se o disco está com defeitos que impossibilitam ler ou gravar dados na sua superfície, e grava informações nos primeiros setores da primeira trilha, que são reservadas para conter informações especiais sobre o conteúdo do disco.

A divisão lógica em trilhas e setores pode ser realizada em uma ou nas duas faces do disco e com dife-rentes densidades.

Os discos são organizados pelo sistema operacional do computador em duas partes: uma pequena área do sistema usada para cuidar da informação-chave sobre o disco, e a área de dados, a maior parte do disco, onde são armazenados os arquivos.

A área do sistema divide-se em três partes, chamadas "boot" (autocarregador), a FAT (ou TAA, Tabela de Alocação de Arquivos) e o diretório-raiz.

O "boot", ou registro de "boot", é a primeira parte de um disco, que contém um programa bem curto - algumas centenas de bytes - que executa a tarefa de iniciar a carga do sistema operacional na memória princi-pal do computador.

A FAT (File Allocation Table ou TAA) é usada para gravar a situação em cada parte do disco. A fim de gerenciar a parte de dados de um disco, o sistema operacional divide o espaço em unidades lógicas chama-das clusters. Qualquer que seja o tamanho dos clusters, o sistema operacional utiliza esse espaço como unidade para alocação de qualquer arquivo no disco. Essa alocação é manuseada pela FAT, que é a parte do disco que mais precisa de proteção sendo gravada duas vezes pelo sistema operacional no mesmo disco.

A última parte da área do sistema é o diretório-raiz. Esse é o diretório de arquivo que todo disco possui. O diretório contém o registro dos arquivos armazenados no disco.

Para cada arquivo, há uma entrada no diretório que contém o nome-do-arquivo em oito caracteres, a extensão (tipo) do nome em três caracteres, o tamanho do arquivo em bytes, a data e a hora da última alteração no arquivo. Há mais duas partes de informação gravadas a respeito de um arquivo em sua entrada de diretório. Uma é chamada cluster inicial (indica qual cluster contém a primeira parte do arquivo). A outra parte é chamada atributo de arquivo onde são gravados as particularidades de cada arquivo: system (arquivos do sistema operacional), hidden (arquivo encoberto para o usuário), read-only (arquivo apenas para leitura, não pode ser gravado) e finalmente archive (arquivos que já possuem ou precisam de cópias de reserva - backup).

Inúmeras tecnologias de controladoras de disco rígido estão em uso atualmente, entre elas:

- IDE - Intelligent Drive interface (interface de drive inteligente). Os drives IDE têm tecnologia eletrônica de controle e conversão embutidas e não em placas separadas. Atualmente são comercializados dois padrões IDE principais: drives compatíveis com AT e drives compatíveis com XT.

- ST-506/412 - a interface mais comum até agora é a original ST-506 agora aliada ao mais recente pa-drão, a ST-412. Os mais novos computadores incluem interfaces embutidas que proporcionam uma melhor performance.

- ESDI - Enhanced Small Device Interface é uma interface ST-506 melhorada que proporciona uma maior performance, mais alta capacidade e, geralmente, maior custo.

- SCSI - Small Computer System Interface, geralmente conhecida como "scusi", é uma placa de E/S pa-ralela de relativa alta velocidade, popular em estações de trabalho e outras máquinas mais poderosas.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA:

a) Manuais:

* Teclado

* Digitalizador - mesa digitalizadora ou mesa gráfica, digitalizador de imagem ou dispositi-vo de varredura manual

* Telas ou superfícies sensíveis ao toque

* Canetas luminosas ou eletrônicas

* Alavanca, bastão e/ou botão de controle - Joystick, Paddle

* Mouse ou dispositivo para apontar e posicionar

* Reconhecimento de voz

b) Automáticos:

* Dispositivos de Entrada/Saída:

Unidade de disco

Unidade de fita

Modem

Máquina Fotográfica

Unidades de CD-Recordable (gravadores e leitores de cd-r)

Digital Versatile Disk ( DVD )

* Dispositivos de varredura ótica - Scanners:

Leitora de caractere ótico impresso com tinta magnética - MICR

Leitora de caractere ótico - OCR

Leitora de códigos de barras

* Leitora de cartão perfurado

* Leitora de fita perfurada

* Sensores

  

Teclado Mouse Terminal

Os dispositivos de entrada convertem dados e informações em sinais eletrônicos que o computador pode utilizar, armazenar e processar. São divididos em manuais e automáticos.

DISPOSITIVOS DE SAÍDA:

Dispositivos de saída convertem sinais elétricos internos armazenados para formas úteis externamente.

A informação pode sair do sistema em cinco formas diferentes:

- Dados: caracteres alfanumérico arranjados na forma de dados.

- Texto: palavras, números e outros símbolos arranjados na forma de texto.

- Imagens: gráficos e figuras.

- Som: voz e música.

- Digital: forma que outro sistema pode ler.

Alguns dispositivos podem apresentar mais de uma forma de saída; outros são voltados para uma única forma.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA/SAÍDA:

- Modem

- Unidade de disco

- Unidade de fita

DISPOSITIVOS DE SAÍDA TEMPORÁRIO/VOLÁTIL

- Monitores de vídeo:

- Tubo

- Tela plana

DISPOSITIVOS DE SAÍDA PERMANENTE:

- Impressoras:

- De impacto:

* Matricial ou serial

* Margarida

* Linear

- Outras (não impacto ou de página):

* Jato de tinta

* Térmica

* Eletrostática

* Laser

- Traçadores de gráficos, plotters

- Impressão direta em filme:

- Micro filme

- Slide e filme fotográfico

- Cartão ou fita perfurada (obsoletos)

Em geral, os sistemas necessitam de dois dispositivos de saída: um rápido volátil para visualizar dados e um permanente. Uma estatística global mostra que de 50% a 90% dos dados que saem do sistema só são lidos uma vez, e a grande maioria só tem valor se visto ou lido no momento que é gerado. Ou seja, em média, bem mais que a metade do que sai do sistema não tem sentido imprimir, pois é volátil por natureza.

MONITORES DE VÍDEO

Economizam tempo e despesa de papel, mas são muito voláteis. Recebem várias denominações como: monitores, terminais CRT - Tubos de Raios Catódicos, telas, vídeo, display, terminal de vídeo etc.

São divididos em dois grandes grupos: os que usam tubos, semelhantes a um aparelho de TV e os que utilizam uma tela plana. Em geral, mostram informações impressa ou gráfica.

Os monitores de vídeo, quanto à tecnologia utilizada, classificam-se em:

- MDA - Monochrome Display Adapter, Adaptador de Vídeo Monocromático, foi o primeiro tipo para PC. Exibe 80 caracteres por 25 linhas de texto de alta resolução, através de uma configuração de célula de 7 pontos de largura por 11 pontos de altura. Não executa gráficos endereçáveis por ponto.

- Hércules - este adaptador de gráficos fornece dois modos de operação monocromática. Um modo é o padrão de 80 por 25 de formato texto do MDA. O outro modo é um modo gráfico endereçável por pontos, de alta resolução, de 720 pontos horizontais por 384 linhas.

- CGA - Color Graphic Adapter, Adaptador Gráfico Colorido, foi a primeira tentativa de exibição gráfica colorida no IBM PC, em 1981. No modo texto ele pode exibir o padrão de 80 colunas por 25 linhas de texto; entretanto, as células de texto são formadas por uma matriz de 8 por 8. Em relação às capacidades gráficas, existem dois modos: de baixa resolução (320 pontos x 200 linhas em 4 cores) e de alta resolução (600 pontos x 200 linhas em 2 cores).

- EGA - Enhanced Graphics Adapter, Adaptador Gráfico Melhorado, foi o primeiro passo em direção a uma exibição gráfica decente de textos e cores, introduzido em 1985. Possui dois tamanhos de exibição de texto e várias resoluções gráficas e coloridas.

- VGA - Video Graphics Array, Vídeo de Matriz Gráfica, faz tudo que os tipos anteriores fazem e ainda mais. O texto usa matriz de 9 por 14, tem uma resolução de 640 pontos por 480 linhas, exibe 256 cores de uma lista de 262.144 cores. Introduzido em 1987.

- SVGA - Super VGA, 800 pontos por 600 linhas, em 16m cores. Alguns modos apresentam-se com uma resolução de 1.024 por 768 em 16m cores. Introduzido em 1989.

- XGA - Extended VGA, VGA Estendido, introduzido pela IBM em 1990, com resolução de 1.024 x 768 pontos (entrelaçado), em 256 cores. Em 1991 a VESA (Video Eletronic Standards Association, Associação de Padronização de Video Eletrônico) lançou o XGA, com 1.024 x 768 (não entrelaçado) e maior resolução.

Dois outros fatores devem ser levados em consideração:

Dot Pitch – Cada ponto na tela é formado por outros três pontos e a distância entre um ponto e outro que formam o ponto da imagem é chamdado de dot pitch, quanto menor melhor, melhor definição da imagem, expressos em mm e variam de .39mm a .25mm.

Entrelaçamento – A maneira como a imagem é formada é através de linha, um monitor entrelaça-do a imagem é formada primeiro pelas linhas impares , voltando ao início para formar as linhas pares.

Não entrelaçado – A imagem é formada de maneira linear ou seja todas as linhas em sequência.

IMPRESSORAS

Existem muitos tipos diferentes de impressoras. Além de serem classificadas quanto ao modo de im-pressão, também o são em função de outras características.

Características das impressoras:

Tipos de interface:

- Paralela - Centronics ou Dataproducts.

- Serial - RS 232C.

- Outros - Current loop, HP-IB, IEEE-488, etc.

Modo de impressão:

- Quantidade impressa:

* Serial - um caracter por segundo: uni ou bidirecional e procura otimizada, qualidade próxima car-ta, velocidade nominal em CPS e rendimento: 40 a 90%.

* Linear ou de linhas - uma Linha Por Minuto - LPM.

* Uma folha por vez - Página Por Minuto - PPM.

- Mecanismo de impressão:

* Impacto: serial ou linear.

* Não impacto: jato de tinta, térmica, laser, led array, Líquido Cristal Digital e eletrostática.

- Tipo de caracteres impressos:

* Completos: margarida (Daise-Wheel) - ficando obsoletas, lineares, laser e eletrostática.

* Por matriz de ponto (agulhas) - matricial, com 9 ou 24 agulhas.

- Recursos:

- Tipo de caracteres: ASCII, maiúscula/minúscula, especial, expandido, comprimido etc.

- Função e caracteres por linha (80/132,132/240).

- Capacidade gráfica (matriciais) e número de cópias (1 a 6)

- Impressão a cores: jato de tinta e matriciais.

- Tipo de papel:

* Formulário contínuo; rolo; largura variável/folha solta.

- Alimentação do papel:

* Velocidade de avanço; tração e/ou fricção.

* Papel solto/envelopes; alimentação manual ou automática.

A velocidade da impressora linear ou de linha é especificada em LPM - Linhas Por Minutos, um vez que ela imprime uma linha inteira de cada vez. A impressora serial imprime um caracter por vez (em série); assim, CPS - Caracteres Por Segundo representa a sua velocidade de impressão.

Tipos de impressora segundo a tecnologia de impressão:

- Impressoras com qualidade de carta (margarida) - formam a imagem da mesma maneira que as má-quinas de datilografia - impulsionando a imagem completa dos caracteres de encontro a uma fita e, assim, transferindo a tinta para o papel. Chegam a imprimir 50 caracteres por segundo e não imprimem gráficos.

- Impressoras matriciais - formam a imagem golpeando uma série (ou matriz) de pinos de encontro a uma fita entintada e transferindo a tinta para o papel. Os caracteres são formados por pontos e a impressão tem aparência improvisada e pouco legível. As melhores matriciais são as de 24 pinos. São rápidas e atingem mais de 100 caracteres por segundo. Têm diversas fontes e tamanhos, e todas conseguem imprimir gráficos.

- Impressoras jato de tinta - formam imagens jogando a tinta diretamente sobre o papel, produzindo os caracteres que parecem contínuos. A velocidade nominal está entre 4 e 6 páginas por minuto, são lentas, po-rém silenciosas. Possuem fontes internas e aceitam fontes via software e cartucho.

- Impressora a laser - utilizam a tecnologia das copiadoras para fundir tinta em pó no papel, produzindo uma saída de alta qualidade e boa velocidade (a maioria das impressoras a laser tem uma velocidade nominal na faixa de 8 ou mais páginas por minuto), usam folhas avulsas e funcionam em silêncio. Também possuem fontes internas e aceitam fontes via software e cartucho.

- Impressoras de fotodiodos e impressoras de cristal líquido - se parecem muito com as impressoras la-ser, exceto pelo fato de que não usam um raio laser para formar as imagens. As impressoras de fotodiodo utilizam uma matriz de fotodiodos (LEDs ou light-emitting diodes) com essa finalidade; as impressoras de cristal líquido empregam uma luz de halogênio cujos feixes são distribuídos por obturadores de cristal líquido.

- Impressoras térmicas - funcionam sem ruído, porém esta é a sua única vantagem. Elas operam pres-sionando uma matriz de pinos aquecidos contra um papel especial sensível ao calor, e isso significa que o usuário precisa adquirir o papel certo. São muito lentas e são muito usadas em fax, calculadoras e computa-dores portáteis.

OUTROS DISPOSITIVOS DE SAÍDA

Além de monitores de vídeo, impressoras e traçadores de gráficos, pode-se destacar mais três grupos de dispositivos de saída: os obsoletos que usam papel perfurado, os que imprimem as saídas em filme e os que produzem som.

Os outros dispositivos de saída são:

- Sinal Sonoro ou Audível:

* Alto-Falante dos micros; usualmente para produzir um sinal sonoro de alerta.

* Sintetizador de voz e sistemas de resposta audível, exemplos de saldo por telefone, idem de preço, horário, mensagens em geral e como auxílio a deficientes visuais etc.

* Sintetizador de som para gerar sons de instrumentos musicais.

- Impressão direta em filme:

* Microfilme, COM - Computer Output MicroFilm.

* Slides e filme fotográfico em geral, exemplos: câmaras e dispositivos dedicados, para software voltados a apresentações gráficas.

- Dispositivos obsoletos:

* perfuradores de fita de papel.

* perfuradores de cartões.

KIT MULTIMÍDIA

O termo multimídia define três elementos atuando simultaneamente e são eles:

a) Som

b) Imagem

c) Movimento

Os periféricos que são usados em multimída são os seguintes:

Placa de som, leitor de cd-rom, placas de video 3d , microfones, caixas acústicas, etc...

Placa de Som

Composta por circuitos sintetizadores e conversores de sinais digitais para analógicos, responsável pela entrada e saída de som no micro.

Atualmente temos placas com capacidade de reproduzir simultaneamente 16, 32 e 64 vozes.

A maioria da placas de som tem as seguintes entrada e saídas:

- Uma entrada de áudio onde podemos conectar qualquer fonte sonora para gravarmos. (line in )

- Uma entrada exclusiva para microfone, onde podemos gravar a voz do usuário. (mic in )

- Uma saída de audio sem amplificação, podemos conectar um sistema de grande potência a essa saí-da ( amplificador ). (line out)

- Uma saída de audio com pequena potência ( + ou – 4 watts ), onde são conectadas as caixas acústi-cas que acompanham o kit multimídia. (spk out)

- Uma entrada para Joystick ou teclado musical através de cabos especiais, o qual permite gravarmos através do teclado musical. (joystick/midi).

- As placas mais antigas incorporam controle de volume, já as atuais esse controle é feito através de software.

- A compatibilidade é determinada pela marca CREATIVE SOUNDBLASTER, ou seja, para uma perfeita reprodução dos sons na maioria dos softwares, a placa de som deverá ser soundblaster ou 100% compatível com a mesma.

Unidade de Cd-rom

Em multimídia o primeiro ítem que levamos em consideração é o espaço de armazenamento de dados, e uma da alternativas é o cd-rom.

Antigamente os leitores de cd-rom eram utilizados apenas na leitura de dados, basicamente textos, po-rém hoje o que temos é som, imagem e movimento aliados.

Então para uma perfeita sincronização entre esses elementos necessitamos de leitores cada vez mais velozes:

Leitor cd-rom Taxa de transferência

1 x 150 kb/s

2 x 300 kb/s

4 x 600 kb/s

6 x 900 kb/s

8 x 1.200 kb/s

10 x 1.500 kb/s

12 x 1.800 kb/s

16 x 2.400 kb/s

18 x 2.700 kb/s

24 x 3.600 kb/s

32 x 4.800 kb/s

Já o tempo de acesso aos dados chega próximo de 150 ms para os mais rápidos.

Uma variação do cd-rom está sendo atualmente utilizada em aplicações multimídia, que é o cd-r :

Equipamento que permite além de ler, também gravar em uma mídia especial ( cd –gravável ), porém os dados não pode ser apagados.

Surgindo também os chamados CD-RW, que com o uso de mídia específica permite gravar e apagar até mil vezes.

O sucessor do cd-rom, atualmente é o DVD com capacidade de armazenamento seis vez mais , permi-tindo assim termos até filmes inteiros armazenados neste tipo de mídia.

Placas de vídeo 3d

A arquitetura dessas placas proporcionam maior velocidade de apresentação da imagem no vídeo, re-produzindo com maior fidelidade os objetos, tornando-os o mais próximo da realidade.

O responsável diretamente pelo movimento é o microprocessador, pois dele depende todo o sincronis-mo.

A INTEL uma das maiores fabricantes de microprocessador, lançou no mercado um microprocessador com funções específicas de multimídia ( MMX ).

MICROCOMPUTADORES

São equipamentos baseados num microprocessador que é seu cérebro, integrado em um espaço reduzido, capaz de dirigir, controlar e coordenar toda a atividade do sistema. Atualmente um equipamento padrão é dotado de uma unidades de disquete flexível de 3,5 uma unidade de disco rígido - winchester ( com capacidade entre 1Gb e 2Gb) como memória auxiliar magnética, memória principal ( 16Mb ou 32 Mb) , vídeo colorido (SVGA), unidade leitora de cr-rom ( 8x – 12x), impressora jato de tinta ou laser, mouse, etc.

Menos poderosos que os minicomputadores e os mainframes, os microcomputadores se transforma-ram, mesmo assim, em máquinas poderosas capazes de executar tarefas complexas. A tecnologia está avan-çando com tanta rapidez que os microcomputadores de topo de linha se tornaram tão poderosos quanto os mainframes de alguns anos atrás, a um custo muitíssimo menor.

Tipos de Microcomputadores quanto ao processador:

- PC - (Personal Computer) UCP modelo 8088, com dois drives de baixa densidade (128KB), com velocidade de 4,77 MHz. Trabalham externamente com 8 bits, ou seja, 1 byte de cada vez. O Intel 8088 é um microprocessador de 16 bits, lançado em 1978. Trabalha com um barramento interno de dados de 16 bits e um externo de 8 bits.

- PC XT - (Personal Computer eXtended Tecnology) UCP modelo 8088, com dois drives de baixa densi-dade (360KB) e winchester de 10MB (por isso estendido), com velocidade de 4,77 MHz até 12 MHz (turbo).

- PC AT 80286 - (Personal Computer - Advanced Tecnology) usa o chip modelo 80286 e simula o chip 8088 no modo real, porém com velocidade entre 6 e 8MHz, sendo que uma operação básica é feita em 1/6 de tempo do 8088. Permite ainda aumentar o número de programas que o computador pode trabalhar de uma só vez, no modo protegido. Trabalha com 16 bits, lançado em 1984. Trabalha com um barramento de dados (in-terno e externo) de 16 bits e tem capacidade de endereçar até 16 Mb de memória RAM.

- PC 80386 - Fabricado em dois modelos: o SX e DX. A diferença está na comunicação externa do pro-cessador com os demais componentes da placa-mãe. O SX apesar de operar com 32 bits, no momento de comunicar-se com a placa-mãe usa 16 bits. Já o DX opera todo em 32 bits ou 4 bytes por vez. Freqüência entre 20 e 40 MHz. É um microprocessador de 32 bits, lançado em 1986. Trabalha com um barramento de dados de 32 bits e tem capacidade de endereçar diretamente até 4 Gb de memória principal.

- PC 80486 - Lançado em 1989 com um barramento de dados de 32 bits reais e a capacidade de ende-reçar diretamente 64 GB de memória principal. Freqüência entre 25 e 66 MHz. Trabalham com 32 bits.

- PC 80486 SX - Foi lançado em 1990 e é igual ao 486 DX, exceto por não incorporar o chip co-processador.

- PC 80486 DX - O micro com este processador foi lançado em 1989. Trabalha em 32 bits reais e tem mais poder e velocidade de processamento que os 386. Com mais de um milhão de transistores num único e minúsculo chip de silício, ele incorpora o co-processador aritmético, que antes era um chip à parte.

- PC 80486 DX2 - Este processador opera com uma freqüência na CPU (50 Mhz) e com a metade desta (25 Mhz) no barramento externo. Tem memória cache interna na CPU de 8 Kb, a exemplo de todos os 486 DX. Trabalha com 32 bits.

- PC 80486 DX4 - É a nova versão do chip 80486 da Intel. Este processador tem performance 50% superior que o 486 DX2, seu antecessor. Está disponível nas velocidades de 75MHz e 100MHz. Em breve chega a versão com 83MHz.

- PC PENTIUM - É a quinta geração de microprocessadores lançada pela Intel em março de 1993. A In-tel é o maior fabricante de chips do mundo, e responsável pela criação dos chips da família x86, que equipa-ram os micros XT, ATs 286, 386 e 486. Este microprocessador é muito mais potente que seus antecessores e tem versões nas velocidades de 75 MHz a 200MHz.

- Surgiram também os 586 fabricados pelos concorrentes da INTEL como a AMD e CYRIX.

- A AMD lançou em 1995 o K5, com velocidades de 100 mhz e 133 mhz

- PC PENTIUM-PRO, lançado pela INTEL com velocidade de 150 a 200 mhz

- PENTIUM MMX ( com 57 instruções específicas para multimídia e cache interna de 32 kb ), velocida-de de 166mhz e 200 mhz.

- AMD K6, com velocidades de 180mhz e 233 mhz.

- PENTIUM II – Surgiu da união do Pentium-pro e o Pentium-MMX atingindo velocidades de 233, 266, 300, 350 e 400 mhz.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Nos casos mais simples a preparação do local e a sua organização pode envolver apenas um pequeno espaço numa escrivaninha, mas geralmente exige mais. Para um PC recomenda-se uma mesa apropriada para o computador (CPU, teclado e vídeo) e outra para a impressora e, em determinados casos, até instalações elétricas adequadas.

Para sistemas maiores, outras preparações podem ser necessárias na preparação do local:

- Em geral, seguir as especificações do fabricante;

- Qualquer ambiente confortável para uma pessoa será adequado para um sistema pequeno;

- Energia elétrica, com circuitos separados que são os melhores;

- Pode-se necessitar condicionador e disjuntor de potência;

- Uma fonte de energia ininterrupta, no-break, pode ser exigida por questões de segurança;

- Aumento de ventilação ou ar-condicionado pode ser requisitado devido ao calor produzido pelo sistema; usualmente só necessário para sistemas de maior porte;

- Os extremos de temperatura e umidade aumentam a taxa de mau funcionamento; mantenha o ambiente dentro das especificações;

- Para facilitar a interligação e alimentação dos equipamentos, os sistemas médios e grandes precisam de uma sala com um piso falso elevado;

- Prever ligações e cabos de comunicação em geral; atenção com os modems, linhas telefônicas diretas e terminais locais;

- Espaço para armazenamento de determinados suprimentos e local especial para fitas ou discos é impor-tante;

- Iluminação: cuidado com o excesso de claridade nas telas;

- Via de acesso: prever como será colocado o maquinário e equipamentos na sala;

- Ruído: impressoras matriciais podem ser extremamente aborrecedoras; usar revestimento e divisórias a-propriadas;

- Equipamentos e dispositivos de segurança em geral, como os relacionados com energia elétrica, proteção contra incêndio, extintores, etc.; o acesso à sala do equipamento deve ser controlado.

WINDOWS 98

Com o lançamento do Windows 98, sistema operacional sucessor do Windows 95, a proposta da Microsoft foi de apresentar um sistema mais fácil de usar, mais confiável e também mais divertido.

Facilidade no uso

O uso do computador com este sistema operacional, tornou-se mais fácil:

Pois com um simples clique do mouse podemos abrir arquivos;

Uso de vários monitores, proporcionando um aumento no seu espaço de trabalho;

Instalação fácil de um novo hardware, com o uso do padrão USB ( Universal Serial Bus ), permitindo seu uso imediatamente sem reiniciar o computador.

Confiabilidade

Novas ferramentas que auxiliam no teste e na solução de problemas de arquivos e do disco rígido, as ve-zes de maneira automática.

Diversão

O Windows 98, suporta DVD ( Digital Versátil Disk ), possibilitando a reprodução de filmes e jogos em DVD com imagem e áudio digital.

Elementos da tela do Windows 98

ÁREA DE TRABALHO

A Área de Trabalho é o principal elemento da interface do windows98, pois tudo será feito dentro dela (execução de programas, desenho, texto, etc...).

A área de trabalho é como se fosse a nossa mesa, onde colocamos o material necessário para um determinado trabalho.

A área de trabalho do Windows 98 contém os seguintes elementos:

Plano de fundo (papel de parede)

O plano de fundo pode ser personalizado pelo usuário, o padrão do Windows 98 é um plano de fundo na cor verde, porém existem outras opções que acompanham o Windows ( esteira, ladrilhos, ondas ... ), pode-se também adicionar uma foto digitalizada ou logotipo.

Para alterar o plano de fundo, basta um simples clique com o botão direito do mouse na área de trabalho e escolher a opção propriedades, surgirá uma janela com a guia plano de fundo onde o usuário fará a alteração.

Ícones – pequenos desenhos representando um programa, pasta ou uma janela fechada a qual contém ou-tros ícones. ( meu computador, lixeira, ...).

Barra de Tarefas – Essa barra contém botões que irão iniciar programas, alternar entre um programa e ou-tro, botões de configuração ou simplesmente elementos informativos como hora, data, etc...

Janelas – Ao abrirmos um ícone, surge outro elemento denominado janela, que poderá conter outros íco-nes e pastas.

As janelas podem ser redimensionadas, alterando-se assim o seu tamanho.

São três as opções de redimensionamento:

1 – Com o cursor na borda esquerda ou direita da janela, altera-se o tamanho da janela na horizontal.

2 – Com o cursor na borda superior ou inferior da janela, altera-se o tamanho da janela na vertical.

3 – Com o cursor em um dos cantos da janela, altera-se o tamanho da janela proporcional (horizontal e ver-tical).

As janelas também podem ser movimentadas pela área de trabalho, com o arrastar do mouse sobre a barra de título. ( ver figura área de trabalho ).

Os Elementos das janelas do Windows 98 são:

Barra de título – Barra superior da janela, identificando a janela ou o programa em execução.

Botões localizados na direita superior sendo eles:

Botão minimizar – torna a janela em seu tamanho mínimo, ou seja um ícone, não finalizando a execução do programa, deixando-o disponível na barra de tarefas..

Botão maximizar – torna a janela em seu tamanho máximo, ocupando o tamanho total da área de trabalho.

Botão fechar – torna a janela em seu tamanho mínimo, terminando a execução do programa.

Menu de opções – Localizado abaixo da barra de título, exibe opções que proporcionarão ao usuário efetu-ar operações com pastas, arquivos, acesso a internet e obtenção de ajuda.

Barra de rolagem – Quando o conteúdo das janelas forem maior do que possa ser visualizado, aparecerão barras horizontais ou verticais denominadas barras de rolagem, permitindo ao usuário visualizar os demais e-lementos.

Linha de status – localizada na parte inferior da janela, exibe informações ao usuário, tais como: número de objetos dentro da janela, número de objetos selecionados, ...)

OPERAÇÕES EFETUADAS NAS JANELAS E ÁREA DE TRANSFERÊNCIA

Com o Windows 98, ficou mais fácil a operação com arquivos ou pastas, no que se refere a cópia ou movimentação dos mesmos.

Em qualquer janela, usando o menu de opção EDITAR – COPIAR, estaremos enviando o arquivo (s) ou pasta (s) selecionados para a área de transferência.

Mudamos de janela ou pasta e usando o menu de opção EDITAR – COLAR, estaremos colocando nesta nova janela ou pasta uma cópia do que foi selecionado no item anterior.

Se objetivo do usuário é trocar de lugar o arquivo ou pasta, usamos o menu de opção EDITAR – RECOR-TAR no lugar de EDITAR – COPIAR.

Também podemos usar as combinações de teclas a seguir:

EDITAR – COPIAR - CTL + C

EDITAR – RECORTAR – CTL + X

EDITAR - COLAR - CTL + V

ÍCONES DA ÁREA DE TRABALHO

A área de trabalho poderá conter vários ícones, dependendo da quantidade de programas instalados no sistema.

O padrão do Windows 98 são os seguintes ícones:

Meu Computador - Esse ícone ao ser acionado, abrirá uma janela a qual conterá informações do seu sistema:

Número de unidades do equipamento (drives, cd-rom, rede, etc...)

Pasta painel de controle (configuração do equipamento)

Pasta impressoras (configuração de impressoras)

Acesso à rede dial-up ( configuração de conexão ao modem )

Além disso, a janela meu computador, nos dá acesso a todas essas unidades ou pastas descritas acima.

Meus Documentos – Pasta onde por padrão são armazenados os documentos elaborados pelo pacote Mi-crosoft Office, facilitando a localização posterior.

Internet Explorer - Browser da Microsoft, incorporado ao Windows 98, permite o acesso a Internet ou In-tranet

Lixeira – Local de armazenamento temporário para arquivos excluídos, permitindo uma restauração ou re-moção permanente.

Outook Express – Permite o envio e recebimento de e-mail ( correio eletrônico ).

Ambiente de Rede – Exibe os recursos disponíveis na rede, caso seu computador esteja conectado a uma rede.

Barra de Tarefas

A barra de tarefas padrão do Windows 98 contém:

Botão Iniciar – É através desse botão que temos acesso para executar programas, abrir documentos, mu-dar configurações do sistema, executar comandos, obter ajuda, localizar arquivos e também finalizar o Windows 98.

Temos localizados a direita do botão iniciar os ícones de acesso imediato ao Internet Explorer, Outlook Ex-press e Mostrar Área de Trabalho.

Na direita da barra de tarefas, temos o relógio que além de informar a data e hora, permite alterá-la.

Dependendo da configuração do equipamento, a barra de tarefas poderá conter mais ícones (som,video).

EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DO WINDOWS 98 (EXECUTANDO UMA APLICAÇÃO, SISTEMA DE ME-NUS)

O Botão iniciar é menu desdobrável contendo as seguintes opções:

INICIAR

PROGRAMAS

FAVORITOS

DOCUMENTOS

CONFIGURAÇÕES

LOCALIZAR

AJUDA

EXECUTAR

Algumas dessas opções são desdobradas em sub-opções como veremos a seguir

PROGRAMAS

ACESSÓRIOS

COMUNICAÇÕES

Acesso a rede dial-up - Configuração e acesso através de modem.

Discagem automática – permite ligação via telefone através do micro.

ENTRETENIMENTO

CD player – permite o uso de cd musical.

Controle de volume – alterar a intensidade sonora do micro.

Gravador de Som – Permite a gravação de sons, através de uma fonte externa (microfone).

Mídia Player – Programa responsável pela apresentação de multimídia no micro (vídeo clips).

FERRAMENTAS DO SISTEMA

Encontramos nesse sub-menu ferramentas como:

Backup – Faz cópia de segurança

Desfragmentador de Disco – Organiza o sistema para manter os arquivos em áreas contínuas, aumentando assim a velocidade de acesso aos mesmos.

Agente de Compactação – Utilizado para aumentar o espaço de armazenamento através da compactação de arquivos.

Scandisk – verifica e corrige erros no disco.

Informações do Sistema – exibe detalhadamente informações de todo o equipamento tanto na parte de hardware como de software.

BLOCO DE NOTAS

Mini editor de texto, usado para rascunhos.

CALCULADORA

Acesso a calculadora, onde temos duas opções:

Calculadora padrão – para cálculos simples.

Calculador científica – para cálculos complexos tais como fatorial, seno, cosseno, etc...

MAPA DE CARACTERES

Exibe os caracteres existentes em um determinado tipo de fonte ( letras ), bem como a combinação de teclas para aqueles caracteres não impressos no teclado ( ¶ © ® ).

PAINT

Editor gráfico do Windows 98, permite desenhar ou alterar uma imagem.

JOGOS

Incluído quatro jogos para as horas de lazer do usuário são eles: Paciência, Campo minado, Freecell e Co-pas.

WORDPAD

Editor de texto que nos permite a confecção de documentos com certo grau de aprimoramento: alinhamen-to, tipos de letra, etc...

Não podendo ser comparado a um editor de texto profissional onde temos corretor ortográfico ou gramáti-co, dicionário ou outros utilitários incorporados.

INICIAR

Nesse submenu é incluído aqueles programas que ao iniciar o Windows 98 já entram em funcionamento au-tomaticamente;

Usado geralmente para antivírus, barra de atalhos e outros.

OUTLOOK EXPRESS

Acesso imediato ao programa responsável pelo envio e recebimento de e-mail.

PROMPT DO MS-DOS

Permite o acesso ao MS-DOS através de uma janela ou tela cheia para efetuarmos comandos do MS-DOS.

WINDOWS EXPLORER

Responsável por operações com arquivos e discos.

Ao usarmos esse menu, é aberto uma janela com menus e dividida em duas áreas:

Área da esquerda mostrando as unidades do sistema (disquete, cd-rom, rede, etc..), bem como os suas pastas (diretório) e sub-pastas (sub-diretórios).

Área da direita onde é visualizado os arquivos pertencentes àquela pasta marcada na esquerda.

OPERAÇÕES COM ARQUIVOS E PASTAS

Através do Windows explorer podemos efetuar as seguintes operações com arquivos e pastas: cópia, seleção, apagamento, troca de nome (renomear), movimentação, classificação, ocultação, procura, impressão, envio e saber as propriedades (tamanho,tipo,data,etc...).

EXPLORANDO ARQUIVOS E PASTAS

Nesta lição, você aprenderá a visualizar os arquivos e pastas armazenados em seu computador. Além dis-so, você aprenderá a utilizar o Windows para gerenciar seus arquivos e pastas.

Clique no botão Avançar, acima, para continuar. Utilizando Meu computador, aprenda a criar e organizar arquivos e pastas. Clique duas vezes no ícone Meu computador em sua área de trabalho.

A janela Meu computador mostra o conteúdo de seu computador.

Clique duas vezes em (C:), na janela Meu computador para visualizar o conteúdo de seu disco rígido.

Clique duas vezes na pasta Meus documentos para abri-la e visualizar todos os arquivos ou pastas que ela possa conter.

Crie uma nova pasta clicando no menu Arquivo na janela Meus documentos, apontando para Novo e cli-cando em Pasta.

Sua pasta recém-criada, chamada Nova pasta, agora está na janela Meus documentos.

Utilizando o (botão direito) do mouse, clique no ícone Nova pasta e em Renomear no menu de atalho. Digi-te Pasta de exemplo para substituir o nome padrão da pasta, Nova pasta, e pressione ENTER.

Você pode também criar um novo arquivo enquanto estiver em 'Meu computador'.

Para criar um novo arquivo, clique no menu Arquivo da janela Meus documentos, aponte para Novo e, em seguida, clique em Documento do WordPad.

Clique com o botão direito do mouse no ícone Novo documento do WordPad e em Renomear. Digite Ar-quivo de exemplo para substituir o nome padrão do documento e pressione ENTER.

Agora você criou um novo arquivo e uma nova pasta.

Agora que você aprendeu a criar arquivos e pastas, aprenderá a organizar seu trabalho colocando os arqui-vos em pastas. Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o ícone Arquivo de exem-plo, mova o ponteiro para o ícone Pasta de exemplo e solte o botão do mouse. Esse procedimento é chamado arrastar.

Seu arquivo agora está dentro de sua pasta.

Clique duas vezes no ícone Pasta de exemplo para visualizar o Arquivo de exemplo.

Para fechar a janela Pasta de exemplo, clique no botão Fechar da barra de título.

Agora você sabe como utilizar o Windows para gerenciar seus arquivos e pastas.

LOCALIZAR

Nesta lição, você aprenderá a usar o comando Localizar para localizar um arquivo em seu computador.

Se você não conseguir lembrar onde gravou um documento, o Windows torna fácil localizar um arquivo ou uma pasta. Para criar um novo arquivo, clique no botão Iniciar na barra de tarefas do Windows, aponte para Programas, para Acessórios e clique em WordPad.

Clique na grande área em branco da janela do WordPad e digite Relatório diário.

Na janela do WordPad, clique no menu Arquivo e clique em Salvar como... para salvar seu novo arquivo.

Clique na barra de título da caixa de diálogo Salvar como para torná-la ativa. Na caixa Nome do arquivo:, clique duas vezes no nome padrão do arquivo, Documento, e digite um novo nome para o arquivo, Mariana Ribeiro.

Clique em Salvar para salvar seu documento recém-criado do WordPad, agora chamado Mariana Ribeiro.

Para fechar o documento, clique no botão Fechar da barra de título da janela do WordPad.

Para localizar o documento que você acabou de salvar, clique no botão Iniciar da barra de tarefas do Win-dows, aponte para Localizar e clique em Arquivos ou pastas....

Clique na guia Nome e local para torná-la ativa. Clique na caixa Nome: e digite Mariana Ribeiro.

Clique na seta à direita da caixa Examinar: e selecione (C:) caso ainda não esteja selecionado.

Você talvez precise arrastar a caixa de diálogo Localizar: Todos os arquivos para ver a seta na caixa E-xaminar:.

Clique em Localizar agora. Seu computador está examinando seu disco rígido para localizar o documento recém-gravado, Mariana Ribeiro.

Seu documento do WordPad, Mariana Ribeiro, aparece na seção inferior da janela Localizar. Clique duas vezes em Mariana Ribeiro para abrir o documento.

Agora você aprendeu a criar e localizar arquivos. Clique no botão Fechar nas barras de título da janela Ma-riana Ribeiro e na caixa de diálogo Localizar para fechá-las.

OPERAÇÕES COM DISCOS

Com discos rígidos (winchester) podemos localizar arquivos, formatá-los e ver suas propriedades como capacidade total, utilizada e livre.

Já com os discos flexíveis além da opções acima também podemos copiar disco para disco, chamado de cópia física.

O Windows explorer possui uma barra de ferramentas que contém ícones com as opções mais utilizadas, agilizando assim o uso.

FAVORITOS – Exibe endereços da Internet selecionados pelo usuário como favoritos, permitindo um aces-so rápido.

DOCUMENTOS – Exibe uma lista de documentos que foram utilizados, permitindo assim uma rápida reutili-zação.

CONFIGURAÇÕES

PAINEL DE CONTROLE

Através dessa opção temos acesso a todos os itens de configuração do equipamento tais como:

ADICIONAR NOVO HARDWARE

Se foi adicionado fisicamente um novo periférico, usamos essa opção para que o Window 98 detecte de maneira automática com sua tecnologia PLUG and PLAY, desde que o periférico adicionado siga a mesma tecnologia, caso contrário teremos que configurar manualmente esta opção respondendo os itens.

ADICIONAR / REMOVER PROGRAMAS

Permite a instalação e desinstalação de programas desenvolvidos para Windows 98, ou então instalação de ítens do Windows 98 que não foram instalados em um primeiro momento. Ex. Se ao instalarmos o Win-dows 98 não foi incluído o ítem jogos, podemos através dessa opção adicionar somente o ítem jogos sem ter que reinstalar todo o Windows 98.

Esta opção também permite que se crie um disquete de inicialização do Windows 98, para dar acesso ao equipamento caso haja qualquer problema com o sistema.

CONFIGURAÇÕES REGIONAIS

Nesta opção vamos configurar o idioma, sistema numérico,moeda, data e hora.

DATA E HORA

Serve para informar e alterar a data e hora, fornecendo informações completas como mês, ano, data, hora e fuso horário utilizado.

FONTES

Permite a visualização, adição ou exclusão de fontes (tipos de letra).

IMPRESSORAS

Essa pasta permite operações referente a impressoras:

Adicionar ou excluir impressoras ao sistema, configurar a impressora e operações com documentos a se-rem impressos como pausa, suspensão, etc...

OPÇÕES DA INTERNET

Configuração de itens referente a conexão com Internet.

CONTROLADORES DE JOGOS

Instalação e configuração de joystick, geralmente usado em jogos.

MODEMS

Instalação e configuração de modem internos ou externos, necessários para uma conexão via rede telefôni-ca.

MOUSE

Configuração do mouse: alteração, estilos dos ponteiros, velocidade de operação, etc...

MULTIMÍDIA

Itens referente a configuração de som, apresentação do vídeo e configurações avançadas.

REDE

Visualização e instalação do ambiente de rede.

SENHAS

Permite que tenhamos várias configurações da área de trabalho em um mesmo equipamento de acordo com os usuários, a qual é acessada através do nome do usuário e senha.

SISTEMA

Ítem de configuração avançada, permite a inclusão, atualização ou exclusão de drivers ( softwares gerenciadores dos periféricos ).

Fornece também o tipo de microprocessador utilizado, total de memória, nome do usuário registrado, número de série do produto e ainda informações sobre o desempenho do sistema.

SONS

Podemos nesse item atribuir sons a determinados procedimentos no Windows 98.

Ex. Início do Windows 98, finalização do Windows 98, erro no Windows 98, etc...

TECLADO

É nesse item que vamos configurar o idioma utilizado e o tipo de teclado, que influenciará na elaboração de textos.

Ex. Temos atualmente dois tipos de teclado no mercado, um com a tecla “Ç” e outro sem, o primeiro pertence ao padrão ABNT2 e o segundo ao padrão Americano, então de acordo com esses padrões devemos configurar para obtermos o acentuação correspondente.

VÍDEO

Permite a configuração da resolução (matriz) de acordo com a placa de vídeo e tipo de monitor utilizado, podendo assim termos uma maior ou menor resolução e número de cores utilizadas.

Atualmente temos resoluções variando de 640 colunas x 480 linhas até 1600 colunas x 1024 linhas e em termos de cores de 16 cores até 16 milhões de cores, refletindo diretamente na qualidade da imagem visualizada, um maior número de cores, melhor qualidade.

Podemos também configurar nossa área de trabalho quanto a aparência: tipo e tamanho de letra, cor , pa-pel de parede etc...

Outra utilidade disponível é a proteção de tela, usado para evitar uma imagem estática pôr um período de tempo muito longo causando danos ao monitor.

IMPRESSORAS

Esse menu nos fornece as mesmas opções já referenciadas no item impressoras no painel de controle.

BARRA DE TAREFAS E MENU INICIAR

Permite alterar os parâmetro da barra de tarefas tais como: visualização ou não do relógio, mudar o tama-nho do ícones, parâmetros de visualização da barra ( sempre visível, auto ocultar ), adicionar ou remover pro-gramas do menu iniciar.

OPÇÕES DE PASTA

Permite alterar o modo de funcionamento da área de trabalho sendo as seguintes opções:

1 – Estilo Web - A área de trabalho tem o mesmo funcionamento e aparência da Web.

O mouse passa a ser acionado com um simples clique.

2 – Estilo Clássico – A área de trabalho assume o padrão do Windows 98.

3 – Personalizado – O usuário especifica as alterações na área de trabalho.

ACTIVE DESKTOP

Alterna entre as opções acima.

Windows Update – Permite a atualização do sistema operacional Windows 98, através da Internet.

LOCALIZAR

ARQUIVOS OU PASTAS

Permite a localização de um ou mais arquivos ou pastas dentro da unidade especificada, caso localizado podemos efetuar vária

...

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