Introdução A Economia
Projeto de pesquisa: Introdução A Economia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: mhleopoldo • 18/9/2014 • Projeto de pesquisa • 4.613 Palavras (19 Páginas) • 206 Visualizações
Introdução a Economia
Este trabalho tem objetivo de estimular a busca de conhecimento por parte dos acadêmicos, visando uma interação entre conhecimentos adquiridos em aula e teóricos, estimulado a pesquisa.
É individual, deve ser respeitado os prazos, pois não será prorrogado o prazo.
1. A carne feita em laboratório - (A comida do futuro - Carne de vaca criada em laboratório, dieta à base de insetos, pão sem farinha de trigo... e outras inovações que prometem virar a mesa -
MARCELO MOURA – Revista Época - 18/08/2013 12h39 - Atualizado em 01/10/2013 15h53)
A carne de vaca sem vaca, que Post pretende lançar no
mercado em dez anos, poderá se tornar uma alternativa para evitar uma crise
alimentar digna das previsões do economista britânico Thomas Malthus. No século XVIII, Malthus defendeu o controle de natalidade para evitar a fome mundial. Não foi necessário. Ganhos de produtividade no campo atenderam à explosão populacional. Hoje, a pecuária ocupa cerca de 30% das terras cultiváveis – situação que se agrava à medida que mais consumidores emergem socialmente. Segundo um relatório
divulgado em maio pela Organização das Nações Unidas (ONU), o consumo de carne dobrará até 2050.
Para atender à demanda
por proteínas, a ONU
defende alternativas como o consumo de insetos. Comparado a um grilo, o hambúrguer sintético pode até ser uma opção saborosa.
Baseado na reportagem, evidencia-se que teremos sérios problemas futuros para que a população mundial consiga se alimentar. A reportagem colocou apenas algumas das alternativas encontradas por pesquisadores, para combater a possível falta de alimentos. Qual ou quais problemas podemos encontrar neste texto que esta diretamente relacionado com o conteúdo da disciplina?
Resposta 1:
De um modo geral, um dos principais problemas que o texto aborda é a escassez, pois conforme a teoria estudada em aula, todo ser humano tem necessidades, e para satisfazê-las nós utilizamos os recursos disponíveis, sejam eles naturais (água, madeira), humanos (trabalho) ou de capital (máquinas, ferramentas). O problema é que, ao contrário das necessidades e desejos de consumo que são infinitos, os recursos são finitos e limitados, por isso não existe o suficiente para satisfazer todas as necessidades humanas, ou seja, são escassos. Lembrando que, para um bem ser considerado escasso, ele deve ser desejado. Sobre o assunto da reportagem, a possível falta de alimentos é constatado devido o aumento do consumo da população, por isso a Organização das Nações Unidas já pensa em alternativas desde já para resolver esses e outros problemas. Esse aumento de consumo se deve ao fato de que cada vez mais, muitos consumidores emergem socialmente e melhoram de vida, e como consequência, essas necessidades tendem a não ter fim, uma vez que queremos sempre mais ou melhor. E nesse ato de consumir, sabemos que os preços e a qualidade de produtos ou serviços dependem basicamente de dois fatores fundamentais: a oferta e a procura que o mercado disponibiliza para o consumo. Um belo exemplo que encontramos em nosso dia a dia são os supermercado ou lojas do comércio em geral. Em épocas específicas como o Natal, a Páscoa, Dia das Mães, dos Pais, Namorados, etc., os produtos tendem a ficarem mais caros, pois a demanda pelos mesmos aumenta em uma proporção muito maior que o aumento de sua oferta. Fora isso, o que podemos complementar e diagnosticar também é que a escassez é agravada em virtude da desigualdade social e o modo de como os recursos são distribuídos. pois um dos principais problemas econômicos é a questão da repartição da produção entre os indivíduos de uma sociedade. Como exemplo, podemos dizer que em alguns países, 10% da população se apropria de 80% do rendimento gerado pela produção. Este desequilíbrio na distribuição faz surgir à pobreza, onde países pobres não conseguem adquirir maquinários, insumos, tecnologia, levando a baixa quantidade na produção. Ou seja, isso é visto como uma forma injusta de equidade. E pensando assim podemos dizer também que nos países menos desenvolvidos são escassos os bens de primeira necessidade, ou seja, para a maioria da população as necessidades básicas como a comida, água, vestuário, abrigo, saúde e educação, não estão em geral satisfeitas. Ao contrário, já nos países mais desenvolvidos, os bens escassos são os chamados bens de luxo, como ter carros, imóveis, investimentos, etc. Desta forma resumida, tudo isso está diretamente relacionado com o conteúdo da disciplina, explicando o conceito e a razão de ser da Economia, que é usar os recursos escassos, da melhor maneira possível a fim de atender o maior número possível das necessidades humanas, que são ilimitadas.
2. A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O processo de intercâmbio entre países, que marcou o desenvolvimento do capitalismo desde o período mercantil dos séculos 17 e 18, expande-se com a industrialização, ganha novas bases com a grande indústria nos fins do século 19 e, agora, adquire mais intensidade, mais amplitude e novas feições.
O mundo inteiro torna-se envolvido em todo tipo de troca: técnica, comercial, financeira e cultural. A produção e a informação globalizadas permitem a emergência de lucro em escala mundial, buscado pelas firmas globais, que constituem o
SANTOS, M. O país distorcido. São Paulo: Publifolha, 2002
verdadeiro motor da atividade econômica.
(adaptado).
No estágio atual do processo de globalização, pautado na integração dos mercados e na competitividade em escala mundial, as crises econômicas deixaram de ser problemas locais e passaram a afligir praticamente todo o mundo. A crise recente, iniciada em 2008, é um dos exemplos mais significativos da conexão e interligação entre os países, suas economias, políticas e cidadãos.
De que forma a Economia Nacional é afetada por problemas que ocorrem em outros países, e de que maneira pode interferir em nossas vidas?
Resposta 2:
Parece simples, mas falar sobre a Globalização
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