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Jose De Alencar

Artigo: Jose De Alencar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/6/2014  •  321 Palavras (2 Páginas)  •  387 Visualizações

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José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.[1]

Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.[1]

Índice

1 Vida e obra

2 Características da obra de Alencar

3 Resumo Biográfico (Cronologia)

3.1 Romances

3.2 Teatro

3.3 Crônica

3.4 Autobiografia

3.5 Crítica e polêmica

4 Referências

5 Bibliografia

6 Outras

7 Academia Brasileira de Letras

8 Ligações externas

Vida e obra[editar | editar código-fonte]

Casa de José de Alencar, em Messejana, Ceará.

Nasceu em Messejana, que à época de seu nascimento gozada do status de município, tendo perdido tal categoria em 1921 integrando como um bairro à cidade de Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo.[1] Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854 estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publicou o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em 1857 que alcançou notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.[1]

José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.

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