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Introdução a Sociologia

Por:   •  12/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  522 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

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TERCEIRO TRABALHO

 INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA

Professora: Cláudia

Aluno: George André da Silva Salvador      

Ass: ____________________________

Turma:  11401     Sala: 403

Matrícula: 13231010

“ O Mundo em Descontrole”

1 – Para Giddens existem 2 grupos de pensadores que debatem sobre a globalização, os céticos e os radicais. Caracterize cada um desses grupos.

R: Céticos – Questionam tudo o que se refere à globalização. Não acreditam na mudança advinda deste fenômeno afirmando ainda que a economia mundial não é diferente hoje do que como a períodos anteriores.

Radicais – Assumem uma postura contrária aos céticos sustentando a tese que as conseqüências da globalização podem ser sentidas em todos os lugares. Acreditam num processo abrangente e irreversível.

2 – Giddens concorda com alguns desses grupos? Por que? Qual a concepção de globalização que o autor defende?

R: Acredito que o autor tendencie seu pensamento mais ao “centro”, contudo, apenas para o entendimento de uma realidade crua. Giddens justifica suas afirmações baseadas em números que apontam para uma nova ação econômica globalizante. Todavia, identifica nos grupos uma falta de compreensão correta, levando em conta apenas as questões econômicas.

Giddens defende a globalização política, tecnológica, cultural e econômica.

3 – É possível afirmar, segundo Giddens, que a globalização ocorre da mesma maneira em todos os lugares do mundo? Justifique.

R: Não. Existe uma divisão clara que potencializa as grandes nações evitando os benefícios de um novo sistema para todo o mundo. Países do oriente, principalmente, assistem a uma “ocidentalização” de suas economias e culturas, dando origem muitas vezes ao surgimento de sistemas nacionalistas.

Em um cenário pessimista é facilmente identificável a participação da concorrência exacerbada, dividindo o mundo em vencedores e perdedores, colocando boa parte da população numa situação de miserabilidade.

4 – O que o autor chama de “colonização inversa”? O que isso significa?

R: Países não-ocidentais, ou seja, os não-influenciadores do processo de globalização estão assumindo uma nova postura devido a sua posição basilar no cenário econômico mundial. A democratização dos processos tecnológicos criou “ilhas” desenvolvimentistas nos colonizados, criando também um efeito reverso ao sistema inicialmente proposto. A descentralização das ações denota um fenômeno sem controle das grandes potencias, sem as rédeas de um mandatário que se opõe a qualquer sinal de crescimento que não seja o seu. Agora aqueles que sustentam de forma braçal seus patrões também ditam as regras, são numerosos e essenciais a estas economias, são importantes agentes decisórios na política, na economia e na cultura local.

 

5 – Pode-se afirmar, de acordo com o texto, que a globalização existe apenas no âmbito econômico? Por que?

R: Não. A globalização já é mais do que um simples fenômeno passageiro e fugaz. Faz parte de um complexo sistema descentralizado e sem controle que afeta a economia, a tecnologia e a cultura de países em todo o globo terrestre. A manifestação de um estilo de vida ocidentalizado criou uma padronização de vestimentas e de costumes. Hoje encontramos hokey no gelo em países sem neve sendo obrigados a usar patins em seu lugar, Festa de Halloween no Recife, escola de samba em Nagoya e Churrascaria em Miami. Isso demonstra que todos são afetados muito além dos aspectos econômicos.

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