Inquérito Epidemiologico

Tipo de estudo

Trata-se de um inquérito epidemiológico descritivo, conduzido na cidade de campo grande na universidade anhanguera uniderp, campos agrárias, Brasil, maio de 2014. O levantamento foi realizado com acadêmicas do curso de enfermagem.

Amostragem

A amostra foi delineada em duas etapas:

Primeiro a realização do questionário especifico para saber sobre o conhecimento das DSTs, formas de transmissão e acompanhamento médico das entrevistadas, a seguir a escolha do publico alvo como forma intigar o acadêmico a pensar mais no assunto e de medir minimamente o conhecimento dos acadêmicos, em uma área que poderá ser de sua atuação profissional.

E por ultimo a aplicação do questionário de uma amostragem de 20

Instrumentos

Foi elaborado um questionário auto-aplicável com questões objetivas já avaliadas pela professora da disciplina. As perguntas versavam sobre praticas sexuais e conhecimento sobre as DSTs. A coleta de dados foi feita em sala e todos os integrantes do grupo da atividade complementar supervisionada realizaram um percentual de questionários.

Procedimentos

Para efeitos de análise e descrição, as perguntas foram analisadas individualmente, foi mantido sigilo a respeito das pessoas entrevistadas. Foi realizado um calculo de porcentagem para cada questão.

Resultados

Foram aplicados no total 20 questionários de 10 questões cada.

• Das mulheres pesquisados, 66,66% das realizam exames ginecológicos anualmente ,enquanto que 16,67% realizam a cada 6 meses e 16,67 com mais de 1 ano

• 78 % das entrevistadas tiveram inicio da atividade sexual entre os 15 e 20 anos, 8% ainda não iniciaram a vida sexual, 7% entre os 10 e 15 anos e 7% acima de 20 anos.

• 100% das entrevistadas conhecem mais de 2 tipos de DST

• 16,66% desconhecem outras vias de transmissão de DST alem do contato sexual desprotegido enquanto que 83,33% conhecem e citaram exemplos como: Transmissão através da boca, sexo anal, sexo oral, calcinha no varal pegando poeira, toalha suja de sangue.

• Quanto ao conhecimento sobre outro método de prevenção de DST 79% citaram o preservativo feminino enquanto que 21% dizem desconhecer outro método.

• 83,33% das acadêmicas conhecem o fato que pode haver outra forma de transmissão de DST alem do contato sexual enquanto que 16,66% ignoram o conhecimento.

• 85% acreditam que as DST tem tratamento.

• 92% das entrevistadas acreditam que a idade ideal de inicio a educação sexual esta na faixa em 8 a 12 anos, o restante acredita ser ideal a faixa etária de 12 a 14 anos.

• 70% não acreditam na eficácia da educação sexual nas escolas e em casa, 20% acham que é eficiente e 10% ficaram na dúvida.

• Quando questionadas a respeito do SUS e a cobertura da demanda de tratamento de DSTs, 80% acham que ele e ineficaz