Infraestruta Escolar
Pesquisas Acadêmicas: Infraestruta Escolar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: so44 • 5/5/2013 • 10.129 Palavras (41 Páginas) • 318 Visualizações
O dia do trabalho foi criado em Paris, na França, em 1889. Conheça a história do dia do trabalho e sua consolidação no Brasil.
Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago. Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para, assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.
Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924 no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nessa data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.
A lei nº 5.315, de 12 de Setembro de 1967, regulamenta o art. 178 da Constituição do Brasil, que dispõe sobre os ex-combatentes da 2ª Guerra Mundial - que considera ex-combatente “todo aquele que tenha participado efetivamente de operações bélicas, na Segunda Guerra Mundial, como integrante da Força do Exército, da força Expedicionária Brasileira, da força Aérea Brasileira, da Marinha de Guerra e da Marinha Mercante, e que, no caso de militar, haja sido licenciado do serviço ativo e com isso retornado à vida civil definitivamente.”
Muitos ex-combatentes já deixaram esta vida, outros tantos ainda vivem e mantêm viva a chama que engrandece a história da pátria.
Depois da recepção apoteótica, com a chegada dos combatentes da Itália ao Brasil após a II Guerra Mundial, o governo não proporcionou nenhuma ajuda àqueles que tanto fizeram para a história do país.
A situação dos ex-combatentes melhorou um pouco em 1964, quando João Goulart os encaixou em cargos públicos nos Correios e outras entidades, vinda muitos destes a se aposentar nestas condições.
Outra reclamação daqueles que serviram à pátria é que só são lembrados em datas festivas como aniversário da cidade ou 7 de Setembro.
E com o emblema de uma cobra fumando, estampada em suas fardas, simbolizando a Força Expedicionária, desfilam com orgulho, mesmo que aquilo seja apenas para vivenciar momentos.
A data alude à instalação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1823, quando pela primeira vez taquígrafos parlamentares exerceram a profissão.
É oportuno recordar que, em sessão plenária do Senado Federal, em 1974, o senador Guido Mondim assim se manifestava: “De fato”, o dia 3 de maio foi escolhido para homenagear aqueles que, neste País, se dedicam, nos Parlamentos, nos Tribunais, nas salas de aulas e de conferências e nos escritórios comerciais, a registrar, com a fidelidade possível, a palavra falada, que, sem esse recurso, se evolaria com o vento.
A nós, especialmente, parlamentares das duas Casas do Congresso e das Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais, os taquígrafos estão ligados desde mesmo antes da Independência. Nunca é demais recordar que mesmo antes da instituição oficial do Parlamento Nacional, José Bonifácio de Andrada e Silva, o nosso Patriarca, mandara instituir cursos de taquigrafia para preparar elementos com o fim de registrar os discursos da nossa primeira Constituinte.
“Naquela mesma data”, em sessão na Câmara dos Deputados, assim se pronunciou o Deputado Antônio Pontes: “Todos os povos inserem em seus calendários aqueles dias nos quais, além de datas cívicas inesquecíveis, toda gente comemora ou festeja ou dedica um dia à celebração de certas profissões”. A data de hoje, e já com certa tradição no tempo, é aquela em que se comemora o "Dia do Taquígrafo".
A técnica da taquigrafia ou estenografia, que significa "escrita abreviada", é o método de se escrever de modo simplificado e rápido, utilizando-se símbolos para se acompanhar a rapidez da fala.
A taquigrafia é especialmente necessária nos Tribunais Superiores, no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas, em razão da rapidez e fidedignidade com que se registra o que foi declarado oralmente.
Depois do período extrativista, o Brasil passou a ser um país essencialmente agrário. Essa situação, porém, inverteu-se principalmente depois do ciclo do café, quando as indústrias começaram a se instalar no Sudeste, formando regiões metropolitanas. Então o êxodo rural se intensificou, e a figura do sertanejo, ou caipira, ganhou traços caricaturais.
Para o habitante da cidade, a pessoa que vive no sertão, é geralmente, rude, inculta e avessa à vida moderna. Essa imagem tomou força com o sertanejo - O jeca Tatu - descrito no conto Urupês, publicado no livro homônimo, de Monteiro Lobato.
O Jeca Tatu e o caboclo do vale do Paraíba, de barba rala, que vive descalço, com os pés cheios de bichos; fuma cigarros de palha e usa chapéu também de palha.
Não tem ânimo para trabalhar, "é o sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas [...] funesto parasita da terra [...] inadaptável à civilização".
Essa figura do sertanejo gerou obras no cinema e na literatura, e sua caricatura passou a ser utilizada em anedotas e mesmo nas histórias infantis, como o personagem Chico Bento, criado pelo quadrinista Maurício de Sousa.
A recente moda country, importada dos Estados Unidos e adaptada à realidade brasileira, é sensação entre os jovens que freqüentam, em massa, as danceterias especializadas.
Estimuladas por essa moda, ganharam terreno as festas de rodeio, em que cavaleiros medem suas habilidades para conseguir dominar o cavalo ou o boi bravo. Antes restritas às comunidades rurais, as festas de rodeio se modernizaram e atraíram o público da cidade.
1948 - 03 de maio – O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro nasce oficialmente como entidade civil. Instalado provisoriamente em uma das salas do Banco Boavista.
1952 - 15 de janeiro – Transfere-se para o térreo do edifício do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio Gustavo Capanema.
O
...