JUROS SIMPLES E COMPOSTO

Introdução

A atividade a seguir tem como objetivo apresentar as duas formas de capitalização dos juros de um empréstimo, aplicação ou financiamento.

A partir da temática que fomos convidados a refletir: "A transformação do valor do dinheiro no tempo só pode ser feita a partir da determinação dos juros, ou seja, do custo do dinheiro ao longo do tempo. Temos duas formas de capitalização de juros, basicamente: o regime de juros simples e o composto", serão apresentados nesse trabalho, os aspectos positivos e negativos das duas formas de capitalização e de que forma elas são aplicadas em nosso dia-dia, seja numa transação bancária ou em alguma simples compra. Em seguida, será analisando o melhor regime a ser utilizado pelas empresas tanto na aplicação quanto na captação de recursos.

Merece destaque, o valor do dinheiro no tempo. O capital de hoje não tem o mesmo valor que o de amanhã. Ou seja, os valores monetários se modificam ao longo do tempo, podendo ser valorizado ou desvalorizado. E como afirma José Carlos Abreu, "todo capital parado e não investido perde o que poderia estar recebendo sob forma de juros e é uma oportunidade que se está perdendo" (ABREU, 2014, pag 13).

O valor do dinheiro sofre influência dos juros a ele aplicado, seja através de um investimento que o faça render, o custo de sua captação ou até mesmo o custo de oportunidade, quando o mesmo não é investido. Os juros, de maneira simplificada, são os “aluguéis” pagos pelo uso do dinheiro.

Os juros representam uma compensação pela transferência do usufruto do dinheiro para quem empresta. Já para quem investe, os juros são o retorno do dinheiro investido.

O valor investido ou emprestado é geralmente chamado de principal, e a porcentagem do principal que é paga como taxa (o juro) é a chamada taxa de juros.

O capital resultante entre a soma do valor investido e os juros aplicados, pode ser conhecido através do uso de dois cálculos: o de juros simples ou juros compostos.