Justificandcativa Autismo

Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá

torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração e fornecer-lhe pistas.

Por Leo Kanner,ninguém,hoje,sabe dizer ao certo e de forma indiscutível o que é autismo.Quan82do se adota a sempre válida recomendação de leo kanner sobre a necessidade de humildade e cautela diante do tema,conclui-se que compreender o a82utismo exige uma constante aprendizagem,uma (re)visão continua sobre nossas crenças,valores e conhecimentos sobre o mundo e,sobretudo,sobre nós mesmos.

Para compreender adequadamente o desenvolvimento é preciso considerar não apenas o nível de desenvolvimento real da criança autista, mas também seu nível de desenvolvimento potencial, isto é, sua capacidade de desempenhar tarefas com a ajuda de adultos ou de companheiros mais capazes.

Todo educador tem papel de mediador, essa mediação no contexto de uma criança autista deve assumir uma postura facilitadora para o desenvolvimento das habilidades.

Deve saber elaborar propostas que podem ser compartilhadas e decidir sobre as práticas que devem ser apropriadas por todo o grupo e principalmente pela criança autista.

Os educadores devem saber sobre os modos de comunicação próprios da faixa etária, reconhecer as singularidades do grupo de crianças, e da criança autista, deve conhecer o nível de autonomia de cada aluno.

Os educadores devem saber proporcionar desafios que imponham as crianças e as acrianças autistas a necessidade de

relacionar-se e resolver problemas contando com a parceria de seus pares.

Segundo Henri Wallon os educadores que desejam trabalhar com uma criança autista precisa entender de criança. Uma criança dentro de um contexto de INCLUSÃO não é um alienígena recém chegado a escola, é uma criança que necessita ser educada, dentro de sua especificidade.

Referências:autismo e educação atuais desafios

Cleonice Bosa e Claudio Roberto Baptista