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Instituições Sociais

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Por:   •  20/6/2013  •  1.769 Palavras (8 Páginas)  •  715 Visualizações

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As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.As instituições sociais dizem respeito a práticas sociais que perduram através do tempo pela adesão que encontram na maioria dos membros da sociedade. Os modos de comportamento institucionalizados são salvaguardados por normas e sanções. À semelhança dos papéis sociais, as instituições sociais estabelecem padrões de comportamento, mas fazem-no a um nível mais geral, que incorpora uma pluralidade de papéis. As instituições sociais são relativamente constantes mas não são entidades imutáveis; mudanças nas práticas sociais acarretam mudanças nas instituições sociais existentes e podem dar origem a novas instituições. Chama-se institucionalização ao processo pelo qual os modos de comportamento se tipificam e se tornam suficientemente regulares e contínuos para constituírem instituições.

Existem vários tipos de instituições sociais, como, por exemplo, as de cariz económico, que dizem respeito à produção e distribuição de bens e serviços; as de cariz político, que regulam o uso e o acesso ao poder; as de parentesco, que dizem respeito ao casamento, à família e à socialização; e as culturais, que dizem respeito, genericamente, às religiões e às atividades artísticas e científicas.

O conceito tem sido largamente utilizado em Sociologia, com contornos diferentes conforme as escolas sociológicas. A título de exemplo, diga-se que o funcionalismo tem visto as instituições como respostas às necessidades dos indivíduos ou das sociedades, enquanto a fenomenologia salienta o modo como os indivíduos criam ou adaptam as instituições.

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