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O destino mais adequado que deve ser dado ao lixo continua sendo um desafio, principalmente para os moradores de cidade. Segundo dados do IBGE, em 2000 o lançamento de resíduos sólidos em lixões a céu aberto era feito por 63% dos municípios. O impacto ambiental e as doenças que ameaçam a população são as principais preocupações desencadeadas pela coleta e tratamento inadequados do lixo.

Alguns municípios contam com iniciativas que buscam amenizar esse problema, como é o caso da construção dos aterros sanitários. A coleta seletiva do lixo é uma das alternativas que, além de minimizar o impacto ambiental, pode gerar emprego e renda.

Organizados numa associação os moradores de um bairro, visando minimizar os problemas gerados pelo excesso de lixo jogado nas ruas, resolveram promover uma campanha educativa junto aos vizinhos. Os organizadores da campanha precisavam saber, inicialmente, se os moradores do bairro separavam o lixo, e com que frequência.

Veja nas tabelas seguintes, os dados obtidos na entrevista feita com 100 moradores.

Tipos de lixo

Jogam sem critério

Latas de alumínio

Plástico

Papel e papelão

Vidro

Orgânico

Nunca

74

68

56

48

8

Sempre

24

25

34

33

77

Esporadicamente

2

7

10

19

15

Cada pessoa entrevistada produz, aproximadamente, por semana, a quantidade de lixo representada na tabela seguinte:

Lixo produzido por semana

Tipo de lixo

Quantidade (em Kg)

Lata de alumínio

0,5

Plástico

1

Papel e papelão

3

Vidro

2

Orgânico